Estrela do Norte 1865
Na. floi·csl:is, qnantln o k nh ·iro quer da na tlefoza d Papa r,outr:1 o· p rig-o , -dor jtJ:n· um C"anallJo s 'miar, corta-lhe que se cngTadct:erarn ('O tn o_ eu trium– prim,,irn os !.raro g-rn:;sos. depoi · rlcs- phos . Ko diu cm qn for n.~-rcdida a tran– carr,•p-a-llw n t1·onro repelidos golpc·s : "' qnillidarlP elo obcrano pontil1c tambcm antes de nra 1 1a1· r!oita-llic f'!ll cima uma n não será mono · a honra 1a J•'rrmrn. corda. 1m xa-,t cnm fort·a r des via-::' para O />;tpa fic':l. rá sujeito á desgra('a° mas a o lado; o g-i~a:1tc inclina-se o callc, pa- Frnnc:a ao rPmorso tt)da :is r onsc ienc ias re cntlo , 1 111,· é só p or força do 1;roprio delicadas es tão accor lPs em ni\o dara uma peso. provaç:lo , peso i"' ual ao do fardo ' u se- Este conrnni o, nas m:ios do rei de ltn- molhantes re ponsahilidnrles. Por mais lia , li a meu Y(\ • a cnrdn 11% mão do que a França e pretenchg-nrante de nada, lcnhe! ro. ,\Jn s di-~e com igo, qu e :;e e ·te. será respon aYel de tudo. lenheiro acuba1· a sua ohra, será com li - E tfUal rc·p.0n ahilidadc ! :'ião e torn r.c nça d'on tro que 6 o scn lwr <lo tudo, e o impunemente n·aqu 11 a quem foi dito : ~cus olhos arrasam-se-me em Ing-rimis, "Tu r~ Pe1 lro e sobre e ta 11edra edificarcí a lemhran ça clr que o cnnYenio, cm ana- a minha lg-r:•ja» Jyse, está a signndo pela França. ( m de nossos mnis n1l •ntcs chefe de Desde que esta g-e noro.;a nac:ão, rhan1u- nossos Yalen tes E:xrrcitos o dos que mai da tantas vezes pelo cur. o tl c seus glorio- gloria ler[) m ás nos ns armas na Jtalia e sos destinos ;\ dcfeza ela Santa Sr, es tá n ·outras JJ::trtcs dizia ha pouco; « Faço dc guarda ao Vaticano, o sobcranoponti- votos para que nem uma só pedra cl'esse fi ce, o episcopado, os fieis não tem cessado ediflcio cah ia sobro cll c, nem sobre a sua ... de testemunhar ao lmperacl or e ao eu dymnastia. » goYorno um reconhec imen lo qu e os acon- Ha por certo acontecimentos que cabem tccimcnLos tecm pocliLl o tornar inqnieto, na hi toria, como a pedra na agua. Ye-se sem o supprimir. uma ondulação inha á superfice e pas- ósnão cs11cravn.mos, nem dezejavamos sa-se adiante dizendo, que importa? u rnaoccupaçãopcrmnncnte. OSr. l>rouyn c utros ha, IJOrém, cujo cclloru.· se de Llrnys reco rdou que o Papa pedira. por não exti ngue, cuja noJoa se não lava duas vezes que ces a se a occ u1Juç5o. Cor- nu oca. Nem a gloria, nem os benefi– tamcn tc ; mas Clltão não o tive seis pos- cios, nem o tempo abrandnm o rigor da tona necess idaclç e no perigo cm que está. posteridade, que os contempla e os amal- Quan to a mirn sempre pensei e a inrta j diçl)n. Passm.lo hreve tempo t udo é es– penso, que a paln.vrn•cla França nbs t_i- j quccido, enterr!ldo e reuDziclo <;pó ; ~os tu k ia .a sua espada o que verrn um ~rn I grandes ronquistadores restar'.1 apenas <1ue o Jrrfpcratlor, com toda s :is potoncrns I um retrnlo; ma o seu nome é rnsultado caLhoJicas, diria solemn cmente á lta- ao recordar tal ou tal palavra, ou que a lia . . . mcmo1·ia l1nmana consern1. , cmpre, como A sonERA :\'IA DO PAPA ESTÁ NEUTRAL ISADA um pedaço el e chumho no fundo de uma. J: COLLOCADA SOB A NOSSA GARANTIA COUEC- ferida . nvA. Já se olvidoq qHe Carlos IX assig-nou as ·Ão TOCATIEIS N°ELLA NUSCA, NUNC,1, :'IUN- oruenaçõcs <lo r;IJospitRl, que amava as c:A ! artes, qn e fnnd ou escola , que ousou ar- 1:sta palaua podia sm· dita c•m Yilla- ro t_ar ,·nm Phili!l])C íl ; I:JaS s~b -se que Franca, cm _z;n rich 1 0m G:_LCla, ,,n'. apo- 1 u1.J.1u gadq por 1111zcra,· 1s, dr1xou com– lcs, cm .Paris ; JJOrlia icr sido Pscr1vta no I mr ttcr o , tten tn~lo _de s. . Bar~l10forneu, couven ic de f ;j elo sctr>mbro. . 1 ou ª'.1te!'. que o n_ao 1111pedm, _lrnutando- Mas nfio fo i, o o s r. ·ig-ra no-lo ~l! s~e : o · se, t.J17, 1.1 .m l11storrn.dor . « a deixai· conti- Pi etnt; nt o J/\ahi a palavra ·outl', ria.. 1 nnar .º Doo cmso ela c!!llp1:cza. n . ora se antes da ca mpan !u tl0 Jtalia os ~l ndou-so .J~ que Fra nc1sco I foi o mais sm·viços prestados rio Papa era~n rnl'.m- / leviano e o mais duro dos soberanos, que tarios, ílopo_1s tornarn (11 -se olmgnlnrJO> i csbanJ_ou ~ sangue eu fol't~ma da França, pois q 1 icassrn1 garant11,1os o Papa.contra , qu e prnferrn o~ seus P: :u:me os seus de– as consequcnr.i:ls de nos os pro[)rios 11.clos I veres e suas v,1s amasia aos sou vasso.1- e rumprimos a nossn palav ra. lo~_; sahc:-s somente, que es~1·eveu a sua uo hoje cm diante é um posto cl~h-~n - 1 mai depois dahatalha tl r.tarign,m : «Tu– ra. Não vos p rgnn to se tendes ncl11nao, j do se pcrcl~n, menu· .ª I.1onra ! n se tend es fü . prw~·unto-vossu tendes holf- Aqurlla1mqu~zacnminosacntreg-a cur– ra. oe cerl~ lfU~ sim . Lo"o nãú 1wdeis los IX á ex~i:raçao ; ~:ta paJavrn será sem~ snhir de Borna e entregar o rapa p~·e um rmo do gloria na fronte do Fran- 0 1 m prra,l or, em ,-u,1. lc111darll', sabe cisro r. muito liem, estara su·1 Jip ·1r:i. ompeulia- 1 A qued11 do poder t mporal do P111n,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0