Estrela do Norte 1865
' .-4 E~TRE.i..lL desp~chos dipl?maticos , indos m;.is lar- 1 <lizcr-s qne o p-ornrno ilaliuno não pórlc de, sao as sc~nin!es : . 1 rcp1•imir a~ palavr;ts imprudentes, para O ConF•mo nao preY1u o que devia O;-lO dcs~on:entar o parti o e ·tremo. J.1reYer. '.No prof~riu a ].J:.ila rra rsscncia1 : n. Italia já altri bucm as tardia" cxpl i~ que dona proferir. cn.\ô s do Sr. llJ·o11vn de Lhuvs á uccc s· - \ão foz a rrsc1-va, ']UC de\·ia faz~r . d, de <le não dcscori lentar os catholicos. _lia uma cF•nlnalidade, ffl 'todos prr- Em França vai dizer-se <le no..-o o que 't"!ll, que t,, !~s o aJlLecêdcntes do Pie- o Sr . B"llaut rostnmava repcli"r : que o monte annun_"Wmr rrrieasilu~:io; ao Pa- gon~rno é sabio, S·P'Uidor de um justo d;\' San lo . rnar,a 1 ;do mesmo conYenio, meio, inimig-o dos extremo , conciliador tnrnaínP-v1ta,·cLe1pwnãooh tanteocoo - de duas causa ásrínacs1~ igualmente de– vcnio, n:ío prPvê, sobre que nüo diz uma dica do. p;ila 1Ta, n"m r~talue nada : é, partidos l\"ã.o, não 1~ entre PXtrcmos qne aFrnnça- n(\s, a w,,•ntuahJa<lc de mo\'imen os re- se collocou; Penlr1• jnramcntos. Yolnciomdos cm i:oma. ;\ão lia conciliaç:1o entre o que quer . E:: sr~bre c::.t~ ponlo cumpre c:-plic:ir a tornar e o que qner g- rnrclar. :'Ião s 0 pode .1~ul!-~·ao 'lrranJ_acla ao r,,pa. O Sr. Lanza, e~tar a i;:rnal c!istancia do justo e do in– m1mstro do remo no Piemonte, dizia "'O jnsto; não se trata de conciliação tlerriso– si•nado : « O conrenio dei.ri1 o I'opu s,í C'm ria , mas de vcrmanerer na justiça e na .. (,· nt-· dl' .w:,1s :;11bditns . . . ,, n:rC:arlc; não se trata de consenar 11 ma :'\iio, Diio é cm frente de ~eus suhrlitos posiçilo, mas •lc cumprir a palana, e dcs– <[tle Yús deixac' o Papa; em frente de to~ mentir-,;? não _' dt->so~rigar-sc.. nos os elrmcntos revolucionarias que ,·ús · i\las scJ_a assim; deixemos os _:11scm·sr,:--, 1 ndes amonto:ido cm rctlor de noma e ituando L1;oerctn passado, ficarao as olwi– na proprü.1. I:oma; c1ue todos os Yosso,.; dis- g-;;çõ •s ! ornadas , as rrutiss?lcmncs pala nas cu r~os,. to elas :is Yossas intcrprctaçõe ~o dadas,? Lcxto do convcmo e de seu - qua- 1·on\l'n1Q, _rjl1e_ o sopro ele vossas pers1.:i- tro.~trt1gos_. .. , . . íPntrs asp1ra~oes, niio fazem, nem farao i\ao. ma1~ i,ül3:rc1 d?· tl on . artigos ac- :üncla sc11iio inflammar . ccssorio.- e m:ipltc:tYe1s rclatirnsao cxcr- nepois de lfllanto se tem passado na cito e fazenda. Jtv1ia., depois de tudn O qne tendes dito e Ve,ia:11 JS_ os 1~us_ ou;i:.°s. . . t_ci_lo contra n Pa[)a, YiJ dizn-nos que o O primetro 1. ,1,p,üa, 1,1 d_ada ao P1eqion- <1c1xae· cm fn1dc r!e~l'us subdiio.~. quanJo te par,t nos rencier a.sentrnclla da frou– vós lhe roubastes ,iolcntamcnté tre<; mi - tcira r omana. ; or·a .Ja saLcmos como este l hõcs delles, rruando Yós Jú cstac. cm face so ldad o en tende r s?a palavra. delle, ás suas portas, excitando 4 revolLa. Só o segundo ser~ executado. os _vassallos que lhe restam , estencl cndo ri: A França t_em dou~ annos para pl'epa- mao para o seu ultimo patrimonio, p1:n- ra.r,a ~ua reti_racla,o l ap;l do?s annospara rl amando -o vos-o r, na ycrdarlc uma 1r- se resignar <,Olll_ a ~orle, o 11ernoutc dou . ri_são, q ue não po!S;o bem qualificar senão an,1;10s parac:u;111~har_~? ~~u~ n~~- dizendo, qne ,1 di,.,.no de quanto tendes J odo o COD\Cl110 e,-, La m:sle 1n t1~0 . frito e dito até hoj;. Dcutrorrnt.lousanno Ludocslaráprom- Pois que? Não· trabalham, ha m11ilo, ptn para qucrcliente mn~ rern111ç;lo . l\t(, o~ agentes Pi<'montezes rm cor rompe~ por co_tão procur:ir-se-bn JlOl' l oJ?s os moLlos vrns suhterraneu~ ou ás claras · pst:i. po - cnta~ toc1a e qualtJuer m~nt~feslaçü.o ; e pula1;1io? o rn:11 complero soccg-o ra1 rcm:tl' cu1 Ho- Que;n não tem visto no café da::: BPllas- m,t; h :n:erá todo o cnirluclo om !.i rar q ual- 1 rt~s e n'ou tras partes ns seus afilhados? que_r prPte;Xto de 11r:0Io_ng·ar a occ upaçi"io ~ er.ao por~ acaso conje~l uras üS se us pro- sah1dos nu ? r c!~oDLat'a 1o 7 ·o a r cvoluçãl .!<'<'_ios ! .'ao sr. está todos os dias a clcsro- preparada. Se~ l ap;~ e dcfondcó nm ty- 1 nr_ ,tlg1:ma. conspiração? rnnuo; _se a tlPJX'.1- vrn~a~ ~stá pc~·dido.' , · ~~•l_n •t? ª'.1ºº pas~ado, ns suas Jto_mhas, A_o P1en:oot o pcrmitt1do aLi:ar aos :", . ~s ~•t?1fr:sto:, os seus pasqvrns, as turinc~ scs d s~o~tcntcs ela translercncia ; 1•1 •.t~ .iuiec1ça;;, fl tudo isto cstàndo n ós lã, da capllal, ou iuz~lar por centenas os na- 1 u;sc~am _nssás o qun ellcs meditam p:ira polHanos que detcndem a sua ind cpcn- (funn ° ti w·rrnos sahido? dend~ : ma· o Papa, isso_ é outra cot1sa 1 l V Se t1e1xa faze!' fogo, voarao em soccor– Pr,!;umo ,, r,,,icl11si1.o . !te. urunm, , e nr . " ·ih Vt" ,. cc1semos . 11 ' ' ,isvn lemnada; r.n 1~1·an oa vai • ro de seu s suhditos opp rimitlos. • Se prefere partir de l\ornn a ücix'.U' der– ramar sangue, accuza-lo-hão de fraque– za, e a pre~exto de mantel' a oi·dcm irão occupar a c1,ladc,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0