Estrela do Norte 1865

E$Se mi~üstro chegou e~fim a dech~rar Ias im ~ despacho de 28 d , outubro e os ao parlan,ento, _que a [•rança, por isso sete artigos do Sr. Drouyn deLhu. · e le– mesmo (] ue haYia tratado com elles rle rnndo ao extremo ai n j uria contra a f ran– r. orna em o Papa, reconhecia que só ellcs ra. : u Trntanclo comnc, ·co .-obre a euacua'êao tinham direito sohre Roma e o Papa ne- de Roma, a Ftança reconhecem os 110 sos ·cli- nhum . reitc,s sobl'e lloma. ,, . O C?ll vrnio co~firma a nossa politica; Os deputados pi emonteze collornm-se ,-tmpl1fira a CJ~tcstao rorn11;na, e, climinan- exactamente no me. mo ponto de Yi ta: <lo a occupaçao estrangeira, lhe prepara. u Porque r:mlo exclamam. o Sr. Fer rari sol 11ção d~·flnitha, c!á satisfação á digni- proclarnast s UÓma ccl),it,1l? Porque in ten~ dado narwnal e consag-ra o direito que ta\·eis destruir o poder temporal e con– tem o goYerno do rei de negoc iar obre duz ir VictorEmmanuelaoCapitol io. Roma tur~o o concernente ao territorio italiano: e o territorio remano foram declarados, pms que nt1o é o Papo mas nós que trata- como o são com cffeilo, territorio italia- mos de Roma com a França. n no, faze ndo parte integrante do r eino . n O general La illarmore, convidado pelo o Sr. Pis ina dizia sem h esitar. « o tet·- Sr. Drouyn de Llrnys a dizer o sentido ritorio pontifido pertence-nos de direi– das famo as palavms, aspfraçües nacioni e.~. to . n recusa-se a isso peremptoriamente : « As o Sr. Coppino ia mais longe. «Roma. não aspir:1çõe d'um porn, di se elle verten- é-, nao 1iótle ser closromanos; mas é e clere ser -cem á consciencia nacional ... n rlos italianos. Quer dizer: ning uem tem nada com isto. E' parLiculamente notavel o clicurso do Como .se um contratante não tivesse o ~r. Buon compagni , e muito in trnctivo r ig-oroso direito de rnber, o que pen a, para o nosso ponto . lla muito que nos é sobre oproprio objecto do convenio, aquel- conhecido o antigo embaixador de Victor le com qu em contrata! Emmanucl em Florença. Eis as mas pa- convidado do mesmo modo pelo Sr. lavras : Drouyn de Lhuys a explicar o sen tido da Alguns ~rê ram qu e Florença significa– p alavra tirts sulJte,.raneas que o Piemonte va renuncia em Homa. n - Sim, todos os tem constantemente praticado, o mini s- qu eco:;fi?,m na palavra da França !-ui\las tro piemontez deu-se l)Or off'endido, e re- isso nao ~mp~de que_no.ma continue a ser cu ou-se ainda a fall ar clar o sobre este na consciencia dos ltalmos a capital t er– a sumpto. cladeirci e-i;erclacleir:amc7.:te clefin.itiva do_ r ei- I\las um pouco rnai ahaixo, apezar des- no ... O co_nven10_n a_o restrmge a liber– tas reticencias ca1cnludas , a palana qu e dade de acçao ~os itahanos . .. ,, .aqu i diz tudo escapa ao general diploma- Allud e _cl epms o Sr. Buoncompagni ao ta, quando falia dos effeitos que devem celebre di scurso do conde de Cavonr, em o ser o producto lento, mas invallivel do qnal est esu s~entavaq_uesómen~eRomapó– con venio. dia ser a capital do remo ele ltab a; e acres- O sr. La i\larmora, que recusa expli car- centava: « De ven~os, senhores, conspirar se sohre u ma previ ão, que toda a gente pro_t~stan~o co~tmun.mentc, em toda oc– tem , Yolta a ella, pre vê os acontecimen- casiao, ~e1mos,L_a firme vonta~e de que tos, que poderão dar-se em Roma, e de- Roma seJa a capital no nosso remo.,, clara t er a i ntenção de os coordrmar com o E COJ!IO se todas es tas palavras, não fim da poldic(t nacional. sef!,do amcla bem . claras, a ca nrn:a teve 0 Na camara guardou menos r esena e cmdado em_precisar, com a ulttma <:la– fallou mais claro : « •ós n ão daremos u:11 resa< o sentido, de seu voto, o_ declarou, PAsso PARA 'rRAz iremos ÁVANTE com pru- rege1tando uma ordem elo dla proposta dencia devagar' MAS iNc~~ss~NTE. IENTE. ,1 por vinte e tres_ deputados, que (< a tra.ns - Eis ahi a in terpre tn.ção dada official- fere1:cia da capital paraFl?rença, nã.o era mente ao convenio pelos mini stros pie- dn.r a França urna garantia de que Roma 111ontezes. ficasse ao Papa.» · Ag-ora, vejamos se O parlamento foi de E~tá portan to bem veri~cado, qu_e , para ()litro parecer ese vo tou O convenio n'ou- o Piemonte, Florença nao é senao uma tro s_entido . parada ~a _via ~eRoma, uma ca_pi!alJ?rovi- Se.1a o pu blico juiz. soria e d1v1sor1a; que estacondl~ao sinequci . O ~-elator da commissão exolica-se sem non, posta r ela l"rança a um Lratü:do , não 1odmo. : uO convenio não é a renuncia entra em lmha de conta, qu e o Piemonte de noma • .. Tal , 1 n ão derluz das notas tem o DIREITO , como a voNTADE JNABAI,AVEL do Sr. Drouyn de 10 ys » e acressenta va de fazer em ~ I? dia ~e Roma sua verda– em termo. perf itamen te identicos ás pa- ueira e de!1Illt1va capital. }a \TllS do Sr-. J,n.nza., r iscan do e raspando (Continua.) . : '

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