Estrela do Norte 1865

&::U f5t ,,,,,, da Igrej a de Deos ass im como do tod a a/ As a sociaçõe poliiira redigiam dccla– reveluç5o; q11 c não admittem I divind:-:.- ' rnç:õcseg uacs ásdosjornaes. c\e do ~csu~ Chrjs to ; quo applaud'ram ao / A de ) lil.'iú_di~ia: u Oconvenio com a l! vro impw d' r. enan, rcprP.liend cndo-o I França abre; 10dub1La\' lmenlc o cami– (ln1ifa velmeu te de não ler ido ainda. mais ' nho á inteii'a ,·c 1 tlisaçao do prnr;remm,i na– ~mp10, acbam complacent • C(;ho no nos o : cional. » (Unicn d, 4 de outubro ,1 , i P6i.) .1ornal1smo catholico parn repetir su as de- A commissau nacioncrl dizi,t tambem cm clamações e c~tlumn ias. uma procütmat·,1Q : « O !!'O\'t'rno do rei ~· o_que aconteceu p or occa ião da pu- DUO se ligo u por nenhuma con diç,1 o que blrcaçao da Encyciica . \'édc o reino de Ltalia aceitar a a.un e ·nrão Nós gememos· de ver e cs ataques foi- de noma. (Gnzeta, 3 de ou tuJJro tl c i SG'i-.) tosá no sa Santa rteligião no meio de um I Um tclegrapho de :\apoles de 28 d, c– p~vo eminentemente catholi o, por e. -1 tembro dizia: «Acaua d':' cclo!Jra r- sc um c_1·111torc~que professam a fl eli ,,.üi.o Catbo- grande m ctfna. Todas as parcialidades 1i– h c<;1. Como Bispo sen timos no coração a I h eracs foram nelle r epresentav as. A as – fcmlas qu e se Yão fazendo Lodos os dias se111bléa apprO\'OU o conwni o franco-ita– a fó de Le povo; deploramos e reprova- lia no , mas con firmando Ruma r.a 1 iit,ll. o mo.- a din!lg-ação entre nó <lo princípi os g-ornrno foi com ·idacto a uão alt nd 1 a s~hversirns, ~o ül éas t:?rrup loras, true iutcress_cs ".1unicipacs na est:olha tla capi– sao p ara a socicdad e, ass rn1 como para os I tal pror1sorza . (CazcLa, 30 de ut11111 hro de i11 di viduos, origem fct: un rla de incalcu- 1 6!~. laveis desordens e infortunius. Em Turin mudayam o,; ministros mas ( Cvnl inúa.) 1 não mndava a idéa piemonteza. ' Quando correu o sangu e em Turin, cas- 1 igo de , 1rns ambiç·ões anuexionistas por o C@llnvenio ele 11 -'» de l§~tNnb~•o justo ahaixamcnt~, o n~iuis tcrio, su cces– e ~ e~~~ycli~íQ. a3e § ~e «ae.w.enBli:ro, sor d? que. ,º l! a n~ tlcu,1do _co~·~·e;:,. an – .a•es ;m·sta i,elo .ff!:xna. e !le,• 11 ;ii, nuncrnu p1 esm oso em seu n o\_o },! Octan'.– St•. ll.!i&;_m de Oi.'hm11tl!l, ma_ a ronstan ! e esperançc: ela mtewa rcah- saçao dos destinos da n açao. {'I\DIE IIIA l'AllTE. Oe\"O drclara.1· aqui, qt:c O r. Drouyn tlc Lhn :çs fi eou pel'lurbado com e ·tas in- 11. tcn,retai:ées tão con trarias, segundu clle, o , 1 ue espero da P,wiçn. ú politica fran ccza e ús mais sokmne: pr?Hwssas do Jmpcraclo r; apresso11-sc, ( Contiuuaç:io. l 1101s, a escrever , qu e se eng-a na nun solirc o use ntido» deste conYenio e que os jor- <r Os n egocia do res ita lianos h ar ia m re- na.es de todas as cor r s ahi tirav énn con se– cebido diz c1lc, instr11 c<;ões 1wsith ·a ~JJU.ra qucnc ias Uo contrarias ás uussas úitenr;ucs roge.ün' rcm toda a con d ição, 1111e fo..:,; n ,;on - rumo us dos rniaistros do 1·ci i'iclor Emma– tia ri a a.os dil'âfos d..:. naç<iO. ~.1J pod ia, nuel. ,, O nosso ministro dos n egocios es– J>or tanto suscitar-se ques tão ele l't'l<111ic1- Lrangoirr,s n o intuito de a.tte nuar es tas ªfªº das aspi,·uçúcs nacionacs n em de garau- in terpretatões acrescentava ainda sete ar– tta collectiva dus 7,ote::áas cathol iws, n em 1 igos explicati rns, mas que iam rt.,;t:ebcr , de occnpação de 11m canto do territorio t omo tan ta s outras palavras da França, romano p ela, tropas fran ce:m , como l)C- ll!Yl olemn __rl csm?nli do da 1iarto dus mi - 11hor da execu ção <l o snas pronws a~ . ,, 1 D1stros de v1ctor l~rnm an u el e do parla- O jornal, a Italia, tinha razão parn es- / rn ent? de Tu ;·in.. _ _ c rc\'er cinco dias depois: . 1 O Sr. L nça mrn1stro do r'.illl o, apre- " o n·o vcrno italiirno ele n enhum · sentando ao parlamento o proJ ec lo de 1 i, mod~ 0 r enu~ciou a faz er fJu c tu a r sua han- dt> tnmsfcreucia da rnpi tal pa ra Florença, <l eirn sobre noma capital. Os quo dizem fallou do scg uinf modo : o contrario calum'niam as intenções do paiz « Examinareis : ta qnestão e r csoh·e-la– e do scit soberano. Carta <lo Sr. l\ig ra ao heis com tal dignidade o sabedo ria, qu e Sr. Venosta, Hi do se tembro de i864-. . CONVE 'CERÃO CADA vi;z n1A1s o M :mo cn·1- A m esma ítalia acrescentan1.: « A li~ LJSADD DA NOSSA 1r.AnA I, AVEL REsou;çÃo de nha do proceder elo Sr. Tbouvencl f01 com1Jletar a no ~a ~midade ... ,, adoptada pelo seu suc~cssor. » O m esmo m1ms_tl'O nos m esmos termos Todos os jornaes inglczc", francczcs, propunha a qu es tao_ao cn ad , com çan – IJi emontezes e d'outras narões foram u~rn- do por esta d~c lara(,'ao_: « O pol1cr Lernpo– nimes em interpret ar no m c:, mo sentiu.o ral ~o Papa e c: 0J.1lrano aos int crc ses 1· a idéa do piemontc. llaha »

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0