Estrela do Norte 1865

í Uonaiaagn ~ .. ~~,~~ ~~ A ESTRELLA DO NORTE. son os AL'SPICIOS ll[l s. llXC. llRVMA. o Sll. u. A;l;TO.'HO llll MACEUO COSTA, OISl'O uo l'All ,Í. Vrnilc ct ambulc111t1ti i11 luminc D0111ini. bAI. II. 5. I ,u!ih•uc,;ão pasto1•,u.1 , li to i\ linisLerio, o lrnmortal PonLifice, Oou- tor e ~l es tre de todos os Christãos, óhc, • ODRF. A ENCYCL!e:A IJE S DE DEZE)IDRO ULTI- ' sereno, ú Cadeira AIJOS tolica e de 1ú falia ~10, E o rnnr1.Eu u •1v.1::nsAL CONCEDIDO POR I ao mundo na plenitude de sua anctori- s. S1\ NTIDADE º PAPA PIO IX. 1 dade. O mundo ou vin e sa g-randu rnz · é a n. Antonio de i\laccdo Co la, por graça voz da Ig reja CaLholica; os mai s r eb~ldc · ,Ie Deos e da santa Sé AposLolica, Bis- foram obrigado. ú r econhecel-a, insul– po do Gram-l'ará, elo Conselho el e 5. i\f. tando-a. L'orqüe razão este fremi lo e tu: o Imperador, etc. r r etturbaç!io, 9 te alari c~o confuso nds ar- Au Ciero e Poro fiel do P,mí e Ama:.01ws r.uacs da unp1cd:ule? r, a :irnrn irrecu a– saúde e óencao cm Jesus Ghri to Sulvwlor ,·el da~a por _ella mc~ma, llc que a JgreJa nosso · Catholica ah1 esLá v1rn presente, cnsi- . nando ás naç-ões na plenitude do sua for- Enl.rc as mais aclmil·a veis manifestações ça divina. <lo vigor apostolico, que anima a santa Sr ella fo ssJ já, como clles dizem uma Ig reja nomana, i\lãi o Mestra d.e todas as instiluiç;IO morta ou moribunda, nin– Jgrejas, centro at:gusto da Unidad , d'on- guem com clla se inquietaria. de s'espande e para oncle r efl ua Lodo o i\l nitos dos que actirnmcntc nos cornba'• movimen lo da vida catholica, fortaleza tem, diz j udiciosamcnle ;\Jonsenbor ~hrn – invencivel ondeá desoito scculos e ele- n ing, são i'orç·udos a reconhecer no meio fendem contra os a taques do inferno os de suas prnprias divisões a uni dade dn princípios do vcrdarleiro christianismo, Jg-rcj;1 e a vitalidad e \'igoros:i. clella atravc7, segundo a palavra ele Jcs ns Cbristo: Tn da. dissolução crescente de todo outro s ,-s– es Pedro e ·obre e ta prdra ru edificarei ct tema religioso. E' po itivamente por nina minha Igreja e as 7Jortas elo infcmo n,lo 1n·e- vontftdc par ticular do divino Chefe da Igre– valecerno contra elfa; dern Cúntar- se, fr- ,ia que no meio do i 0° scculo, em quan- 1 1.íos e Filhos carí ssimos, a. luminosa En- to as inlelligcncias e o corações tem to– cyclica Quanta c1tra elo 8 cl~ Dezembro ul- caclo ao ultimo excesso ela. incredulidade ti mo enYütda a todos os Hrspos da Catho- como da licença cm ma teria do revcht<'ão licidJde pelo n osso glorioso e amado 1'01~- de moml, ou de politica, t 1 por uma ,~on~ tifice Pio IX sncccssor de S. l'cd ro e V1- tacle part~cula.r do ricos qnc o Vigario do g-ario elo .Jes1fs t:llristo sob1·e a Lcrra. Jes ns ChnsLo, aqu elle a quem hamma. 0 l\o meio das crueis numrg u ras tfU C as- Concilio J c Florença o Doulo1· rlos Christaos, sobcrham ele todos os lados ao i\Iag·nani- tem duas vezes no tcs ultimas a1mos fei – rno rontificc, quando sosinho e in_ermc to ouvir a \'OZ da infalli vel \'Crdade (lall– ~e ,·t: r, n tregue pela horrcnua pcrfidrn de J.o desta. arte o Papa. um solcmne'Lcslc– un p la odiosa condcscendcncia de ou- rnunho não 6 ao sing·ular pridlcg-io, pr i– tros ' aos seus mai s incarniçados inimigos, mciro fruclo da graça. de D os conccdid;t qu e; frcmin clo de impaciencia, aguardam á 1_m1~1ayulada i\Jãi de Doos_, e aos grnndcs o momento de consummar os teuchrosos prrnc1p1os de moral d Jtn·i!,pruJ.cnci:i JJ!anos ur idos contra o scnl1~r e o cu sobre o quae e tá fund aclo mundo chris– Ungiclo; é então qu e, sem ounr os con-, tão; mas aii:ida m_o trando Pio IX cm ::;ua scJhos da prud en cia carnal, estranl1? _aos pessoa a ass1st nc1a perpetua do E •pi rilo miseravcis calculos de uma falsa pollt1ca, de Ocos, e sa._ luz celeste pela qual a rg-rc•ja ,. só in l)irnndo-sc no dever de seu augu s- e seu Pont1ficcs, cm lodo · os · sel'ulc>-,

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