Estrela do Norte 1865
305 neira 0 11 de outra, e que não co llija 'c1arJt1i que os máos conju.;es fazem quasi sem- gmnJes li~·ões. prc a má pl'ole. Os IW!l'li~ent~s aprendem, que o tmlm- nc Adüo e Eva nasceram todo os ho- ll~o é a let uni \'"rsa l; os espirilos pt"t:i- mens. Todo. os home ns porta nto mem– J)ita<l~.;, qn nada bom se faz dcp rr· a, bros dr.s.-a mesma fa milia, ão irm iio_. t'<p.; 1· prP1 ·1s0 tempo p:1r.1 t11.ialq11er olJra ; Os :;cntimentos, 100 expcr imen tamo aqtiel]c,·,porC-m, qucpcrcandoporum ex- por uqu lles, que nasceram elo no . o cc ·soc:<:11 trarioj ulgamobrar bem cm nim- pais, deremos senti-los por lodo· o. ho– ci_t de ·1·arn,:ar, nân g- 11arda ndo, como clle 111 1111 , Jilhos, como nós do me mo neo , d!zcm, cm festas, nem noningos, aprc:n- dcsccrnlim tes do Adão e E\'a. E ist o dc– d?m: qucl?00s dcscançou no septi:110 d ia. vemo mostrar-lhes em toda u occa iã Dah1 a origem deste dia cm cada sema- mais po r nossas acções do que por nossas na para ser con agradomais particular- palavras. 111 cnt~ nos nossos deveres para com Doo , Est,i,pala vra fraternidade estará grnva– ao_~ u1 dado <la nossa Alma, á <l escontiuu- da cm nossos corações? S g-unclo o pre– a~·ao do traba1ho de qu e o nosso col'po tem coito do :;cnhor amamos nós o 'nosso pro– !)eCPS i<lad , aos devo1·timentos honcr,tos, ximo , i to r, todos os liomco no so · ir– a~1·cuni õcs de fami li as. Eis o dia por nós miíos, como a nós mesmos? chamado Domingo, isto ó, dia do Seuhor A sim Llorn ser para. qnc os infi ci mo– o cuja freq uente \"i olação 6 uma da dos- vidos da no a ardente ca ridade possam graças e uma das Ycrgonhas do nosso se- dizer, como disser-am dos primeiros chris– culo LJ do nosso paiz . Eis já só na crear;ão tãos : Vede corno elles se amam ! o germen de nossos deveres para com Ueos - e para comnosco mes mo. Quel'eis ti rar tumbem dahi algum;; cou– sa sobro os nossos deveres para com os outros homens? ( EP!SOD1O DA FUGA PARA O EGYPTO.) Oeos, tend o cr eado o horn er::-1, qu e elle consfü uiu ílei da creaçúo, dis e : - 'ão _con \'rm que o homem viva só: façamos– lhe uma companheira a su a imagem e semelhança,- Ocos crcou a primeira mu– lher, Evá; JJorém, cm logar de um pou co de tcrm o do um sopr o elo crcatlor, tal fni a materia prima do corpo o alma de Adão, · de Adão mesmo, que sae a mate– ria prima para crcar;Jo da Eva. Co vém pen sar em du as g-randes li ções, que daqu i tiramos, ílas quaes se deduzem todos os nossos cle\·cres para com os nos– sos sernillrn n tos : deveres pa ra com no sa famili:t, dernr cs para com a sociedade. I. As prophecias iam realisar-se ; chegava o termo das semanas de Daniel, o in fe r– no havia cstrcme~ido o os anjos elo céo ha– viam entoado paz na terra aos homens do boa Yontade. Lá das ])andas cm que nasce o sol, trcs homens, tres sabios, tres reis, g uiados pe– la rnaravilh osn. appariçãodc uma cstrclla , tinham id o cun ·ar o joelho, oflcroccr s uas horn emig-ens e tributos ao r ecem-nasddo de Bel{>m , aor ido Israel. E' Deos como vedes , o autor do malri - 111011 io. E, para nws trar-rns qu ão San ta é esla instituição, rru o Jesus Chr-isto consti– tuiu Sdcrn.mcnto, hasta r epet ir as prtla– n-u~ que Dcos pronunciou qnaodo a bcn- 1;oou o primeiro homem e a pnmcil'a urn– l bcr; palavras, que o Sal vador do mundo, rl cJJois de r staurar tod&s as ~911sas, ~ú- 1.wtiu, qu erendo elevar a umao con,1 11 - Val ú dignidade de S:icramcnto; - O 110- nicm <.leirnrá. e u pa i e sua mãi e Jigar– sc-ba ;í s ua mulher de motlo que sej am dua!:i almas cm u m só corpo. - . Maridos e mu lheres, qu e me escu tai~, estareis bem compenetrados dns tas subli- 111 cs pnlavras ? _ Ali l so mod ilassem mai s nisLo nao ha– wriam t:.rntos matri mon ios tristes, para não dizer e candalosos, nem Lambem tan– tos filhos cl eplorarnlmcnlc 0ílucados ·por- E pa sanclo por Jer usalem, Itavia.m uito a Il croc!es : - " Conduzidos por uma e t1·clla i\Iys– Lcriosa, Yi enws caminho Ju Ju<l a a ado– rar o rei <los Jucleos, que acaha de nas– cer. - <1 rele. disse-lhes o rei, e depois indi– cai-mo onde se acha, .porque tambem qu e– ro curvar-lhe o meu Joelho e oJier ecer-lhe minhas homenagens. E os '\lag-os partiram; acharam o me– n ino-rC'i cm um pre cpc o o adoraram d 11osilando-Jhc aos pés o tributos sym~ boUcos do que haviam leYado. · D~pois, advertido cm sonho de que não cfov1J1rn Yoltar a Uero_rl es, nem dcstobrir- 1L1e o logar cm que Lrnham encon trado o l\ies ia , 11or outros cam inhos dirigido pela mesma o trella voltaram para sru::; 0;:; tados.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0