Estrela do Norte 1865
.4. ESTRELLA DO ~ORTE. ias. No sexto foi que creon o homem, e no setimo descançou . Eis uma historia verdad iramen tc acl – miravel ! @ ,lerr ncleiro-A..naen . LENDA. Mas basta um pouco de bom svnso para Eis o que succederá ao che 6 arem os b em comprebendcr que os rlcvcres do ho- temJ o:; messi,tnir:os : mem pan com o seu Creador n ão consi. - « Sentado em seu tltrono de di:1ruantes tem sómento em uma es teril admiração. e ru bis achar-se-ha o Eterno . .·e nós temos de·;crf'S sagrados para com Ao lado d'cllc o Verbo rc plen<lente de nossos pais, como niio os ter emos para :;lorin, e cobrindo-o~ com as azas de neYe com Deos, ~cm o qual nem nossos pnis, e d~ lu 1 z o Spi rito Lle amor, que completa nem nós mesmos ex istiriamos ? a trrnuadc das r essoas, formando a unida- A evidencia desta verdade não r equer de mysteriosa de Ocos. mais e clarecirr:entos . F. m fre~ te ao t.hrono immortal achar- Entre os entes creado:, po~· Dco", os se- 1ão tod:J-~ ~s potestades do ~mpyreo, seres inan imad os e os 5er ,s animados, touas as m1l1 c1as do cc o,-os an.1os men– mas írracionaes, Toe obedecem a se u mo- s. g--:iros das vont:i.dcs do a lbsimo' os ar– do, segundo r egra:; que lhes for am traça- chn n,ios de azns de ouro, os Serafins os das velo mesmo Dcos. Do !10mcm, crea- Cl cn:bins, os Throno , as Domínaçõ'es e tura racional e livre, Ocos reque r nec s- as Potestades. sariamente uma. homena.,,.cm mnis suhli- E éom os anjos-Lambem cstarüo es– mo, homenag-e m de ohcdiencia, de resvci- sas ma,.,.estosas creaçõcs da. intelligencia t~ e de amor. O unico facto, pois, da crca- omn ipotente. A direita do tbrono -o sol · çao suppõe a neccfsidade da r eli gião, isto\ de r,i,ios ,1e ouro e os planetas qn c lhe é, um laço en tr e o homem e Deos, laro e.e gravitam cm torno; ú e qnerda a lua de r econhecimento e subordinação <Ja parle l luz pallida e r ai0s cõr de prata e as cs trel– do homem . Quereis Yós saber qual seja a la~ scintillan Les como diaman~cs ]Jreci– natureza desta homenagem ? evidente- o<; s. mente nús devemos a neo::; o tributo ele Em, outro th~ono - a I?ãe do Vr rbo, a. tudo o que temos r ecebido dclle. Que é correGe'?p_tora oa humamd3:de- cercada pois o homem ? a Escriptura s anta nol-o do cortc.10 1mn:ienso ~os putriarr.hase pro– diz: contando como Deos formou o pri- phctas da antiga lei, dos apostolas, dos moi ro homem com um pouco de bar- ma1;tyrcs, d~s confess9rcs. e_das virgens, ro - o nosso corpo - depo is soprando so- con.e_!Dplara com sorris? ~1~10o~ss:i. gran-"' hre clle infund iu-lhe a sua imagem e se- dcza 1mpo~~nte, essa felic1dade sem tcr- melhança-a no~::;a alm:>_. mo díl s reg10es do céo. . A r eligião deve portanto ser a. r eunião Então crgucr-sc-ha ~ pr~p~1cta-que elas homenag-ens 0 x terio cs, que O nosso ch?1:ara os males e a d1s~r~1çao do povo corpo r ende ao seu crcador e junctamcn- dc1c1da e com -yo7, forte, v1b,ante e sonora t~ das inter iores isto é, da~ supplicas, ac- prorompcrá n estas palavras de r econhe– çoes lle graças devoçõe:; e docilidade aos cimento e de amor._ sant?s p~eceitbs que Elle n os clcn . . «-Lou vado, san~1(l~~do por Lo fü.a etcr- Po1s n ao precisa mais mostrar-vos qne mdade dos seculos scJa o nome do se- Dcos nos tem com efi'cito r ye]ado sua nhor. » , vontade, e que essa reYcln.ção é jusiamen- E como o _murmurar ue todos ')S ventos, te.o q~" ós clrnmamos I'illi giií o. e com o ruido de t?~as a_s vagas do ~ce- ~cnno po rém a dizer- vos que , se Deos ano ~ com .o s~1~su11 ar di~s v~zes da nu– fJlllz crcar o mundo em seis di'.l s - sejam mamdade rntcu a, todos º" a.nJos, todoc; os clles considerados de vinte e q uatro ho- prophetas, todos. os n.postolos e marty res r ~s, ou de pcriodos mai s ou menos con- e confessores o virgen s r esponueram: $:d~r avcis, pois a lgreja não se ten do de- « Amen · · · . ~ Clfh~o sobre esta op'ni5.o deixa-n0s 1"-vre E aquelles que g~mu~m:n nas profu_udi- a sim esco h r, - não é ~rauP- o . odo Po- d ades do purgat?~JO, cuJas almas ,tmda ~No"so,não podesse cre~r d mundo n ' nr:n se estiye_rem punfic~rndo .ªºrcontacto do mst.m .e. Parece que com isto ellc nos q u1 z fogo, c11.1os o\h~s a1?,da -ver ,crcm lagri– mostrar nossa fraq czac <lar-nos cm s_ua mas , cu.10s lab10s ~rnda soltarem gemi– pe ~oa exemplos sobr e os quaes 6 preciso dos, esqu0cendo po1 um m~mento a dôr voltar nossa altenção. . . e as lagrimas, - co~ os ;~1~_Jos e os bem- aventurados do céo rcpetuam tn.mbem: (c Amen .. . (Conti mw. ) E esse Amcn, e css~ grito de amor, corno um solu ar de agonia, como lllll gemido
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