Estrela do Norte 1865
~"':!!: ~ :'.!·=~--~ ~~~~-:::: .. ,.:!~~.~~~~~~~~~~~~='!!~=~~~:::'!:~,n rcc r-l~c ,i nlH>: -.; me mo insta ol o c1es- / mcc n[o deC,' rol cl torn:l?';i m-, m nos scn~ c~nhcwlo nn n 1~,·, tou-lhc o ,u rcc 11 !i - si r i. : m-:i lH'J ·, 1 hraç s <J 1e ci ng-iam c1_rncn lo; o ; h:dJi tantL'S do mo.,tPir.i, rP11 - / a Siégel.nl penderam ce~folcc idos. r:ntüo nrndo-sv r m l'·'UP I' dclle, pror!17al1 , arn:1i- o rellrn olhou a se n filho com afOic üo. Hl c tot!•JS os c: :1 idados qu e ruclamarn s., u 1 - G rnld rl; - e Pile tranqu illisa- l1' rstarlo; pois que! cr:i f:t •i J ob. l' \'ar c1n' n1Ju tilll •) . 'Ta:-!. .. fa c..! 'c:it;lo frins · teuS 11irn1dM1'lnp-:1rpenel:-an!elhcti nhack -lo11!0s am,1rtecidos · qllC t n JJ is? F,1 1\a– trnido a r.·i tnnda, e que o de g-i-u~·acl o t - r:1e. en t pe;•o ...' . cr1 ·a no Sl' ll f1 m. . . ,\las ncr, ld nffo de\'ia mai r spon1ler; p,1ssado alg-11 m tempo p3cl I u qlle_ S? ,li.~- sna ,·ida se ti nha. e -v.1 ec id 11 ·um ra g-o nnss!'lll tr:17,,•r-lhc um confo ·sor. l•.J1 con- supremo elo amor filial· a alJ'I Ya d P1or- du1.icJo ft rapclla. rio clausl ro, e o~ rJli g-io- r-er no seio du seu pai !'. . . ' · sos orararn por llc. O l'Strangciro pros- ··iég-0b:1ld Yentlo q11e s~n filho ce , ár:i. "~ trn n-so roj ando a. fronte parn a terra e :_:hi exi stir, arrancou um sus0iro dolo ros co111 incli s•ivcl :ifflif'.çào, clernu a,; 1mws mas resigna io. ' ' paTa.acruz do Srrlvador tlirino, pc,lindo- -o· muu llJos, m11rmurou cllc, Yó;:; me lhe sua gTaças. Sestc mo1fü.nto, uu~ rc- mT~h:tlai :s rnru fllh0, port:m cu o[io me Jígioso de cabcllo branco3 , e ~u c amda qum.xo : cllc fez pen itencia; apagou com se n:io tinha mo trado ao 1~crcµTm_o, atr[!-- lagrunas os . .:!us ]} 'ceados, e po o spc– ve sou a igro.;a.. Algu ns 111 tontes mais rar que "9 o Lenhai s recch ido cm \' OS a tarde di rigiu-s ao confissiunario, e fez pa7. . Ag-o ra, Senhor , poi qnc attcud stcs signal ao desconhecido p:Lra seguil-o. P-stc á minhas snpplicas, tli'"nai-Yo e,sc utõ1!'– nchou-sc i mmediatamcnte ao pé do relho. me ainela: ncuoi-mc cm breve â Gerold A confissão foi longa, e devera ser bem e IJcrmitti que ambos pos amos de can~ Jocnn~c para o confe?sor o pa ra o pcnit~n- çar dobai~o do allar do mo tci ro, debaixo to; pois ambos ex pen montavam uma v1 va dc:itc mesmo altar sobru o qual tantas vc– cmoção, qnc se divisava no padre, ora por zes offercci o-santo sacrifi io po r cllé por uma violenta dór om por urna alegria sua conversão . ' incJfarnl. Seu olhar fixavn.-sc com amor Com offcito o vcncravelSirgcbald tinha – sobre o estrangeiro, e abundantes lugri- ~e consagrado á Deos com o unico fim de mas se lho deslisn.vam ao longo das faces obLcr misericorclia pnra Oerolrl, e cada dia macil1cntas. snpp licava aos Céos a conYers,lo clêste fl- - ncspeiLavel confessor, disse o pcni- lbo que cllc j nlg-arn sempre rehrldc. o tente, 0 11 vos ag-rarl cço do in timo d 'nlma.as corajoso velho dcpo7, n Gero ld debaixo do con solações Lo can tes qu e acaba is do conce- altar, e ah i ficou ajo'..llhado noit e dia. (] c!'- mc. Vossa. palavras alliviar:1.111 mui- Uma manhã, vendo o relig-iosos que to o peso de meus remorsos. Cr de real- cllc não voltavn. á hora costu mn.da , fo ram mcn fc qnc 011 possa obter doDcos o perdão procural-o : ncharam o santo Yelho estcu– ,1 e meus crim!'s '? dido sobr,J a lagu; l>cos Linha 011Yiclo sun. · -Gero!,!. exdR mou o ,·olho, Ccrold ! ora ção : sua alma fôra ,juntar-se a dr. Gc- rncn qu erido filho! não ra!'onl1cccs teu rolcl. ~s it· mii.os foram fiois cm sntisfa1.cr pn.i n:i.o reconheces Siegrbald? seu ult1mo voto : nrn mesmo tumu lo -rcn- ~ Oh! e\ poss ive l ? in trrrornpe u Wi- niu o pn.i e o filh o. nll cld, meu pni ! 111 e 11 pai I vós soi:3 padr ? Agora ainda alguma_s palaun.s para a so is vú.;; qu e u10 destes,, ahsolviçüo? 0:1 ! in telligcucia dc,:ta hL tol'ia. G:.!rold depoi:; mil grn.ç·as nos ecos ! /\ gora posso crer <Jnc do snb!to ue apJ1:1rc ·imenlo de Sicg-Phalcl, n ís tamhem mo p~rdoastos . seu pai, at 111or1s:i.r:i.-sc das co nsequcn- - <,rrold, meu filho, disso Sirgchald eia cr u~este a ·oi:i tecim~nlo podia ler para ·w ertando as mfios do filho sohrc o cora- cllc : t111lrn por: isso deixado o ca tcllo, e ;,fío, 111 111 0 fos te rcsti tu ido! . , o· meu caro a t~ mesmo~ J.líll?., m li dando s u nome em ócrold ! fi zes te pen iten cia e os teu~ pcc- Wu.1holcl. 1ouco_ a pouco. as relações de cados te foram r emitticlos; o rntos w ces- am1sacl~ c011tr~lmlas cm '_!Iagem o tinham santos de teu pai estão deferi dos .. . . co1!dt~1do a coTtc cJc Luiz o benigno, Winholcl , vend o qoc era absolvido pel:i. a~11 nao .tar9on t?r~ar-s~ fayorilo d ;1 e– segun da ,·ez, levantou- se, cingiu. co1;1 ~s pino, ~r1mc1_ro r01.c1 AC[nlluu 1.a. _o imperu– l)rÍlços s u velho e rcspciLn vel pai , o al 11, dor o l!nh a 1cve~t1do dos n~a1s 1mportan– fac e r.ontra face, peito contra pc!to,,pcr- tfis .e )10n rosos argo . Foi _na qualidn.d mab cceram ambos n'um lung'o. e wel1cn-~l de Jll!Z d.o povo que_ c1 lc se v11.!- obrigado a Hmpl exo, deixando correr copiosas Jugr1- pronunc1llr ent1·c s1 _e SC)l pai. ma , dizendo temas palavrac; d_o a.mo_r, e .A voz ~e ua c~n c1enc1a tinha- e ntilo 11nrocendo desde entúo qnc nao clcvia'!1 feito ou Vil': este fi lho culpado compreLcn – m n is s pnrar-se . ... Enfrctan to osmon- deuqne Deo me movinhaac n nl-o . n ,-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0