Estrela do Norte 1865

AESTRELL1 DO NORTl~ . ~or. os AIISPICIOS llt s . r.xc . r.i-;1 li,\. O . 1:. ll. A:-.To.-.10 DE ,ICEIIO co~r 1, BISPO 1)0 r.1nl. Venitc ct amln lcn111 in lm11i11t: Don1ini. ISAI . li. :i. @ eoen·e11~0. ,;e ~ ~ ·., .i~~e?:~hu•0 ! llas ..;·on-St' todo o \'.1:11, <lllt' rohria a ex– e a e1H•ye J«:a e-Se 8 ãle o!e:.>:e3H; 1•0, 'pcJ ii;,i.o t 1: Gnribalrii. J]•Cl!Ji)~í,itn, fj)C!!® E,:i..u. ce "R\te DI, ,in:.:-tH'lll j~·no1·rt que O SJ'. C.l\'Ol!l' des . §1•, Jil!lif>JIJG e.Be ®a•B~a:1~. 1 apprLl-.·ou a tcntrili rn ti G.1 ribaldi em face Pl1DTC lll \ PAllTF. . 1' da ~-·i·,rnra e da Elil'OIHI ; Ut1'• escrcn:· u ao rei ílü Napobs, qn alguns na \· ios da es– quadra s~rrla it m partir para aprisionar o :iYentmeiro. (!J) E era clle quem 05 cn– Yi.trn. Oque penso elo Piemrmt11. I ( Continnaçào. ) r to quanto a Florença. Em Par;na o Si'. Farin i excl uiu popularão clus campos. :\ cxpodi<;üo h,1Yia ido JH'eparacta á luz do ol, cm G,J nova e nos outros portos piemonLez0s. Os arrol::uuentr.s faz iam- e Loda a cm todo o Piemonte pu bl icamente. o Sr. Em :1,lodena, apezar 1.L1s cxclu sõ s, res- ta'. am ainda í2,G00 eleitores . E destes 1ruan tos foram 0s Yota11 les? Apena 4,000 ! Nos estados cio Papa, não se aumi ltieam mui:; de 18,000 oleitorns, « o dc' to nume– ro nem mesmo um Lerço pôde se r levado á Hrna pela força on yela COl'rnp~·üo. » (8)_. Eis aqui o que o Piemonte frz el as a pt· 1·woes naci naes, e o que fa rá em Roma se lá · chegai' a ir ; Pis aq ui o qno 1mra clle fo i a exp ressão li vre e franca do voto da. r,opnluçues : rruc nunca isto s ia esq ueci– do. Em visLa d isto com razão exc t:unou o parlamen to Picmon tcz : 11 Que o nosso glorioso rei l'JC ba? j u– ramento, QUC l ho pro tamos nc te clrn. fe– liz de nao pw·w· em t,111 /Jclla csfi'clllri ! i\Iar– chcmos árn.ntc. A Jlali t a rccc de ,wi-o. de1;ti110s, é clteamla a hom. n ( cssüo de H do abril do 1860). Com elfoito, o Piemonte po7.-SD imme– dia tamcnic cm ma rcha sobre a nw·ma Homa com os 111eio · civilisaclore · e_ ª? f>r– ça mdmes, cujo auxi lio ainda hoJO lll\'O- ca coflt rn o Papa . . Depois das 1·v uluçiies e annexru;Ocs v10ram as invrtsues . Cuvou r Jara o di nhei ro 1' arma . E ao mc:;1110 Lcmpo, ([U fazia parti r os na vias parn prc:ndçr nar ihal di, cs~reria ao a l– rniraute l'' rs:1.110 : - Procurai n,w egar er1- tru G:ir ibaldi ú o· rnsos napolitanos ; e - lJCl'O que me haYcis compr::hcnllido. » o almirante resv0n t.len : « Creio q 11 0 Yos comprehcnu i · 'l' l'àr ne– cessario fa rci-111 conduzir :i Fencs trell a.» osr. Cnsour c ·cre\'ía a inLla a La-Fa ri na : 11 Per ano nos dar.i todo o nuxilio <l uc po– der, sem com Lu do comp rcmct.t •r a u oss:t b,1ndcira. n · m pouco ma is tarde, qnando Gari– balcli , rle:; mlJar a1lo 11a Sicilia , sob a pro– le~r.,10 da cscruadra inglcza, qni :,,:, depois de rc \' olnciouad a a. il h a passar ao conli– nc n tc. « O Sr. CaYo t, r eúv iou os <kpu– tados Hrottero e Ca:;alis com ;;oo:OOO 'l'a n– cos i;aclu um, pa!·a au. iliarc., la pns ·ng-,' m e os vasos santos rt'Ct:IJcra m onlrm de a pro teger. n Emquanto o Ph' monLc con tinuava a desappro var Ga!'ahal,li, n"1 ocia ra ao 1110s – mo tempo cum o rri d' 1 'apolcs, a sa la– ria rn por toda :1 pal'lo rm rullor cl" 11 as mais indignas t1ai õcs, cornpravn ·cn · uünisir.os , seu~ a l m ira1lt1's, :cu s g- no– racs. o ,jo vçn rd } l_lpella íinnln1eulc para a (8) J fúto1 ·iu dus estados dll lg1·eja de.wle a ,,i·i- (O) Cartas de . _lloa- Ga;<'ta o/'ficüd d,· 1',wi,1 ti uwim ,·eMlu:·,7.o f, ·(l1tf'P.;c, , 1 o de ,l\laio dr 1soo, e nota de 29 de Muio de 1 SGO,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0