Estrela do Norte 1865

.., L:m M WiNEêft#Nfi +=-"' r-:-:rm -Vai, d_is. e r~Lc, Yai , Pcpiuo; oh! irn, com a mainr pre Lcza : ain da qnando pa– rasses só n 'out!'a cx trcm id ad do 11oi\•c1·– so, nem pol' is:;o ofü·c1·ias menos a so rte que te_ c~tá res~rvada. Corre, fi lho impio ! a pu n1çao dcnda ao.· filhos rebeldes te seguirá po1· toda a pnrte . . . Pepino fil g-in rotn a rapi dez d, um ho– mem perseguido por um máo g-en io · atra– Ycs ou uma espc. ~a /ll)re. ta, e, <jua~clo se achou J)em longe, cstremecou ainda á essa p~lavra qne parecia uma maltliçüo :– Absalao ! AlJsa lão l E quando a voz do eremita . e p rtleu no cspaç0, Pe1>i no cnda vci: mai s aletTa– do, Julgam 011 rir os olho ct a flo re la re– petirem d'um 111odo m:1i vchernentc e mais hostil: - Absalélo ! AIJsaliio ! (Continua.) á nclig-ião. OcYia tamlJem lom;~r in fo r– :naçõcs tlos operaria dc~conhewlo que trabalhavam nos bosques ou tomaram o widatlo do gado nns montanha, e cs– t:: l'r vcr cm um Jin-o suas idades e mo– ralidade. Os pri ion iro da mesma for– ma, que tinham por patrono 5. Leona1:– clo não dev iam ser e quecido : nas pri– sões deria !Javcr uma capella ou ao me– nos um allat· e uma alampada; e junlo a cada cama al,n1ma devota imagem 0 11 pintura, e se dissesse mi ssa, e a Ladai– nba todasas noutcs ; e aquellc que a· n– trc o prisionei ros soube e me lhor rnr, fo se aconselhado a k~r cm YOZ alta al– gu ns t ractaclos de Luiz de Granada, ou qual<Jncr outro santo liHo. Tanc,wlus. o•A RREPENDL\! E 'TO l\"O LEITO DA JIORTE. Va a•icdades. A penitencia e conversão de um mori- bundo é pouco estimada dos theologos, DEVERES DE u~r PAnocuo. que, entretan to, deixam isto aos secretos. juizos de Ocos. O padre Parsons cita u m Na soli citnde pastoral de S. Carlos nor- sabio de seu tempo, que diz : -o assum– romco, cons tau to das r ecordações da l gre- pto encerra mais temor em si elo que– Ja do Milão, temos 1;ma into1·cssau te or- matcria ele duvida,, como querendo dizer, danação dos de,·eres dos parochos, uma que em summa ha }Jouca ou n enh uma ~iscripção de sua casa, el e seu gab inete, ctu vida, porqu e o perigo é que não seja livros, pin tura, e jardim de r ecreio. Es- rnrclatlcira a co nYersão, por ém sómente colhermos algum dos pontos mais nota- pczar de deixar o mundo, e t emor do– veis n es ta admiravcl co!lec~ão . -O cura, castigo. Ellc mostra que :=anto Ago tinho, vesitan do os enfermos, devia exhortalos Hugo de S. Vi ctor, Sa n to Izidoro, e todos. a l)erscrnrar na fé catholi ca, a conceber os theologos scl1olasticos, receiam que uma dôr si n cera dos seus p ccca dos, e con- laes conversões tardias sejam Yãas, riorquc fiar in teil'amcnte na misc!'i cord ia de Oeo não nos crcou para vivermos esque– J1eo , mccli:mte os merecimentos de Jesus ciclos clelle, e depo is lamentar no leit(} , • Christo . Um dos- irmãos da Llou trina da morte os n ossos peccados; porém como christã-devia sahirpclasruas com uma diz o Espirita Santo por bocca de Zacha– companhia a reunil' os men inos e pes- rias :-para que l ivre dos nossos inimi– soas ociosas que podesse enco ntrar. Ou- gos, o sir vamos sem t emor, cm san tida– rante a es tação cm que os pastores do ele o justiça lianto d'Ellc, por 1.odos o ovellias e ca!Jreir os descem da altas rnon- dias de nos a viela. » s. C_vpriano ch e– tanhas, o cura devia ac~mpanl1a-los uma gou at.:, a decretar, que la.e penitente vez na seman a, e r cnrn l-os em qualquer fo ·sem privados de toda a espcnrnra do dia qu e lh es fosse mais conveniente, para communhão e do paz; porém o Papas.. qu e podesscm ouvir a doutrina christã; Leão, o tamb m S. Celestino, ju lg·ararn. JJorqne durante os mezcs de wrão, na- isto ucma iadam<'n te se vero, e determina~ quolles paizes, os ca mponozes deixam as ram qu e se lhes n ão n cga~se na hora da, suas casas, e vüo habitar para as monta· morteaab olviçãoccommunhão,deixan– nhas, ou bosq ues, com seus rebanho~; do o mais aos sec rctos _juizos de Ocos. E tas. o pam allidoviaseguil-os o cura, e la, sãoas pahvrasdoSanto.Agost inho:cc pc– em :1lguma pequ ena capoll a, clizer-ll~os nitcncia que requ er um homem enfermo mi s a : tinha a lg uns pequenos catcc1~- é tão enferma e fraca como ell e mesmo'. mos do pinturas para aquolk · qu e n ao porém a que r equer um moribundo ro~ soubessem ler. ocvia al ém disto tomar ceio muito que não seja tão morib~nda cuidado dos pobres errantes, e de todos do mesmo modo que clle: » e em outro, os vagabundos, ciganos ou sarraceno~, log-ar, << o fiel que vi\·eo l1om , vae-se com exforçm·-se em retiral-os de suas aden- seg·uea11ç·a; aquelle que morre na mesma: nh cõcs e vida depravada, e conduzil-os h ora qu e ó hapLi ado parte-se deste mun~- 'C

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