Estrela do Norte 1865

scn pai; ,t c,!:t lioirn t,_,rnatlo -~otavcl j;i I O ·ilencio e o sol'l'i. o :nofaclor qu e cli– por_ 1:rna li .li:·,.~ m:1t·a, 1(hn:;~1, .J n 1·or 1: 111 ~- isaYa-sc cm sitas faros !;cm cn•inn ram esp 1r1 t:> q11t\ fazia a ad1111ra(::w rios sa l.:o!- a polir" orrJ qu nada clc \'ia espernr A t lle1w:n~, ~.. 1 d ·esst'. cor<1ções e!!"0i tas. Ath,•11:u~ t!!lh,1 ape1'.;: qw1t~rzc an_nos Então indig-nada, e :,ppdanrl o para na rr1i:1 ndo P~oneu H 'll pai. Lconc10 era r co: C!"t CJ'/;ia. !"oi refu o-inr-:e "b a cgidr das por t:iutú a jo·:1•11 ,\tli rnicm . ia. rc11nil' leis. nos t(•!' '" da na.ture,:n P da intelli;:encia, A rara clo'1n cnci:, , P a rxqu isita 1lel i- os da brl l!,n:1. . ' . rnc~es:i. el o st·u sc n timen to, , dispo~ r,1 m Lc:go, tnuO[; qu ;:-'.·rnm 1•5]111:·a r Athcn:i.1s; os Juizcs a seu farn r . o .\ r OI):lªO inteiro pon:rn ella abson1tl ,n seus alt1Js est u- 1 ,icri a cl cstruir u m tc:t11 mcnlo qnr lhe dos, co11s?• .< 1 1·a,·:i. :1e1Jc3 todo· ?cus imt«n - parecia iní quo : porém era impossiYel tes, e clcs.i.1avil ainda crtar 11\ repor a!- a recla mnçât> de ,\ thc11ais foi r r.i~i!adn . g un s ~nncs . . .. Eis cnlJo a in feli z moça. privada(, r e- 1\brw-s:i o t~s•:irne ntn de Lconc rn pou- curso·, s~' m ;11Jrig-o. mio podend o suhmc– co tempo <l~p.01.~ da sua mn l'le. Que pro- tter-SL~ a uma desdt'Uh of:1 piedU<l' (JUO f n ncla a clm ira~·ao apos 011 - e de to los rcp uf!n;i a snan lmn s11pP1·iora. A n ot,1.,·el quando 011\"irarn a u ltima Yontade do bc ilcza to1·m1-s para lia uu1 novo peri– pbilosoph o. go; a candura é ·cm c~ ·nr ferjcla por "Seus dou s fllll o ·, srudo dcsh erdauos uma in ullante curiosi Jade a q 11 e el1a de ben · espirituaos, partilh aram ntr e si não se pôde subtrair. ' · todos os be ns q ue el1c deixava depois el e Então urna rcsulnção desc, pcrada apo– su a morte._ . . _ . dera-~e d•: eu coração. i\ thenais g-ue- a; <' A.lhcnru s, bclla e e,pirituosa, nao t1- as lei s n ao protegem-n'a porém clla sa– nha di1ciLo algum, pois c1ue sem rrar, be qne o imp rador do Oriente 6 um era a mais bem doada. » príncipe 111 ::ignauirn o e ,i us lo ; irá lan- A' princ i1Jio a j oren i rou - muito por çar-sc a sells pés, pctlir-lhu que a esc ute. esta injus ta disposição, porém depois Tem csperança _qu e ajudada da cora gem submetou-se e en carou a sorte com uma sair-se-ha hem . v erfeita resignação. . . . E sem faz er conh ecer ~s te projecto, - De que poderei eu queixarmo? diz afa tou-se a filha de Lconc10 dos muros eUa. l\1 eu pai, tirando-me unia legiti1na d'Athcnas; ca.rninh ou r esolut amente para lJOsse fo i sem du vida in pi rado pelo céo, o fim a que se ti nha propo to · e Ueos, pon1ur cllo não poderia querer-me o mal. a quem nun ca clla offendera, l r os, sem Temeu <1 uc a o_vulrmia la n r:asso minha duvida concedeu-lhe um anjo in ishel imagin ação na 11101leza, e quiz que só o que a conduzio até Cunstan tin opola, on– tra.!Jalho fizesse meu poni l'. Pois b~m ! de r ~s idia o imperador Th codos io ll cog– romprirci suas rnntad es ; trnbalhn ret ar- nommado o moço.– rJentemcn lc; cunton ta r-mc-h~i s~m jámais m1ir·m ura1· aaffectuo~a ho.sp1tal1d11tle ri ue me derem llll'LIS Íl"lll ílO~ ; !1JCII !, li\TOS sc- 1iio t od o o rncu trabalho, e tc c!os os meus bens. . Ai! est:.t heroína -devia ainda eug;mar- sc cm su a cspcranç:a. _ . ( Cantinúa . ) Jua!lgauaento. {Continnação.) J[ O S0 LJTAIHO. Quando clla com o cora~·ao che10 de conli11n ç11 fo i ter cnm seus i1-mü9s p eui r – JJH' S um agasalho, uma protl:\·ao á sua mocidade, r ccelit:ram-nu _com todos os :'.\esíc tempo r ebenLava cm Frnnçn. uma sig naes de fr i'.;1lclnde a ma1 _man'.fes ta._ te1Ti·vcl r cvo lu r,ão, s nscitacla pelos filhos -Tendes-vos tornado e. lri,nhn. ,l nos"os elo Imperador do Occidcnle. o!hos, disserão clJcs. Achais mal que Carlos Magno tinha legado a seu filh o, conformemo-nos cm tu do com n. Y_ontado ? benip-no, se u J:Oder_os,o rei n o, eu ya to rlc nosso pai? Elle q11iz que dc•:esscis tut.lo 1 mper10; mas nao o t1!1 w1 dotad o ao_mes– . 6s mesma... . J<le buscar ci"sc Jwm d_o. f!lº ter?1po dessa 01.1erg1a e d ssa rara rntel– ;~u~ alie vos julg-ou partilhada; e o dcst1- 111,·cn ~rn que Ih.? linha gr~ngeado_o titulo ~ sei··• f·tvora, ·cl de Grande . Lurn cop-n ommacl o tiimhem o no \'().;, . u. ' ' , ' • • a fl' 1 . 1 ~• · ; 5 aflita p1• la asporesa de sen" maos P1cc,oso, era a :n-<· e srngc o até ú fra- iri;;t~·s do (JUe pela pcrcu ~lc sua herança quc7.a. Em, i7 trn~a ,el~c ,dado uma p~!'– A thcrnds desfeita cm Iag-rimas 1!1 s per- t~ de seus E~tad?s a 1. ~11 s ~I"S filho~: á I t-– g u nton se era s,~rio q 110 t'llcs ass1m falla- pmo r~ Aq 111la~ua; , ,.t Lmz. a fü1.vH'll1; á vam O a oxpnls: 1 varn Ja casa paterna . Lotheno a 11.aha. Em scgm da desposou ,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0