Estrela do Norte 1865

~ • wa c:.sw.:x,a = :wr.:::z:.u:s:::www po uco seu sob rinho, cncn.rrC'g-ú!'a o mar– que?. fi e La,i ati co de compo r um minis le– rio liberal ; e quando es te lwrn em poli– lico !'oi procura!' seus i uturos ccllcgas, on– ~•- o.., achou'? 1\ con ·pirar con tra o grão– <1 uque .cm casa rlo Sr. lluon rompagni , ~Taras n immuni cJ~dc concedid a :ws em– baixadores. deram- P de todas as posiçõe$, trabal ha– m JlOl' lodos os líl CÍO. em LOl'IlR.l' defini li rn a sua dietatlura, e L cto r Erumanucl, cm Flo!'cn a dizia empunhando a sua espada e olhando pam latlo de noma : - Ir mos até o fim . ,l 11d1·1:1,io ai f undo . Com effei to a paz de Villa Franca nem nm in<: lan tc embargou os pas·os ao Pi ü– moute, e a . unnexações , apezm· do· t1·Q– lados 'le ri lia Franca Zu rich , fo ram 1·ca– lLadas nos ducados de Parma, Placcncia , i\lauena e Toscana, nu- Lep:.içõr ua 1:0- manhns 1por rnt'io dos odioso ar liflcios, sem nenlrn ma li b"rdadcsob a pressão das ba~·o netas picmonLL'Zns, com toda a- for– ça ela inli midaçü.oe da. corrupção . rsto foioJ'ticinlmon toescrip to pelo reJffC– scntante da Grü-Hretauha na Toscana, o Sr. Sca!'lett, ao seu g-orcrno. (~ ) OSr. Scar telt, escrev ia aintta ao conue el e illalme 'bt11:y cm 1 !j do m:tio de J 8:.iO: « E' minha convicção, qu e o acontecido em Parma não fo i senão uma pa!'le ela 91·anile consz1il'açao w ·dida pelo l'iemnnte; esta. con piração tin ha ram ific ações cm todas a cidades ela I lalia . ,, E com effcito lfu an lo 11 d uqu cza de/Par– ma, depois d'uma pr i mcira rernluç-ão, pro– vocada pelos cmissario picmon lczc!';, foi chamada pelo r oto cspontanco de seus rn ssallos, o Sr . Ca rnur, para supp1·ir ain– s11 ffi,· ipnc ia das aspirw·oes n,1r;ionae,, fez oc– cup:tr 111ili Lann en te o ducado. Em~apol es a cnsa el o mini stro piemon– tez, que tinha sido plenipotenciario com o Sr. Ca vollt' no cong-l'esso de Pa ris, era do mesmo modo o cmfl'o habitual de to– dos os con pirnclores. (3) Era assim, rr uo o Piemon te respeitava o c1 irei to dds gcnl cs, e p unha cm obra as furças 11wr,Ias, o dircitu novo ; direito 1101•0, ó rcrdat!c e que os porn.· civilisados não tinlta1 1 ain da conlieciLlo n.té hoj e. Vejamos a::; ora, para nos a1n·oveit;irmos das lições do pnssado e para aprendermos a pre vl'l' melhor o fnturn, de que modo as am1e:1•acues snccecl eram ás 1·tvo lwüa . . Scg-11Úclo oprogramma combinafloadi – ctaclura dos ducados e dos Estados po ut i– tl cios fo i oilerccida a Victor Ernmanuel, que a acceitou avidamente, " l\las não vos in qui eteis, di7, ia o 'ir. CaY011r, isto ó s1í p rovisorio. » 1\tó o g-o H,rno franccz se dei– xou eng·anar. Con n 1 m reco rdar toda e, Las cousas a um publiw, que e rru ece demais ; qua n– do muito • cs!uo intcrc êtdos em e con cl et· o passado m um si lencio n'uma con– nirnncia que ind ignam a minha con cien– cia. Até o Imperndor sentiu a noces idade de se desviar de tuuo isto, quando rcferin– u.o-s ao yoto Ll e :iz.1 e da Sahoya, decla– ra rn ás potencias européa que este Yoto não fora arraujado (1 nem por occupação mili tar , nem por insurreiçõPs prornca– das, nem por surdos ar ti fic ias. » (7). A i tnJJrensa fo i acalmada JJOr toda a parlú e foram os omnipotentesdicLado rcs picmontezcs que fiz eram, lle só as YO– lações sem terem em nenhuma con ta a rnn taLlc dos povos. Na Toscana, (1 não ad miLtiram a Yotar senão a Yi g-esima qu in ta par te d· pop ula– \' Ü.O : e nC:m mesmo fo i vo tar a metade des– ta yig\isima qui nta part.o; do qne resul– lou , esc revia lord ' rninn by, r1ue fo i uma q1ti•1g1tn1Jesima pal'te da Populaçao, que rnn– dcn os J\ thenicnses de Italia ao Bcocios do Piemonte.» ( eonlinúa . ) Pio llX e C) llllll§A.!!lf!l iDII.@. " Pa rece que não ha u 11111 idéa ~uffi cien · temen te cxacta do caracter ela dlctadura, offerccida na Italia ao rei ela Sardenha; dellu detluzem , qu , ao abn"uo da? w 1,ws f l'11nca:.as, o l'ícmont_, con la 1·eumr to rla Itali a em um só Estado. Semelha n tes co n– j ectums são destituitlas de todo o fu nda– mento. » (6) Off rocemos á con idcra.çüo do n o os Jri lor o rg-ni n to a r tigo c1uc cxtmh imos d 11 m j orual inglez o '\Vee1.l!J eg istei·, d 29 de Ab ril do anno corrent , e chamamos sobre elle a sua parLk u lar attenç.. i.o. Di:t. aquellejomal o qu e scg·u e : Não o en tendia assim o Piemon te. Es– tabelecia-se, como dono, cm seus n ovos es tados, occupa rn todos os emprego , apo- (li) Despacho do Sr. Scarlett a lord Malmes bury de 29 ue abril de 1650. (õ) Cartas de Oll oa, pag. 1 <i. (6) ota do Jlf oni fcur uc 26 de Jun ho de 15;;0. cc ão estamos muito no h abito de es– pantar os nos os lcito1·es corr. os diversos r u mores marav ilhosos que con tinuamen te correm pela socic;lade Ll o Con tinente e deixam raramen te d procurar o cami~ nho da no sa imprensa, as mais das y - (7) Discmao ela a\Jcrtul'a das c:im:iras em 'l d março do 1861).

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