Estrela do Norte 1865

... ,, Pro peccati sumgen !is " Vi diL Je, 11 111 in lormcnli · « Et tl a.:.:cll;s subditum. ' Ala s nüo ba qu em con·idae I\'a cau sa, que a mortifica S'um seu FH!i o cruciilca ' ~!_111·0 o corução lhe fé re, Nuo ha de quem ella espere :l menor cun nlaç[io, ,)arque na cx tre rn a afOicção « Vidit: uum dulccm füt l 11 1I1 ·" nioriendo dcsol:.Ltum , " Dum cmisit spirit um. Ali ! nc, te I ri:; tn momen to Teve a tcrl':t u :11 forte a.halo, E ou nem agora cstallo De dôt·, e de sentimento ! Ai tle mim, se este tornwn tu Nào l'ompo o meu poito fcro ! Que mai s, Senhora, que espero '? « Eia n1a tcr, fon s amori s, " Jte si ntire vim Doloris « Fac, u t tecnm lugoam . .Já que sois fo n te d·amor, 1~m q 11 c a graça tanto :1.b11 nda, Farei que ella se di.lfu nda Em mim pela vossa dôr ! Vosso p ranto cm meu favo r Correndo não se dcmórc, E para quo mais cu chore u Fac, ut nrdcot cor meum « l n amando Chri sti Deum , << Ut sibi complaceam. Vinde para der rama res Uma JJorção d'amor puro Neste meu coração duro , Que não tem vossos pezares , Farei de meus olhos ma res De vossa dôr pelo clfeito Emtan to dcnlro cm men peito, " Sanctn. l\la ter, istud agus, " Crncifixi flge plagas " Cord i mco valide. Essa espada prenetrante, Que o coração vos traspassa, Venha, o mesmo est.rago fa ça, Nes te meu peito inconstante : E por que participante De rnssa dôr rnmprc cu \'i rn , Vós piedo a, e compassi vn " Tui Nnti vnlnerat i, " Tam dignati por me pati , « Prenas mccum divide. Adôr, que Yos movo o pranto Seja em p artes dividida, Porque a pen a repa r tida 1 !'\ão c;J.usa torniento tanto; Padeça eu tu do quanto Ao pt'.• da cruz ,·o mn::.,ôu , E para <ruo mais me ctôa 11 Fac me tccum pie fl oro, 11 crn cifixo condolere, 11 Dance eg·o Yixero. Por mais que as fal n. deidades Do mundo ingra-to mecnleem, Por mais que me lisongcem Com ·nas felicid::tdes Honras , gostos, dignidades. Tudo deixo, naua espero , Porque aq ui sómente quero, 11 .luxta cru com Lucum starc, " Et me tib i sociare « 1 n plane tu dcsidMo Se vós, porqu e tenh o dado Ca usa a tanta t irani a, i\üo quereis a companhia Oe nm peccado r tão malrndo, E11 já choro o meu peccado, Sinto o mal, íJlW tenho feito, Evós por est respeito « Virgo Virginum prroclara , " :\lihi jnm no·n sis amara, <• Fac me tecum plangere, Não desproscis a humil dade, Com que a vossos pés me rendo, Porque cl er eras pretendo · Chorar minh a iniqu idade ; E como para. a vai dade De todo me cr ncifl co, Fazei como vos suppli co , "Fac ut por tem Cl1 risti mortem, « Pas ión is, fac consortem, « Et plagus recolere. na tcrrn, ou uo ma r profundo Já nenh uma cousa espero, Porq ue el e todo uão quero Os bens c::id ucos do mundo ; Do meu coração no fundo Só quero as Chagas <l e Ch.risto , Se do mais t udo desisto, « Fac me plag-is vulnerarl , " Fac mo CTnce incbriari, << Et cr uorc Filii. Com Jes us crucifi cado r ermitti que eu semproestej a, Até que por flm mo veja Da triste morto assaltado ; Se cu en tão por culpado Merecer o fogo eterno, Fazei com amor materno, <• Flammi ~nc urar succeusus « .Per te vir go s im dcfensns ' <• [u <li ' j ud it.ii .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0