Estrela do Norte 1865
ill5i :a:aa:w::.:nnrw ,: sobre t uao illu lre pula basílica de 5. Pe– dro (Jne é o mais bcllo tl' mplo do mu ndo . A 1 ciencia e a artes achão a r aJ,L pa~– so cm nomn, ohj ccto de cstu~n e '.Hln11- ração a fé ca piedade ah i achao alimr n– tos, q~ e a nu trem e for tificam. A !\orna anti;;a e u1 otlcrna re. um.,m a h islnria do m11 ndo, e pt incipalmente a da Igr ej a catholica, de de o coli êo , r m que os martyr,' s der ramarão ':!H sangue at a cu pul.i. de S. Pedro , magnifi ca obra de 11ig11el An~elo, que tr1_umph:i nle elern-se no. a re,, para annuncrnr a todas a. nações o teiu mpho 1 a Gru-r.. noma tr :n hoje 2 0,000 hah ita ntPs pou r,i mai ou rn cuo,; . ( Tmd.) rnnusALJrn. A fundação de Jerusalcm ~e c· Lende a mais remota antiguidade. Dav id e so l_ re tudo Salomão a adornaram com a maio r ma ·nilicencia. o templo de Salomã? foi des tr uído por Nabuchodonosor. A cidade e o templo foram depois rccdifica1~s ; mas, depois de um terrí vel cerco, _L1to tomou a cidade , arrasou-a e t eduz10 o templo a ci nza ( 70 annos antes de Jes us Christo ) . Adrianno depois fez algu1~1t1; r eedifica ões e lhe cl eo o nome de JE /ia Capitolina . Con tantino lhe r e ti tuio ~ no– me de Jcrusalem. Os Arabes apo sarao-st:i dell a no anno rle 638, e os Tnrcos no de i0ã5. Os Crnzados en traram Yiclor iosos cm Jcrusalern cm 1090 e ah i fundaram um rei no que durou p rto deum secul::> . Os Turcos apossarfto-se no\·amentc della. Erigio-se uma mesquita no lagar do tem– plo de Salomão; os ch r istão~ <l e t?dos os p:iizes do mundo n unrn mai s dei xaram de visitar e venerar os lugares consagr a– dos r ela pre cnça do Di vino He<lcm pto:· Jerusalcm con ta hoje perto 30,000 habi– tantes . ( Trarl . ) Stahat lUater. Posto cm mortal agonia Queixava-se o Bom Jesus, Quando nos braços da cruz Sem amparo alg um pendia ; Mas se ali sem Pai se via Não est,.va solitario ' Porque ta rnl 1cm no 'calvaria « Stabat lllat •r D lorosa u Ju xta crucem lacrymosa, 1, Du m pcn debat Filius. ,\ !t ! Q1w uo" não era estar F.. ta '.llãi ao p(• da ~uz . cm ttc, seu !'ilho J,•su' 1',1der u111 alli vio dar\ 13 m ,e pode acredi lar, Que es la dôr fo i penetrante, Por ser cl'um,i . lài con trm tc, 11 Cuju animam gr.mentcm, " contrLtal, m, et dolentem « J•er tran-i\·iL gladius. Se o seu coração dotado D'uma natu ral t"rnura Sentia muito a amargur:t l>C' qu:tlq 1ter ,lcs:un parado, Como Jl0r en Filho arnaJo ~laior dôr nã entir ia l Como não se affligiria ! u Oh l quam tristis , ct affl iet:i. u Fui L illa bencdicta « ;\iatcr Unigeniti ! Tarnbcm estava presen te João com ..1agdalcna, Sen tin o um e ou tro a pena no Bom Jc u innoc n le ; Em ambos cr:i. igualmente Grando a dor , que os aftligia, Ja não como a de ~1 aria, « Qucn m.ercbfl t, ct dolehal « Pia tila ter dum virleb:i.t 11 Nati pamas incliti. As im afflicta dofron te De seu Filho agonisuntc Soltava do peiLo amante, De terno pranto umn. fo nte ; Corria esta no monte, On<lc as pedras se quebramm , E se cllas e· Lalla \'am, " Qu is es t llomo, qui non flcret, 1< :'-hllrem Ch r is ti si viclcrct 1, rn tan to supplicio? Tal vez a li per sistis e Algum cl u ru oração , Que de purn compai xão De todo não se par tisse ; Talvez que sem mágua visse A. cl ôr des ta l\lãi ; porúm se algucm r eflecti su hem 1, Qui s non possit contristari, « Christ i Ma trcm contcmplari u Dolen t.em cum Filio? Sim , quem contemplasse atten to, Na dôr, que a martirisava~ Veria, que elle a cau ava, com scn rnáo procedimento ; n ·aqui t Jo o scn lirnPn to , Toda a dô r lhe nasceria Vendo que a Virgem r,laria
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