Estrela do Norte 1865

do! banha,am-se em la~\'imas e lh<> f - ziam si~ 1l de Sll e rins 1·Yar 1,ara cl!e •. ella o forcou a au"m,·ntar sua tle~r,~zJ. ordinaria: r.~te re;;peitavel velho nüo se consolou com isto e muitas Yl:ZC? ~rac,: – jando com os infelizes que elle <'.1~ ma :i filhos, 1111:'s dizia : .. " Eu vos tenho roubado 20ú l w a,. » ;,.f', ",~epr,i. rfo or-lcnado fo i para aquella 11:1ivr:r i latl , onde formou- e em theo– lO'!rn , c d'ahi r~:. ressan lo ,ivia nes ta ca– pÚ·l estim,ulo n··o tanto pda ua in tel– liµ-cnci a e .-ahrr. como pr-la sun conducta : e. t!r ia o 1;,..rí: J "e rdtor uo Collegio Pa– r:ten- ,. Fo: 111· :s H,. '1. prr a parn. a las – ~e ·clrs!a. ·r·1 , f' J.HC nos trrs ultimo an– nos t~m dei xar o uJ contar nas sua filei- d . . 11 ,,t ra~ deze• -i, padres. Pouco ha que ~f. ab?~de e_Garcai ...' Dcos , os·r, S,•nor, por intercessão da esmoller do lyccu de Samt-Brienc, e_~ta ,a V'.r;r· m Sanfü ima, i'e.:eba a sua alma na assentado em um roch~d~ ela prau cc mr.m iio dos ju~t1Js. ces on, recitando oBre viar1O e e--p•irando o~casiiio de tomar um banho , quando ou– viram-se gritos vindos do mar. Era um bando de meninos que se saJ,;a-rnm ater– rados, vendo alfogar-se.u_m de seus cama– radas. Arremessar precipitadamente a so– ta na sobre a arêa foi para M. esmoler ne– gocio de um instante. Ellc lança-~c nas ondas, e traz para terra um menmo ~~ i 4- annns, cu jo nome ignoramos. Bavia,Ja muito tempo que ellc estava rlentro d a– gua, porque coitado, tinha já perdido o conhecimento . Á JESCS CRUC!rICADO. Soberano senhor crucifi cado, Que pendente vos vejo nessa Cruz , Aqui venho a buscar a vossa luz, Aqui chego a pedir o vosso agrado. Pequei, Senhor e sinto haver peccado , Mo pelo vil estadv em_ que me pu z, Mas por serdes quem sois, 6 bom Jesus : De vós espero já ser perdoado. Oh l quem nunca,meuDeos,vos offendera, E sempre vos amara tirmemento, Para que a vossa gloria merecera t l\fas como vús so is Pai, e tão clemente, Com vossa graça já minha alma c~pera Gosar-vos nessa Gloria eternamente. ( E J't. ) Cil1•onica lteligio!l!la. A tno, te acaba de rouhar-nos mais um sa.rerdr,tr\, o doutor em theologia pela uni– vc1 i,J.1,\.. •lr coiml1ra Padre Pedro Hono– rato C<i m•ia ele ~liranda deu a alma ao Crcarl(lr ll •l dia 5 c\r, (;l)r1-entc prlas quatro h_<iras ila h~ 1 lr , l1(:[1~b de 11 m lon/;u padc– c1~enf/J. • nt11r,d c,1.: ta pro\incia. tinha fr.11~ seu w r. o º'f e: t~Hlus vurn O sacet'– llor1n no Q mmn 10 e:1,1 <'Op 1 ,lequ. cida- Do Diario <le Pern 1 1mbuco copiamos o se– guin te : u Em Roma, no dia 18 de Setembro ce– kbrou-se na basílica do Vaticano a lere– monia da beatificação da veneravel soror Marvarida ~ln.ria de Alaquoque, que fôra religiosa professa da orde~ da Visitação da Santis~ ima \'irgem, fundada por S. Fran– cisco de Salles. 1· Uma salva clada no c:istello de san to An!:elo annunci., u que acabava de ser lido o breve que declarava Bemaventurada aquella s;:rva do Senhor. . 11 Tirado o veu que cobria a sua ima– gem en toou-se o Te-Deu~ , neste momen– to repica mm todos os smos da cidade. u Era um momento de verdadeira ale– gria para todos os catholicos. >> 1Pensa1nen1tos. A arte de se calar é uma grande virtu– de. Feliz aq11elle que não diz senão o que deve dizer l Acostumai-vos ao segre– do sem a!Jec~ar di scri ção. se não pode s?lfrer na soc1edade um_ homem myste– noso ; e ~or pouca ~agac1dade que se te– nha, ad vrnha-se fac1ll"?-ente aquelle que mostra nada querer dizer. A mod~stia, o silencia e a timidez são o verd~dei ro ornato da bellesa. A docili– dade d uma m0~a, a pnciencia e amor ao trabalho, f? r,,~pr ito á seus pais e a amisa– de á seus 1rmao;; attestam sua reputação . Não olhei para o vinho, quando te 00 _ ~ c~a a parecer louro, qnando brilha no vidro a sua côr : e\lc enLra suavemente, ma~ _no fl':11 mordera como uma serpente , e d1fiun d1rá o seu veneno como um basi– lisco. Os teus nlhos verão os alheios, e o teu evruçao fallar á palavras desregradas.. (Prov. cap . 23, v. 3i, 32 a 33. ) Typ. <ln E sTn F,T,T.r\ no Non n .

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