Estrela do Norte 1865
CS:::ani:: 315fh52t.S ?i iP 9G 12 Y ? JSfuMiit + n mai ori a ele popu laç.io n:i. Halia, tod os os cl_ia se está a ~'cr , é f il l ma, re! igio a e pa– ciente_. ~ res1g-naçao a ua feição ca– racter1st1ca, e deve-a a religião. A ma e vene!'a o Papa, desuja o seu perdão e a sua benção. Se n confederação, cuja idéa pertence ao imperador, se fizer algum dia, e tou persuad ido, que a ltalia tem, no fu turo, como a teve no pa ssado, 1ma mis– são providencial. os que usando bem da liberdade, que Ello lhes lera, praticaram ~empr' bem; a- im como neces ariamente teria. q11 e punir os que, abu ·anuo des a me ma li herdade, algumas ve;r,cs e por dirnr o modos ex– tra vindo. do ,·crdadeiro cnmi nhocommet– teram o mal. Mas e ses cu lpado- arr pendem- e do mal, que fizeram; não tccm sobre elles a ,i11 st iça de Doos, lam bem tccm cm cu fa– vor a mizPt'icordfa infinita de um neos todo .bondade. .timo e lamento a Ttalia, mriis vicLima, do que complico, e eis o moli vo porque, tendo o dever de accusar, tn-ito o se u no– me sempre caro e accuso sómen te o A c– mo11te. · Portanto, o que PullS0 eu do Pi cmon– [o ? A respo lit é simples; o qu u os factos me abrigam a pensar. 'elo tenho confiança nculrnnrn. no Pie– monte, e não creio, que a França a po sa ter. Quanto a mim cston decidido a repel– J ir toda illu siio. Os factos foliam hem all'o e só engana. (J 1em se qu er deixar enga– nar. Vou, pois, direito a elles , e folgo de os resumir uma vei: por todas : Para apreciar um tratado , é essencial ronhcccr hem as parles contratantes. Convém, q11 c lwja t da a ronfianra na– qn elJe com quem rn contrata, que se co– nheça hem o seu caracter o a sua mora– lidade, o senliclo que Jig-a ás palavras, que emprega, o os meio de que se ct·1·e Jrnra cons~g- uir seus 11ns. Pa ra mim valem po uco as pnla rras. Glaro está pois que lleos pod, alliYiar n. pena devid;,:. á culpa quando o culpado, poralg-um motim qualquer. mrrerc c-om– miseração e in du lgencia, isto é remis ão da pena tempora l deYi da à cul11a; a in– dulg·encia, i~to 6 perdão. .\ inclulg-encia ~ plenarin, qaando pcr– dóa todo o castigo de\'icl o ao peccados ; ó pnreial qnando pcr cl ôa 0 omcn te uma par– te maior on menor da pena temporal. A Igreja, como esposa de Jn us Chri sto , e por conseg·uinte como boa mãi e sábia me tra, tem o poder de conceder as indul– g-cncins porque dellas é depositaria. Isto é claro o as en tado , sem embargo de <IllC trntos opugncm esta doutrina, do mesmo modo que 01mgnam tudo quanto lhe não tôa a seu g-eito: por quanto para nsses nem a Igrej a é mãi, nem Jc. us Cbri'>– to é Fil ho de Ocos, n em Dcos é Deos 1 1\las nós, querido 1 itor, qu e cremos em D20s, cm Jes us Chri sto e na sim Santa Igreja, não opup-namos, mas antes cremos, abra– çamos e defendemos o que deixamos dito, porq11e assim é nece s::iriament e ,·i to que quem o ensinou, n l'm errou 11em pod ia errar. Oh l Como o piemonte ás escolheu bellas para s~u 11 s0; a Jgreju hrre no estaclu li– t'1'e; - ris ( ú1·çus morne , - vs progressos ~a civi/i:;a,çcio, a.. as11fraçGns 11acionaes; -o cll– reit o novo: - o t·oto das JJopnlarGe, . ... .Uas cu não sei tomar as cou ·,1s el e lovr, 11 em falla r no ar, o pergunto o sentido des tas pala1Tas ao proprioptoceJcr do Pie– monte á c;ua politi cado qu inzo annos, ao planos' prosegnido3, aos factos consum– mados. Tudo quanto dcsaLardes na terra, será uesataclo no céo : palavras expressas do que o Di l'i no ~lestre se seniu para rlar aos apostolas e na pessoa destes, aos seu suc– cessorcs o poder ele 1JercJoar ou não per– doar, rle dar ou cldxar de conceder indul– genc· as. ( Cnntimt'T.) Ora o summo pontifico, como vigario Je <.:hristo na terra, e chefe principal d toda a snri cdade catholica e presidente da lgTeja do DMs, pode sobre todos, assim como os demais Bispos, successores dos apostolas sobre aqucll cs qu e liles stão sujeitos, admin ist rar jusLiç,1,, punindo neos é Doos Jes us Christo é o filbo de as culpas com penas, como é natural e Ocos, e Doos Elle mesmo, e com o _Espi - . cohcrente,on in~u1grncia~do essaspenas, rito san to ainda q ue tres pessoas d1strn- tanto quanto os rn <,11lgcnciados o mcrccc– ctas, fazeili um só Doos verdad ei!'º,. o Se- rcm, pol' ~~as ohr11::;, ~ruc pratiqu em, cm nhor omnipotente, 0 Autor ~m~1sciente, contrapos1~ao da mas, que commoltc– o Pai de i\1izericordia e de .1ust1ga,. que, ram, e pelas qnaes se tornaram culpa- havendo lançado á terra a humamdade, dos. . livre em seus pensamentos como em Sf!aS . Puis que,_ SP a lg-rc.1:3- 6 a lcg-itima dep_o – acções, nccessariarnentot oria qu e prem1a r s1taria da s 111dulgen c1&s, o r apa e os Bis-- \ \
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