Estrela do Norte 1865

Inglaterra uma instituição paraa educa- missão apostolicacmquantohouvcr uma ,::i.o de padre que trabalhem na comer- 6 nação pagã para converter. sü.o de na<:ões infleis, me acha tcs prom- 11 Comtuclo ao ·passo que a tarefa de lfe– pto não só para approvar asYos as inten- ctivamente pregar e bapti ar nlrc osin– !;ÕC', mas tambcm para cooperar com- fi eis pertence aos padres mis io :.rnrios, yo·co na real"s· <;ão dellas. toda a rgreja, i ocluin<lo os leig-03 , tem u [iss~-vos que mi: itos annos antes na certamente a sua parte neste dever solem– Yespera de receber u consag-ração episco- ne. O mesmos apostolas colhiam as es– pal, um homem que depois alcançou na molas dos primeiros fiei para poder cum- 10 reja o titulo de servo de Deos, em ter- pli-lo. a verdade tudo o membro da mos notaveis instou comsigo porque tra- 11 Igrej9. Catbolica 1\postoli ca)) deYeria ter bulhasse para a form:1ç:ão d'urn collegio por honra e gloria ser incluído na subli– na Inglaterra. para esrn mesmo fim . o de- me missão de trabalhar para conversão zejo de Yer ist_o r.ealisado nunca mais me das nações pagãs. Oque se projccta agora J_Jassou da mente mas não tinha eu visto pertnittirá a todo o catholic generoso to– mei-o <le dar-lhe principio até que a vossa mar o seu quinhão neste dernr san to, e proposta de dedicar-vos a isso pareceu-me concorrer na sua proporção para a maior abril· um caminho para o cumprimento obra. Pois para dizer a venl:1Cle embora a <las minhas esperança . Por is•o mostras- mesma obra seja altamente espiritual e tes-vos quasi admirado <lo espon taneo e dependa ela graça para ser bem su ccedidn., prornpto acoroçoamenso que de mim re- não póde ser executada sem esses recur– cebestes. sos temporaes com que não aprCJuvc ao "necordo estes preliminares para que Todo Poderoso enriquecer a sua i 0 Teja. rtrJuell·'s, de cujo auxilio carccercle!" na r.sses <levem fornecel-os os fiies i e por execução do vosso plano, fiquem ahendo isso é juSt issimo que se lhesolfereç.am os que núo 6 uma idéa inteiramente vossa a meios ele O fazerem tanto aqui como em - d outros paizes. a verdadt:. tão limitados que eu haja 2-n nuido por bondn e propria são os nossos proprios meios e tão immen- nu excesso de zelo, mas que pelo que tocaª sas as nossas necessidades, que o auxilio tempo para madnra consideração é um estrangeiro parece absol utamente i ndis– ;mtigo e mui tn.s vezes med itado pensfl- pensavel 11ara execução d0s nossos pla– mento a mim sug-gerido e até vivamente . t nos. .. recornmendado por mais alto e mais san ° u Os piedosos e hemfaz6jos cbristãos d6 espírito do que o \·osso ou O meu. todos os paizes da Europa e da America re- " E' este o pensamento comrnum para conheceram a importancin. de tão clesinte- o r1ual ::wora tentando r ealisal- o, ped is ª r essada obra. E' uma questão de augmen– m inba appro\'a _ão. Como a recusari 4 ou taro nume10 elos pa<lrcs para as missõ~s mesmo a conrctleria com frieza? estrangeiras, recrutando-os n'uma na- ,1 o preceito d,1 caridade é simples ; se ção que nes tes ultirnos ann os não tem cs– sr1is ,·ir·0s dai C1Jm ubnuclancia, mas ainda 1 1ue tado alistada nesta obra santa. Creio poü; , cjais 1Jobre, o;i pouco tenhais, clai desse rnes- que nos immcnsos cora~ões dos nossos MO pouw. )) Soruus pobres, reconheço-o, irmãos em ou tro paizcs achareis re1.: urso rnus n ão nos exime isto de darmos cm consíderaveis para a Yossa generosa cm– proporção. Os milhões de creaturas que preza. E pelo que rospeita aoa nossos con– dormem na escuridão e na sombra da terraneos cu mesmo escreverei da melhor morte, são infinitamente mais pobres do vontade o meu nome á frcnt, rlas suas que nós na fé e na grarn, e seguramente subscr ipçõcs, dando-vos assim não cm devemos fazer alguns sacrificios para ~np- palavras só, mas em acções, penho1· se– llrir tLo menos em parte estas ncccss1da- guro da sinceridade da minha approva- lles csp il'iLuaes. ção 11 _'\. gi-r..tidão para.com Dcos que em tem- u·se eu vos est ivesse di rigindo es ta cn.r ta pos pflssados tão generosa e misericorclio- sómente pura servir n a Inglaterra , a vos– samente enviou outros cm nos o soccc.rro, sa posiçã_o, caracter e r elações comig·o não parece teclamar de nós igual beneficio rcquereri~m um t este_m unho <l~L minha para aquelles que tomaram o nosso lugar , parte. S01f:i P?r l~ema1:; conhecido para no ª?ª(!dono espiritu al . . . que me comJ?lta dizer qualquer co'.1sa so- " C1·e10 po1·ém que não deveríamos per- brc estes top1cos. Mas corno poderms que– der de vista um ludo ainda mais vasto e rer fazer u so desta carta fóra do paiz e clev~do desLc olljccto. E' este. OSalvador entre estrangeiros, é justo que eu <.liga deu a sua l"tc.\a nm mandamento stricto que a vossa condição na vil.1ll, como 1ilho e perpetuo, fr e ensi,rnr todas ns naçaes. Nilo mais velho de uma antiga familia catho– póde ella esqui\'ar-sc á urgcncia de ta lica, que tem solltido muito pela 1'6, e tem

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