Estrela do Norte 1865
;.t.;.d Sk e ;z.; m to algum, ou pretenções legitimas, Chefe Pon tiflce, porque os jornacs rcYolucioua– supremo da Igreja aconselhou à Yictor rios rp1 c já tem pressentido o choque que Emmanuel, cuja ambição, ou antes cul- soffrcrá a má cau~a, censuram, queixam– pavel condescencia, tantos fl:i.gcllos tem se, e calu mn iam o mais po siYcl. Deses-– trazido á neligião Catholi.ca naquelle JJel- pcrnndo de sua causl. , ellll s1 c~forçam lo paiz. á pen ar ainda na re ponsabili- agora á persuadir que e ta medida é toda dade terriYel rrue essa impiedades pu- pe soal do summo Pontífice, sem inter– Micas lhe tem ah·ahido perante o Juiz rnnção do que ell s chamam partido ul– dos reis; á se recordar da fé, e piedatle de tl·:.u r ontat~o. A simplicidade ou loucura seu s antepassados, de seu pai, e da que desta hypothc e salta aos olhos dos meno n eos tinha tlepositado cm seu prop1·io co- i ntclligen lcs, pur mcuo!' que conheçam ração ; e a deixar de ser o oppressor e o ti- o que cm seus jornacs s chama - partido ranno das alm,as. uns palanas ão aben- u ltramon tano. Com e!Icito uão 6 mais çoada por Ueos, e csti-se muito comeu- nem menos do que essa i nnu mcraYel mul– cido ele que clellas brotarão fru ctos con- titlão ele homens dfl g rande Yu lto, clegran– solatlorcs pa ra tod os aquclle que gemi- de intel!ig-cncia, e ele grandes Yirtu li es am por rnr a Egreja da ltalia cm tão pc- crue se ..:.cercam catla Yez mai · á sagTada rigosa situação. .Já era tempo. Pessoa elo L'asto r d.a Egr ja nivcrsal nos ~Ja.iii de cem Dioceses não tinh am Uis- perigos que ella soffre, n que para con– J>os ! Umas tinham perdi do seus pa tore ·, solidar mais esse sagrado etl iftcio, para que, morrendo, não fo ram substituídos; dar mais fo rça á essa h yerarch ia divina oul.ra o viram partir pura o des terr o ou estabelec ida por No so Senhor, aspiram prisão. n c toda a parte soffr ia a Egrej a. a formar com o se 11 chefe u ma unidade A imprensa impia, materiali sta, ohsccna cada wz mais per l'eita; nfí.o hesi tando multiplicam. suas immund:is protluc:ões. em fazer 1aru i so algum sacrificio. São As cidades, os campos es tavam inunda- esses seteccn tos Bispos, que, ú dous unnos dos de escriptos infa mes, em que se blas- tem se rlir igido á Pio IX : são esses san to'. phemarn ele tudo quanto era sagrado , cm sacerdotes, esses virtuosos e cor ajosos se– que ,;e calumniava toda a virtude, e cm culares que consagram todo o seu talento que se esfor çavam para fazer pen atrar no cm defen der a Igreja Romana ; são todos coração do povo, por si r elig ioso, apesar esses, em uma palavra, que são simples e de suas fraqu ezas e paixões, o odio ao verdadeiramen te catholicos, e que ..n üo sacerdote, o dcspreso de seus deve res re- precisam aj untar epilheto alg-um á sua Jigiosos, e mai s qu e tu do a im rnoralida- profissão de fé, para se fazerem acrerlita r ; ele ! Os chefes da r~vo1ncüo bem n ol-o ti- qu e não são n em ca tlwlic0s sinceros, nem nham annnnciado nesses escrip tos abo- ca t o/icos libernes, nem catholicos ua/1-ica– minaveis que s, lhe!' titou « O uiel hor 7m- nos. O partielo ultrnmon tano é quasi a « nhul JJarn ferir a egrej a, em seii prnJJ fiO o- mesma cousa que clles clumam - pcwti– « ,·açao, é cl r.r11Tur1ç·ao ... ; á ol.J1·a 11ois ! •. ( t ) do clericr.tl - , isto cl , partido dos padres E se pobre paiz da lla.lia assi 111 ia per- partido da Tgr cj:1. De sorte que no dize{· <lendo rap iclamcn t:->, sol, e-tas i nfluencias dos máos jornaes, o r :1pa nüo seria. hoj e d ia bolicas, o que lho r csla\'a de moral e mais do partido ultra.mon tano, isto é ti.e r eli gioso. A apostasi.1 mrs mo n ão dei- não estaria mais com aqn clles de quem J x:tva de se introdu7,ir nessa all u \'ião de o ch efe, nem mesmo seria elo prirtido ele– males : o odio ao cat ltoli cismo é o ger- l'iNtl. Já não é pou co cami nhar nas Yias men da h eresia; e os homens q ue dogr '- rlo pl'ogresso para ter ch eM°ado a este sn– dando os Bispos , connsraram os conrnn - blirne cu mulo ele loucura ! ios dl'J1ois de exp11I ar clellrs us seu lrn- E co m mui to mai frlicirlade bão deal– hila n tes, as. a1aria\':Ull a i in p1'<insa a thóa g umas pessoas, em toda sua vida cn g-ana– e obscena, faYor cia rn ao mesuw tempo elas pelos ,ion1aes , acredita r nesta incpcia as sociM, !rle · &il1licas, e por tan to abria m i mpossivcl do qu e em uma ver dade ch eia todas as portas ao prolcsta n tismo. de verosi[!1ill:-ança. Lafontaine hem o dis- Tenhamo coufh nça que as n egociações se :-.« O mais t olo dos animaes, n o Il1':)U pro.1 dadas h ão do trazer para o m eio de pensar , é _o homem : n E que de acções de sens r eban hos lJ UO se desern:aminbavam graças nao dev~mos a Dcos, por nos ter a qu elles que o Senhor estabeleceu com~ como diz Montaig ne, desar raigado de nos~ pr.~ser~:ttlorrs da corrupçfio - com0 sal ela sas proprias opiniões para n os collocn.r 1 ~a l<lll e:,: E ~e prr u mir que a Religião t enha b: se de sim eterna ver dade? E qu e des– de {,an h,tr nrsla tentativa do Soberano g raç.a fn 1 uar a s~a r elig ião, isto é, a sillva- ção el cr nu, a vtdél de su a alma, no ali– (l-) " Ha itc Vr•ntc d'It,~lle ", citado pol' !'iit" de cer r e tii.o rn ovel tão incer to da l'azão hu- !,e:? ur. mana !
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