Estrela do Norte 1865
---- IL:Si çççcs ;.;w;o.::.m:;;a t ifd tt rn -A ?lPI & que me faz, de cem mil réis annuaes li Pa o cpi!:copal 12. de Julho de i8G5. de suas con!.rruas, em provcilo da obra fü•nn . Sr. rig-at·io.- Fico sobremanei– de educação dos men ino pobre . A Pro- . ra salisi'c'ilo q11 e o ap1iell o feito ao mens Yi dencia, por cuja conUt ~orrem os des- ; amado ' diocesano· <' m farnt' dü tantos tinos desta obra a. levará por ce, to a bom : jo\·cns pobres destinados ao C"ludo das termo, r a.li 'lando os rntos dij V. 11\'ma. 1 sciencia · <'Cclesiu ticas e á educação sa– que são os de todos os coraçõe gene- cerd tal nos ·l)minari os d, Frnnrrt fo se ro os. bem acolhida vdos seus parochiano . Deo, guarde a. V. nc,·ma . A quantia qn • me remettcu resultado t A.:XTO.'HO s,spo 00 PAnÁ de u ma . só collecta feita na c_id:tde, pe- ' · · I nhorn Ja todo o meu reconhec1mcnto pa- nenl. Sr. Vigario do Jnru ty , João Ilraz ra com essa Frrguezia de nrag-anç::i. quo Iioberlo Pimentel. conta n'aqu clli.'s Seminarios dous alum– nos dos mais rlistinc los. .t\.g-radeço a par- l~cs irlencia parocbial de Junho de 180:.; . te d'in tcressc que \'. nen na. toma ne sa de Bragança, i i importanteobraco donati\'O , qucpor su a Exm . e Hc vm. Sr.- Na Qu in ta-feira da Ascrnção do Senhor, e no Domingo do Espirito Santo, dias de g1·ande reuni ão de fi eis na l,'.(rcja Matriz desta cidade, t ive a felicidade de ler do pulpito a car– ta pa toral, que por r . Exc. Revma. fo i di rigid a a.os seus amados Diocesanos, em iO de l\larço elo corrente anuo, e posso uffiança.r que o appello de V. Exc. nevma. cm favor de tantos jovens pob res, des tinados ao estudo das scicncias eccle– siasticas, e a edu cação sacerdotal nos Se– minarios da França, fo i bem acolhido pelos meus parochianos. par te me oiferecc, de ci ncoenta mil réis an nuars.- DJos ;rnardc a V. flcvma. oepois da leitu ra da referida Carta Pas– toral, dirigi-me ás c;i a d'algnns habi– tantes da cid ade, os q u:1cs com todo o gosto teom subscripto seus donati vos, como verá da Wlta que junta levo ás mãos de V. Exc. ncvma. Os subscrip to rcs, que della constam, fizeram logo a entrada elos don a.tivos pccu ni a::'io., n a impo1tancia <1 0 cento e dcs no..-c mil réi , que será en– tregue á V. Exc . l\cvrna. por mão do Sr. naymun do Gomes da nocha, rcsicl enté nessa ca.pi tal. E eu, Exc. e ne,·m. Sr. attendendo ao gra nde alcance da empreza , q ue V. Exr. nevma. $O esforça por sustent ar, com o fim uni co de fazer com que a cau sa. da nossa Snn ta neligião YÚ de dia para dia tomando mais incremento, rt snmetha nça das fl rvas uroma ticas que quan to mais se esmftgam mais 1ong-o di ffundem seus pre– c!o~os nr~mas, JJ0nho desde já á dispo– s1~uo de ' . Exc. r. evma. a somma ele cin– co nta mil réis annuae::; da minha climi– nuta congrua. Esta o1for ta Exc, e a evm. ~r . é ll_em pcqu,ma, eu a reconhetJO; mas e maxano o d<'ze,io do quem com pr-azer a fa 7, PHra obra de tanto merecimento. n~os fiuardc á V. Exc. nevma. - Exm. o llVI?J , _'k Dom Antonio de Macedo Costa. Dign~ssuno Bispo Diocesano. - O Paroch o i n tenno, Jouquim Gomes àa Itocha. f ANTO;'; fO, Il!SPO D'J PAÚ. ncvd. Sr. Vigrrrio Joaqu im Gomes cfa r,ocha . Ri. JLi ~ ~E'~lla deReligio ~a seftn11ul@ o Sr, 01•, &. J . 18e Nl1a 4!e1lo So a – res, 11un.g i strnt'-o b1•1ui1ileb.•o. (Con tinuação. ) l L TH E S E . Quer oSr.Soares livrar ono so paiz d' um arcn:e c;T rJ no qttal cahiram os rerlactores donos- .. so Codigo Pol1tico . (Pag. 2:i ) Estes ~eja pelo acanhamento elas icléas recebidas no tempo, ou JiOr úwxperiencia, ou antes po1' esauptllus de consciencia ( pag. 7) l i mitcrrum por meio de ri– aorosas rcstri!'ções, ( ib id. ) nm dos mais sei– arados d ireito., do ciclucltio ( pag-. ti ) o da pcr– foila liberdade religiosa , in stiluindo nma lleli!)iriJ ito Estado, como domincinle, mwis fa– voremla elo que a.~nao ptoteaiclas . Isto é mais rJo que uma injustiçn flagrcmte, é tun contra– Sl11.S0 . ( Pag. 2g) ~u stonta, pelo co ntrario, o Sr. Soares que t•,lerancia de ncl i~iüo e culto c1i versos do cultos da naçilo é im,a idéa sobernn,.unente ú1jnsta 11am com os diss identes, isto é, JHtra com os que pertencem á essas Rel igiões e cultos que o Estaclo somente tokrn. Mu ito mais illustrado que os r ed acto– res da nossa Constitui ção I oli tica.; lendo aprendido a. Heligião ao sibilar elas vcnta.– nias do nor te, ensin a o Sr. Soares que n ã.o só o Estado ou o Governo rl e uma nação não deve admittir uma Rehaiao excl·usiva mas que deve de tal momo aclmitti r toda~ as neligiõcs, todos os cultos, qne não hu;a na nação umfl: Religião dominante, uhi culto reconhecido log-a.lmonte e protegido ma.is que os outros !!! .. •
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