Estrela do Norte 1865

A.11no U i ~ de .WuAho AESTRELLA DO NORTE . sor. os AUSPICIO$ llB s. l!XC. n!ll'!IA. O sn. ll. ANTOl'\1 O DE !! ACP.DO COSTA, DISPO DO PA n.i . Ven itc et nmbulenms in l uruine D0mini, I AI. II. 5. ~bK.tA2 > t P:C:liTl':'IAIJU#@f S Gii!íJ.:Kl..34 ç:; ➔ Cili!f#fft • 4; 9t QJm't.Cl.i..\..S:~~ A _ I . ã_f!21•d. e~c R&~Bigkn_i~B 02n,111~eQJlo I que chama- se vu lgarmente - f areja ca– o ~ a, Rh , _A . , ~íl . i'iiI&.: eetll.o So'1l- lltohw- - e cst0s homens são os que cm Ir~f;, 11~u,~ui:~Ji.•n c:1~, itJ!l•asiEeiB'o. li nguagem vnlgur se denomi nam - caüw– licos. l'llE LDI; NAIIBS. Acahu de élJJpa reccr, so b o titulo de L i– bercladeRelig-:osa 110 Bm::.il, um pec1ueno fo– l heto, ni tido nos tnJos, so noro na ph rase, arrojado na idóa, bem desabusado cm pon to do crenças, emfim uma prot.lu cção vasada nos grandes moldes do illustr c dc– pu tado Pedr o Luiz. Seu il!Ltst!'e a uctor , o Sr. Dr . l\lacedo Soares, magistrado brasil eiro com quem fo lgamos de entrar çm relações.., é um cl es– sr.s apos tolos da sciencia mooerna, qu e compadecido da ignorancia de todos os tatholi cos, passados, presentes (e futuros tamhem) vem ill us tral-os com sua luz , e, segundo as boa. regras da r hetorica, pr in – cipia asseg- ura ndo- nos q ue a causa por elle defe ndida é uma causa cer ta , decidi– da , já ganha . ,, A questao da liberdacI, reli– ff_iOSlt estcí clecúlida . . . . A c11usa estcí ganha» (Pag. 5) Uma cou r1. só fal ta : « e, consagra– t ão ele caso julyad11. " Ma s o Sr. I\Jaced o Soa– i·cs nos tranquilli sa logo affl rman cl o que a ntes de 35 a unos será solemnemen te ce– lebrada essa consagraçã0. Nós que não somos illustrados, ennu n ciamos o se~ti– do do Sr. íll'. soares com palavras sim– ples · mas o Sr. nr. Soares o en nuncia com 'palavras mui aprimoradas : «Antes que o secido XIX se vo lva nas sombras do pa~– sado, terd elht (a questão da l ibcrdad~ r eli~ g-iosa) recebido a consagraçao de caso 3ulua– do. » (l'ag. 5·) Dosg-raçauamcn te, porém , h a _n ma ~las– se de horn en s que, ap ezar da cv1~eu ia da c:tu a j á g·an ha, o decidida e cu.1a consa– <>ração será sem falta celebrada n estes r ' ' d "d ;3:j a n nos , não estão ain da per sua 1 os. E ta classe desg raçada e emper rada ó a Ora para fazer comprehender que se es tes homens não cstãu a.i nda conve~cidPs da cvideri cia el a causa já ganha e decidi– da, nito é isso por fn.lta u'evicl en cia da e, u– sa, senão po1' culpa delles mesmos, o Sr . Soares, sempre_segu ndo as boas regras j a ~Jietorica (Tl'actado ele Pel'Slwsione) , uo~ ensma qun gente são estes ratholicos, por onde é obvio concluir qu e Ilão ha uwra– vilha cm fi carem taes h omens ainda em– perrados nos seus erros. Saibam porta n to todos que es cs ho– rnens, que não es tão pcr süad idos da ev i– dencia da cau sa defendida pelo magUra– do Dr. Soares, _são todos : « &JJiritos (lpr,,1- cacl s, embeveculos 1w culto sem cl'itict1. das tracl'içGcs, os quaes se afficam no app licc,r rfo lettta constitucional sem rPspeito ds e.cigc nc:as dus icléas novas ... (Pag. G), que seguem o cm– JJerrarnento ela Cal'ia 11omanci fornml,ulo no celebre non po~sumu s elo Sancto Pcufrc • • . pl'()'j)aganda reaccional'ia do ullramontanismo, sem cessa r renascente das proprias ci?tza.~ • • • o eaoismo dos calculas machiavehcos cln d,i,lo– macia franceza ., . . (Pag . fí .) Ora está daro q ue espíritos apou ca,10~ . que segu em ccg·amente um h omem Ci11- pcrrado ch amado Papa, o os calculo5 ma– chiavcli cos el o governo fra n coz, n üo s:lo capazes de en te nder os saos 1Jrinripio . e.1- si nados pel0 SI'. Dr. Soar es, o qual ~cnJo u ~1 espir ita illu stra_do e n ão ap~ ucr.do, n ao segu e o Pa1n1., n ao segu e a Gu r ia no– mana, não eg-ue os ultrnmon ta o· e n ~o segu? os d iplomatas fraiicezes , q '1r 1 saibam d1sto, fawm causa commn m ,•0111 os u ltrarnontanos, com a Curi a hon:r .. na e com o Pa pa. _Fica po~tan to demon strad o que a dt. u - trrna ensinada p elo Sr. Dr. Soares tí ere– ta, é eviden te, porque todos os h or ~n se podem di vidir em duas ulasf-"S · .~

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0