Estrela do Norte 1865
• mane o Jngr ima s. E a mií i faz cnJo um es– forço por lcrantar a YOZ : formo um , o qno ella com pnlaua di - eretas e amo rnsns o prende e mais ; para que a sim prc o capl i rn , lho motte a ocra sião os caliellos elo tnan no em uma das 111 ãn, , o na outra a rispada com tpt c lhe cortn~ e a Yitl a. " T1linJrn íll ha, disse, a felicidade não con– siste em possuir mui to, mns cm e, perar e amar mn ito. i\o~sa l' Jicranl,'a, comu nosso amor, nüo es lá cá na terra, ou s es tá é de passagem. Depois el e ncns tu me rs tudo neste mu ndo ; portim o n111n do se des l'anece como um souho, e eis por que meu :imot· com li go se clev,1para um ou – tro mundo . Quando en te lrnzia no seio, ornrn um di:i. rom ardor ú \' irg-em Ma rin, e á noite ,1ppareceu -mo ella cm sonhos, mos lr:ind o-mc um menino com o sorri so ceie> te nos lab ios : tomei o nlc' nino qu e clla me apres n l:trn , o tJúa ndo o a1)er tci nos bn,ços, dcpúz-Jl,e a Yi rg-..,m na cabeça u ma ro1·õa el e rosas hra nl'as. 1',rn cos mc– zes df'pois na. ces to, e a doce \'isão esta\' a semprú diante de me us ollto . Dizendo a.sim, a mul lwl' de rabcllos bra ncos r. tremcccn, e apertou sohre oco– ração a fillw . Padre r ieirn . II El1 EZIA . Cé: nsur;rn <lo Thornn. i\loro a di l'CI' as o encon !rndas seitas e Jou trin:1s t.: O here– ges, diz ia : "lloje qu erer saber des tes ho– mens n. Ycrdnde, é o mcs ir,o, que se al– gum camin hante pc1~un Ln~se pela rstrn.– da que deYe tom:i.r n uns ociosos pi caro , qu e cs lãn em rorla conrcr::a nclo e cada nm <l ell cs \'O ltanrl o ns co ta , i •ara de nt ro , :1pon t:i sse com o dedo par:i. fóra , dizendo– Vú. Vmc . por aqu i, qu e vai dirci to.u Ann&taçao. D'ahi ú a1g-nm tempo, viu nurn alma san– ta !w birom para o cro duas formas lntni– nosns acompanhadas cl'L1 mgn1po el e a njos que fazi am cchoar os ares com jubilosos Snn to /\ gosti nh o diz, que desde os Apos– tolas até o seu tempo se con tav::i m já no– veu ta seitas h ereticns. Desde então a té a. prevaricação de Lu thero e calvino rompe– ram 01.,tras noventa. Nicoláo Sandoro conta até o ann o de ·JiiOO' cento e oitent.a e u r:rn. herezias. !Ioffi o, Lindono, o .Pra teolo já até o anno de ·1616 contam duzentas e se– ten ta seité 1 .s diversas, que procedPr am de Luthero ~ Cal vino, com qu~ podemos r e– petir o dlto de Santo llilario: Que ha entre os homens tan tas í és, quantos quereres; e ap– plicar ta rnbem aquelle verso do Prn l– mo 10G: 11.fu1lip /icott-se a opposiçao e cliffe– ,·ença entre os seus príncipes, mcstl'es mi cabe– ças, e enganaram ol 71ovo coui os seus clescami– nh(JS, apar tafül,-o do cami nho, 1uc é Chr :sto . can tos. ( Tr ad de La j)Jennais.) Dr. AVAS ACÇÕ.ES DE UMA MULIJ EH. sitiada pelo exercito de [lolofcrn es a ci– dade de ílcllrn lia, tomados e qucbracl?s os canaos, diver lic1 as ns fo ntes ele que bebiam , estavam j á dc.smaiacl os todos o determina– dos a se cntr •gar ao ini mi go por náo pe– recrr ft sedo, qnan di) Judi th, não podendo soffrer a <;ntrega o capt iveiro da sua pa- 1ria se deli berou ao mai s ral'o pensa– mc~ to que podr ra cabei· em u n_1 h omem atrevi do e denodado , q 11 an lo mais em uma ;null1r r, e s;incln. Despe o cili cio, de que rstava toda cober ta, cnxug-a o~ olhos das l.J grimas com que or.w D- ao ceo, manda vir cheiros, jo ias, galas, espelho ; ves te, compõe, en riqt_ieco, csm~lta os cn lJP!lcs, a garga nta , o peito, ns rn aos, os hraços,. e até os pés neo de todo cobertos (que ass1 m o noLa a Escriptura), e fe ita Judith um thcsouro d& cubiça, um pasmo da forrno– surn e mil lnços do appotite, sai confiaria pelas po rtas da cidade, salta o f~$so 1 p_as~a as sen tinollas, entra pelo exercito 1rnm1- go, e vai direita á mcsmn tenda de ilolo– fcrnos. Bravas ncções el e n1u1hor, mas mais bra rns ainda . os pensamon tos ! Os s011 s in len tos era m qno ll olofornes com se11 s pro1n·i o: olhos se rap ti rns. f' de sua P. IlERNAHOES . ,\ Enc,·cli ca do Summo r on tiiice con– ti nú a a fa.zor esh ra vf'j ar a alguns gover– nos Eu roJJêos ; ao exemplo do Impcrn.do r Franccz forn m in vind as in s trnccões aos procuradores do l!r.i da ltalia para proce– derem contra os Illspos o rurns qn e publi– carem a En cyc:li c:i. Ponti fical som n. an cto– risação do governo. Não obsLanto cs ta.s or~cn_s os Bispos– fra.ncozes, hespan hoes e itnl ianos sPm s imporLarrm com as le is dos h omens e me– lhor srg11 intlo o conselho do Apos tolo 1em impavidamente ad ian tado-se n o seo c'.imí– n ho de honra . O. Bi spos h?spa1~hocs que j á puhli ca· ram a Enrydtca. sao: o de : rolcc.lo , o dr,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0