Estrela do Norte 1865
W.r::::-:w:,:-M! •a s: a.t#l»Z~ .. o que Ocos opera todo~ os dias cm nós ~toda edade temos necessidade de no con– naturalmentr, porque nao poder~a ope:a- , fcs ·ar, porq nc cm toda a edadc percamos, lo obrenaturalmente no mystcr10 da Eu- porque cm toda a cdadc podemos n orrcr, r.lrnristia? _ _ . _ e só a confi fto é o remctlio divino, rrue Vós vétles po1s_qu~ ~a;,é i~pos·,vel que dcstroco pcccado e dispõe a a1maa appa– pc1a omnipot 1 '_nt:1actn:rnaopao eo vinho rerer perante neos. ·cjam conVC;1'l1t.los, sonrc nos·os altares, A' meclitla que avançamos na \"ida, na suh tanma do c·t1rpo e do sangue de os combales Sll tomam mni. viohmtos os \o;;so Senhor JeSP:i Chrisfo; e que a Igre- ataques mais frequentes e timirnis, os i 1 ni– ia, ensinando ua pre ença rca! no Sancto mig-os mais uumerosos .. . e é cs a n oc– . acrnmento, ní:ío diz, comn pretendem casião para depormos as armas'? ignorante· ou loucos, um al,surtlo, uma cousa impos.:;ivel erepu;m:,ntc árazã.o. ,\~01\l. como se opera e te prodig-io? Suo Rei, e o maiorns Doctorcs tambem não o sabem . E' o mystcrio da fé, o segredo de Ocos. O qne uós sabemo., é que assim r,, e,; bastante. Por esta adoravcl presença, Jesus Ch i'is– to o rei das almas, a Yida àos Christãos, o Clrnfe da Igreja, o refu, io dos pecca– dores, o bom e doce Salni.dor, o consola– dor de todas as dôres, está continunmcn– tr: no meio de s.:ius 1ilhos . .. Ocos o Ho– mem ao mesmo Lempo, E1le é o laço, que no. une a seu f'ae, o a nosso Pai. Elle o adora pc1·feitamente e snppre a imperfei– ção de nossas homenag-cus, e ped e m ísrri– cordia pelos contínuos peccados t.lo mun– do. Elle está presente á todas a:. gerações h umanas, c1uc elli:i ema e que cllesalvou cg-u~lmcntP, pn.1-a rtiee1Jcr de t'atln uma dellas atr o fim do mundo, a homeuagem de sua fé, ele ima adoração, d" seu rnllo , de suas supplicas. Se o Sancto Sacramento é o mvsleri o da fé, é tambcm, e soLre tudo o 1nusteriu tlo Amof ! . .. Creiamos, amemos e adoremos. Ir á e o infliJsiio ! i sso era Jm1n •1uando eu estR'l'B na el!lt!ola~; n aag &g ora! ... RESPOSTA. - Mas agora cruo eu teria dez ,.-czns mais necessidade ndo vou ! lilns auom que mi n~ms pai xões se descn– ·oJ\•cm, que o- perigos do mund o moro– rlf!n.m, que por todos os lados estou e.- pos– t •~º 1:1ª1, par~ que tomar precauções? . .. ConllDeço «Ue~·otos •1ue uf~ sã@ nueUioi"elli q ue o:s 0ut1·c§ ho– eue!ll16, ()m•to i11uH.vftduo tn11~1e– ~o ~-.ue s~ eu!!1 Íe!i!:§n, e nena a10._, if!ISO !!;e tOF'Jl!S anelib.01°. REs rosrA. - Isso prova : 1 .º ou rruc rsw individuo se confessa mui to ma l, e não 6 s riamente Christão; 2. 0 Ou que sua naturez;i. é singularmen– te rebelde : pois qu u in:t inflnrn ia tão poderosa não o torna melhor do que o commum dos homens ; 3. 0 o u então (e ó o mais provavcl) que vós vos cnganacs, e sois injusto pa,·ci com elle. os Chri tãos, notai bem, por serem c,1ris tãos não deixam de ser homens. Conser– vam a fraqu eza, a inconsequencia de nos– sa pobre natureza humana, que o pccca– do tem tanto corrompido; seu procedi– mento, por tanto, _nã_o _está sempre de accordo com seus prmc1p1os , com seus de– sejos com snus resoluçõ~s. 1\1:{s se n n ligiiio não corrige tocl,;s 0 _ defeitos tlo caracter, se clla n ilo drstroe in teira e ünmccliatamemte ~odas as imperfei– ções, ao mc,nos as dlmmue, e as destroe pouco a pouco . Ordena que combalamos sem cessar, offerece meios mui simples e podei osos para nos tornarmo · não só– mente bons, mas perfeitos, tanLo quanto é J)ossivcl á hum:.nür1ade. Vêde o Sanct0s ; vêJe S. Francisco de 5ales, s. Francisco ~avier , s. -yic ntc de Pau lo : não eram senao verdadeiros Clnis– tãos ! 1 obIP, coraçao humano! como andadcs– gar!'ndo, quando em lo 0 ar de obedecer á razao, a dil'ige ! Em toda a edade temos necessidade de nos ronfe _ sar, porque em toda a edade te.mos nC<:cs,-,1clade de cumprir a lei de Deos pi_omulgacla pela Igre ja Catholica. Ora a lei de Oeo,-, ardcn:t á todo ho ·nem capn.z de ~ieccar, sem cxc~p1;ão alguma, que se con– lPS e ao menos uma vez cada anno. Em Assim as al m_as rectus ? corajosas que usam destes meios se corr1gem cm pouco tempo , tornam-se melhores, no depoi . boas, e depois exce1lentes. o que é cerlo, é q ue a maior parte u·a– quelles que clamam con tra os devoLos são dez vezes peiores do que elles; vêem 0 argueiro no olho de seu visinh o e não per– cebem a t rave existente no seu . A Religúlo nao faz scru1o 1ws tornar mellt n- 1·es. /\q_uelle que tom defeitos, ap zur d - t
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