Estrela do Norte 1865

- • • rum e do Fifüo do i lomcn~ e lJebel'dcs o cu sangue, nfto t reis \'ida em YÓ~ .» « O qn c come a minha canw e bebe o meu sangue tem a Yida etcrnn : e En o n1::s1•osTA. - Nüo tenhos. nJo uma cou- rcs uscit;J.rci no ulti mo dia : p0rquc a mi- G:l. a vos r1.:spo ndP r, mas , 1 suficien te. · nha carn o rerdadeiram nie é com ida : e «::o~,ga, é iiHJS&mlá·e !l que o <NH'Em de .JJ~ ·m:j a;n~ h1~08'§tcj. enha,en – t l!•~e~wnite lll:'l E 11acHmrrB13té:~ '? Assim é; louo 6 ,:os,ivel. o meu sangue ,·crunt.lcirament c t' lJc- As:;im é ; logo o d,'rereis ctfr ; a i111Ja qu e bida. llii o i:omJJrchendnrs como é pos"ir el. " O que come a minha carne e hch r. o Eu digo 1p10 a.%1111 é, rrue .1es11s Ch ri sLo rncn s;u1g-uc, e.se fi ea 1•m mime Eu nel le. C'stá \'m\ladeir1u ucntc presen lc n:t ~anr:ta O que com0 <leste pC10 Yi ,·irâ cternamcn– Eacharis! in, e <{Utl d '_pois da rondag-ra,;-ão te. " <!a ,1ti ssa não lia mais pão soht·e o alta r , Que dizeis a islu? l\üo crt•drs na p:ila– r·ntre as rnüosdo p:idre, mas :i m o corpo \Ta de Jesus Chrislo, l!Uan<lo ,·os arnrma o o ang·ue de 'o.sn Senhor v ivo, cuco- c1u c n EuclJal'istia é sou corpo e <'li s:1 0- Jwrto ~obre as simrilcs a7,parcncias do pilo /Hll', rom 11 mu. L'lareza de exprr~süe: lei o o do vinho. df!,~ncororo:-trlnrn 11am os protrst::ntc•· cpw !'arn vos conn:ncn Lli~to , n-icl \'OS mos- ' ll('S em ,·üo tlar.1-:-u m il trart o.- lia l1-r– tr:irei lodos os S('r11los (']iri~!;ir,s, dt•,;dc o. r.en tos nu nos para se ~ulJtrnhir cm ft e, i– ,-\po tolos att'· nns~os dias, cr ' ll(ln , J•!·rwl n- cleneia.? rnando alt,uncnlc esta prcscn,a real de 2. 0 Se c.;ta primeira palaua de Jcsu.– .lcs ns C1Iristo n o Sacramento J ;L Encha- Cl1risto é clara como a proprin n ' ruadr , a ri ·lia . Seria ccrLél mente rnu ilo , o ,·rr-sc S()gun da <l ll C é a mesma pala\'!'a ela Eu– os 01:iiorcs gc nios, os mais prof'nndos r. cll:tristia , não o é me nos . sabios ,,ocl0rcs, adorllrern com a f:\ mais _,a n 'spcrn de sna P11ixão, 1·osso ~c nhor , in teira o sagr:iclo mnlerio do a ltar .. . \ depois da c eia, toma um pouco de piio las além do qun isso nos levari a :\ <les- com suns mãos divi n as e \'encraveis, llcn– f'n ·oh·imeutos s0JJ1·e modo hngns , c11 não ze u-o e ,!present ou a set:s Apostolo", di– cpwro fazer clis 1 0 ~cn:io u m:t q11(•:, l;:o de w ndo : ,, Tomai e comei todos; por q ue 1,on. f.5 ; a clla só mo dirijo, e M[Hi nJo este t'• meu corpo. ., rruero senão ,·os c•it:1 r ie:dtwlmcntf', quasi E' dar-ri?- Este, o qu e cu tenho nas s',: 111 com!1ien larios, as J)ropri as pal:1vras miíos, o c1 11e <' l1 ,·os .irprcsento é, o qn e '? dtJ .ícsw; Cilrisln, lpie dct:lan qu e a Eu- !cu torpo . ,-:wristi;i é EltJ nwsmo, sn1 corpo, sna Depois Elle dá á sens /\postoloc:, qu e fo- carne, seu :;:tn~·n;·. r:un s,)11s pri meiros padres, a onlt' In e El le fal!n d ua s n:z,,s dn Enchar:stia no poder de laze r o que E1le propri o acaba rle El':ing-01110 : a p 2· inwirn µa 1·a pro:nettc-la razrr; nc('resc, 1 11tarn 1 0 es tas palnn:.:s : «E (t:Cl'L',Í de il !ll anno naLes de Sll'.11:aix;":o); ~ós to1 1,,s as 1:r:.cs ~w: 1 lizerd . estas c011sas , :e S<'/.:'Ilnda (na n 1 spcr-a de sna P,1uao) pnra 1a:.ei-ns rn1 111c:monr1 1 ,e mzm : !sto é, como ín:;lít ni- la, e cumprir as,im s1:a pro- Eu nw:alrn , como Eu acabo ue as fozel' . rnessn. l!on!L'l1" de l,oa fr, ou vi e julpti: este ó t. 0 A pti mcira pn la vr.1 csl ;í om s. Jo;io meu corpo . r~u cap. , r; eJl-a; eu a pro11onh:1 ft vo~so Qu a nto a mim, n der.laro, só esta p ala- hom s,·nso . \Ta me ! ~&ta; enfio sómente P ella para " 1:·,,, radw!e, w1 rel'clrzrle i·os diao : Oque mi nt a proni man ifesta da prcsroça ele rd e,n 11ú1:1, tt:m u vid eterna. " r1i111ci ro .Jesu s C!tri ·Ir, naEuc ha r is li a, mas tn m hr m cxi;;:J i•:J Lc f,; cm sita palnvrn; por:r1110 o rnr p:·oy:, ele uma m:rnci ·n. 1,ão trn' uos lr– quc EllJ mi diz~r é o lll,'Stl'tio 1i1r..1.;; prn- rcfr,1g:1,·cl su a divi n dade. l', unca h omem fit udo da fé. a lg·nm di sse teria fOclido di:.ct cousa simi- " Eu son o 7iao dn vida. En sou o 1ll10 (_J1ie lhan Le ! . .. clescen do Céo . Se qualquer comer deste z;cio nemais disto 11 111 n o 1scrv,1ção bem sim- 1•i1·iní eternamente : e o 1iao. que eu darei é a plcs rns facilit..tr:'1 a creuçn. no nnstcrio 1ninha ceme para ser (l victa do mundo. ,, Eucllaristico. " os .ru deos a qu em Elle fa lla \'a, disseram A na tureza no offcrern numr-rosos en tro si O que vós tambcm ,lizeis : Como exemplos dessa rn_:•\Ol'!;'ão, que se diz im– póde Elle dar-nos sua carne a co m_er ·? 7>oss2-.,Je/, de uma slii•,taueia cm outrn. Como ó p oss i rul ? -E ell cs nüo qu en am O m a is sali ent el e todos(, o da nuLr i- r!'ô-lo . çfo corporal. O pão que n cúmLl con\'cr- Vêde como no::;so Senll or Jes us Chr isto to-s p ela obra my ·!erio~:i ela d igestão lhes affirma de no vo sua presença ro~ll no cm meu corpo, e1~1 mrnha pro]Jria ca1Ue, J)ào qn., Elle 1hes prom tto : «Em ,·eroade, E' 0111 meu propno f:nng1;c. A su l•stauci':1. bffi verdade vos digo ; Se m1o comerdes a do pão muda-se na de meu corpo.