Estrela do Norte 1865
• .il.an o i!IH JI 8 cl e J u Dll :§n o AESTRELLA DO NOR,TE. ~on os AUSPICJOS flll s. RXC. RR\'MA. o sn. o. A:>i1'ONIO DE MACEDO COSTA, Jll SPO DO rAr.Á. ~:.1::.::w::..a:sa:a:..s:ca: ? 1 Val!'da «HI•ígislla ! !C?i® IJiSp@ de Ni- 111aes a@ l!ni a:~ish•!f3 aaos euol:t@9 dR F.n•.1u1~n, IJJOli• oeen@iiio 110. 1n•o– lail•~~íio aDm leitaara tia eneycli– c& Glle 8 aie Dezcn1bJ1•.a ulltâ1B110. ( Conclusão. J Vcnitc ct nmbulemus in luminc Domini . IS \I , II. 5 . &:eu M--4.iHA...tilC taudo apropriar-se d·esta prerogatiYa V. Exc. não consegui u se niio cno-anar-se so– b_re o verdadeiro Urnor das letras pontin– crns. Em nenhuma parte ella rcpre enta uma uni ca proposiçao contmria oas principio•·so– bre r;s quaes descança a constilidçüo do im– perio. Se ha mesmo uma cousa a som– brosa, é a circumspecção soberana com . . .... E depois de ter accusado gra- a qual o santo padre, posto de parte o at– tuilamente, probibe-se aos bispos de jus- tentados do piemonte, tem evitado tocar tificarem o soberano pontifico de que se nas questões do fa cto para se encerrar nas maculam os actos. Os peiores jornalistas questões de doutrina e nem uma d'ellas, terão tido o direito de publi car a encycli- nos termos que a exprimem, ó inconci– ca para a _parodiar, insultal-a, e fazerem liavel com as bases da nossa constituição. apparecer absurdas conser1uencias, o não V. Exc. não tem mais do qn e tornar a ler nos será permittido o fazê-la imprimir o texto pontificio, que lem sem duvida para a apresentar aos povos com o seu ver- percorrido mui rapidamente, e se convcn– dadciro sentido, e demonstrar que c11a cerá da evidente certeza de que tenho a não tem o menor traço dos erros que se honra de lhe affirmar. Jbe atri buem. Fica entendido que as nos- Eu declaro desde já que nao comprehendo sas pv.storaes d,eviam ser !11enos favore?i- e que não comprehentl·crei nunw , apezar do das do que as 1o1has scoptrcas e revolucro- que diz V. Exc. que a publicação destes narias. o mundo e o futurojulgaram es- documentos não se.ia auctorisada. te procedimento. Fallando assim, Sr. ministro, eu não E em que momento esta prohibição é dezerto das nobres tradiç.ões da igreja de ·Jron n nciada? E' para assim dizer, no di França. Tenho li do e torn:ido a ler as m e- ~ g in tc da con_vcnção_de ·!5 de s~tembro. marias admi rarnis do seu antigo clero, e 5 almas cathollcas cstao amda tr1stemen- ah i tenho visto que, Jogo que no tempo Íe commovid as por esta mE-sma ?Onven- de Luis X LV ou no seculo passado, o poder ·ão pelos desvachos que tem ensaiado ex- real, ou os parlamentos queriam oppor-sc çJliro-la ejustiflcal-a, e pelo'3 deLatespa:r:la- à publicação de uma J,ulla ou de Ufrla l nt"I'e" de Turim cruea tem esclarecido encyclica partida de noma, os bispos 1ne ,. ·' • t N- t t t f d 1 aixo de todos os seus aspec os. ao se _protes avam com an a .or ça como una- i;~isavam tantos esforçospnra levarador nimidade contra es tas usurpações do po– ginqnietação :w affecto que uno a França e der temporal sobre o poder espir itual da 0 mundo ca tholico á Santa S6. Pa~a con- jgreja. olar e cJ jss ipar nossos temores, a ~ircular Se ~tes grandes 11onLifices ,·i ,·essem na ~e v Exc. rebenta como novo ra10; para nossa época, clles suc;ten lariam agora a ond; Jançaremas nossas visLas de esperan- mesma linguagem , e a carta assignacl a ça de orà avante '! . . . por V. Exc. provaria a todos o animo qnc ouanto ao essencial, _sr. mrmstro, facil elles sabiam ter para defend erem os di– ó de ver que v. Exc. nao tinha re~eb!do reitos divinos.e iualienaveis da au torldade granas O missão para comprehcnde1 e rn- da ~anta s~. . terpretar a incycl1a e o ~ylla?us ; é esse Els-aqm o sentlclo exucto das un s uw- 0 rUrcito e a vocaçao dos h1 pos ó; e ten- . :-cimas ; ella nada tecm ue con1 mu m rom
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