Estrela do Norte 1865

.... , ;,s:::-.a.:.::c~~c.:xtJs;;e::S-::t:"'ETZõ'l!ht ".'.>'-Zl 1..&Df ·• .... h:Z-'.~~ n \Jui!o h !TI se.t a. re1~lic: m aincl a; cu I ul)iz"r-sc oq11 c um parochopótle fazcr, n posso, s qu1Jer, 1n lrnir-m nn.rd ig-ião, é co ntar o que fez o l'adrcL ;gn. :::: u zelo (t _mn.s <l i· _o n_ao Lcnlio inveja, porcruc e· a •não tinha eut:errado no reci nt o d tem– " 111stmr_çao e mni fastidiosa. A rcli "'iâo J 1ilo e na f'un · ões ol rnnes do mini-t rio. 11 me en_si_na co u ~"' t1_uc nw morlifi"ariam, 1 , Sabia a ,·i""ilancia e a actiYi<ladc conti– « e eu e::.t11:no. l1(U!LO1;;- nornl-a . » nua qnc 11 m pastor deve ' lllprcgar m _E Le rao10c in10:.. que, as mais das vcze ' tod a as partes de cu rl.!hanho. cm on– nao se formula tao fra ncamente, ó indi- tinuar c: ua · indavuçõc lc;1 1 do limit:: gnu de 11 111 horn 111 racional. l'orq ne n ús da di cripçüo, como o olh o da Prodtlen– Yoltam~r a. cabe ·a e fazemo-n os surdo" eia, penet rnva no logar mai. r condito ~?. ei:i mos de Deos t nclo torna finito"? dos coraçõc.:. A toda as S1laS OYellrns, I; 1m1 tar essas a\"cs do clcscrw, qu e oc- conhecia- as. r-:ão ho uYe arLi ta o mai · cultam a cabeça n_ns brenhas logo qn obscuro nem menino o mai polJre, de entem ser per egy 1cla~ tleperlo pclosca- qu em não so ubcss.., o nome, a coudu la çndorc~, e que se u~1agrnam seguras, por- a s it 11 açiio , e aL as fci çõe ·. qu e n ao V('~Lll mais o l?Ol'i/.W. « t"ilo obslanLe sua confiança cm seu Pobre a~11! g-o, vós ser eis alcançnclo pelo coadj u ctorc , dcscjúria pocl ct· prc •n ch cr c;tç dor tl 1vmo, esse poder de quem nin- só todas as fun c·çõf•: J..lª to:-a s. Ao menos g ncm capa; s~ n e lc mE do Yós d s- li nba r eservad o para si o direito de rr o prezai'> n. . olJi cita(;'õcs elo scn amo r, na nni ro que hia, a loua h ora e.lo dia óa eternidade vo · calti1·eis in fi':tli rn lm nLc noite, socco rrcr todos os afOiclos, lodos~ . olJ o golJJ de sua justiçn. ·1o é melhor enfermos e mori bu ndos . encaminharmo-nos 1Ja1·a elle e. po n tanea- « Este porn, tão desestimado pela f-'TOf– mento e merecer IJOt' esta fid elidade suas ser ia apparenlo ele sPus costumes, mais e ternas recompensas'? l sLimaYcl que n maior parle elos ricos Se; o sei· viço el e IJ o vos ó posado algu- com toda sua urbanidade, pela simplici– mas ,·czr.. , lembrai-vos elo parnizo e do dado de sua fó e a franq ueza de sua Yir– inferno, que,. ~ f1: nos pin ta d'uma ma- tndo, o povo é oprimeiroarnigod0s pas– wira L,ía pos1 t1 v,1. ll eco rdai-Yos elo irnrn.i- to res. Ao rico, a prefcr enciadas atten çõos; zo, que é preciso t:p nquistat· á Lodo preço; no pobre, a dos sen timen tos. O l'adrc L0gor t' do in ferno, que a to rto preço ú n 'cessa.rio h ia vi s !Lal-o ás suas hab ita,õesasquero :is. e,·iLar. O que ú [ll'.:Jf0r i vel: mortificar- e \ão SP. póu c imag inar com que paciencia 11m po nco u ser foliz J.Jara semp re, 011 en- escutava as longas historias de seus p csa– trega r-sc por ll ll1 n,om ·nLo êÍ seus cnpri- rcs ou de. cus infortunios. 1n°·enuo t omo cl10s e s::r cl~s:..;1'<tt,.:ado :om r ' mcL1io e sem estas 6:)US 7Jessoas, pobre como ellas, por– fim? que su a subsis tencia era sómente o seu E será. r J:-to qne a rclig i,fo 6 tão puni- pequeno p a trimonio, conduz ia-os ao p és Yc l '? Se ell,t impõe alguns sacriflcins, não üo Deu s, 1rue r ecolh e• suas lagrimas, slo olforcce nma r ,• ri v cio conso lat ão , dn ale- llcus , sua eterna bcn:nça, qu e ltade Yin– e rias uma 1Jaz, uma fo rça , e u m,L f,•lid- ~al-os de sua tl esh er tlação ciYil; oahi ll1és ;l itde,' ,nil vezes Jm·fnrivcis á tudo q-trnnLo SlHtYi:,;a y;'1 as amarguras ela vicl:i,yrcscntf' , nri póclc d~r 1:-oss11s ,·,:pricll os e no3sn.s r~m a t'S!Hlran ça ela immortaltcw.ck . A fé p a ixões s.1 t1 fc11 as'! nao Ll'f!l cl •sg raçaclos. in g-u cm é Liio Yrrdaclciramrnt e f'r liz, 1, Com o amor d D u s, qy0 tudo torna rorno uill bom chrisLã, ou p,u·,trnclt1oi' p oss ivel , l'odo pro.x imo por rn eio do qn al dizer é cHc:: o 11:lico q ue conhrcc a Ye1·- tndo (· r::l'i l, sempre occupado cm. faz~r <la<l ei'ra fl!licid:i d,.. bem, ,·i 1·1· 11 pn.cific:uncnLc . sua hablt,1çuo l)nixnrei poi s de p ar te os :is frh·oJa s ahrl:.('aYa-o, sem occ ultar. Su a presença ob j~·uc· • sêüc bo ns e honesLo5; nilo pro- i11 spiraYa <'s iinrn e connança. Nunca mun– cnr •is ~{1gan;i r á vós mesmos; j amais se cl'.l\'a. vi r n~ d_ia seguinte ,HJ n~.11? qu e _po– engana oeos, qu o tem do julgar todos os dia obseqm ar h oJe. Os _bencnc10~ fe:lcs homen s depois ela morte. Tende von tade com mau ag-rado , pareciam-lhe puo _duro firmo . instrui- vos na rclig·ião amai-a, que um esfomead o rcc bc por n ccess1da,1 0 pratic~ i-a, seu jugo é doce e o fa rdo que e come com de p_rnzer. Sem duv_icln •' n - clla impõe é basta nte leve. con trc;u tambcm rn~·ratos; mas nao um Trad . g rande con solo acl.n. r um homem de -hem apoz g rande n umer de maus? Onde ti– UJ1111 iJocnn Paa.•@eh.o, nha o Padre Légcr l'endimeutos p ara tunlas esmolas? l\l as pa r a sur li beral, h a mister o homem generoso de ser opúlcnto? sua. Tudo vai t ·em ou mal n 'uma frogucz ia, sim pl icidade, sua frugalitlade, su as pie- conrorruo o paroclto que a ilit·ig-c. . dosas pri\'ar-õ0~, eram s tüS riqn czas.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0