Estrela do Norte 1865

lJe. rà talvez um luthcr:mo que o terá . quclle que as im fa.1lam Ignoram in– fcito r eproYat\ se lrinmpha é talvez um te:ramcnte o qw' quer dizer relil,!'iâo. o israelita que 1hc terá vallirlo ne.,tc sue- bom Deos, qno no ctú a ua relizião a dá cesso. E a sim será deduido pelo templo principalmente ao pob re e aos 'rcc1~cno ou pclasinag-ogaseo pa;_Jatcm tido Jireito <1ue ;lo os seus filho previlcgiado . on nüo a co1wi<lar os porns á penit encia. !'ara. conhel-o, amal-o, e senil-o n ão oueria multiplicar a ob. crvaçõc sobre é neccssario ser , ab io, não é n cr; ario L'.,ta primeira parte da circular e sobre a . abe r grego e lat im , não é mesmo neccs– auctorisação que clla nos 11ermitte; mas sario saber ler : é uni camente e cutar com tenho pre·ua ele fazer a1gun reparos o- attr.nção, com um e pirito ·iuccro os en– hrc a segunda metade que ransa ainda si nos que os rninistrosuome mo Deo nos mais afflic ãodo 'rue a pr imeira . dão . Ei · a(fLÜ nm minis tro do- rulto- cliri- Os padres são encarregados pelos Bispos gindo- sca todo, os bispo- de um grande pastorec; da Tgreja Catholica e ministros d~ imperio, não por uma caFta confidencial , Jes u. Christo, ele ensinnl' a todos os cbri s– mas por nma carta inserida no .Moniteul'. tãos, ricos e pohrcs, abios e ignorantes o Em algumas horas o tele.:srapho elet rico que é preciso C'rcr e o qu e é necrssario f~– lhc tem ]em.do o ecllo não ó a extrcmi- zcr para ser vir a Ocos e ir ao céo. fades da Frarn;a, m::is á Europa inteira. Ensinados e1Ies mesmo· e condu zidos Bem depressa o jornaes de toda5 as côres pelo Papa, que é o Vigario ele Jesus Christo chegam rom a r, pi dez do raio 1 e dão a to- e o pastor infallirnl dos Bispos e dos fieis; ,1ns as nações o texto deste clocnmento os Dispos ensinam os padres e os poYos. do qual não tinham dito senão o resumo. Desta sorte o m ·io de conhecer a \'erda– E que se lê nelle ? o ministro catbolico de dcira fé e a Ycrdadeirn moral cliristã é um impcra1or catholico nffirma cm face escutar com docilidade a palavra do pa- do mundo,_ que Pio lX L:!m pr_c~lamado I dre catholico. . . cm seus ult1mos acto , " propos1ç-of's con- Quando somos m stru1d o:;, quando sa– trarias aos principias sohre os quaes se hemos as matcrins ncccssA.rias para esLLl– firma a constituição do imporia. E a pro- dar a Bi~lia, podemos cer_tamente apren- va? 1\enhuma. der mm tas cousas, que ignoramos sem (Continú1i .) isso, mas essa sc icncia não é necssal'ia e ainda que ella seja muitas· yezcs ntil, llÓ~ de-se ser um excellentc rlirisLão e u m bom A. ,·e~•«!ae~e·,•a. ~e:egDe,a. servo de Ocos sem possuil-a . « Quando mesmo, r eplicam elles, cu na homens que sabJm muitas cousas, « poclesse conhecer a rclig·ião sem li\'l'OS, r que comtudo ignoram a co11:;a rn:1is « faltava-me tempo para ir ouvir o meu importante: outros existem que, ollrndos « cura, e cu tinha ou t1·n · muitas cousas (;Orno ignornnte ·, sauem poucas t:onsns, "parafa.zcr. f\ecc. ~ilo tr:1,halhar pnracom– C[Ue cert:1mentc con. tiluem a ,·pr;Jadeir_a « prar o pão para mi 111 e para minha fa– sciencia. Os prirneiro~siio os l1ommr, mui- « mili n. n to numerosos (co11 ·a inc-rirnl!) que não Certamente, na da mais hcllo d,·, que a quer m instruir-st~ na unica sciencia no- laborio~a viela d'nfr1: hoaes to artifice mas cessaria, na scií·ncia d,L r1 ' lig- iliO; cllessa- L' esta Y1da qu e vos impede ir no clomin– bcm o qnc se p,ídr ignnrur sem 1lam110, o i f!ll á mi ssa e ass istir ás prédicas rui ig-iosas? ignoram o q ue todn o hom r ;n dom sahcr i '.°\üu seria nic1~or diz~r qne é a indifforen– ncste mundo, sob pena de pci-clcr sua ! ça? Porque nao po t101s vós o ,<ruc podem alma. Os segund os são os wrrladeiros : outrn~ tantos,. qnc, co rno vos, ganham chl'istfios, rtue ú tuclo p!'cfcrem Dros r a ~tHt viela C?m 1_gu ,1~ trn_llalho? sua salva6í.o; estes Lcm a wrdadeira sci- 1\ Se dcssms á 1gre.1a ? a p:tl,~vra <lc ncos cucia, a 1·i.L•ncia qur. natla pútle su hstitnir, as longas horas que d1sprncleis 1al vez sem e que pó e facilmcntr cxcu al' a outras., escrupulo cmconversaçõesi nuteis, cmui- Cnnhcrn neo::;, inst rnir-s na sua r el i- tas yezcs criminosas, podcricis tornar-vos ~iãn ií o nosso pr im,~iro dever. Porque tan- grandes sabi os cm ma teria de r eli gião . to homens niío fazem isto? Sabeis , mens amig-os, que só n ão se póde « ½m primeiro lugn.r porqne, dizem cl1es, o que não ~e quer. Serve-se a Ocos, quan– " e nc,·r• ·:ario ter livros e mu itos livros elo ha vontarle de servil-e; quando ha von– « para 1.J'HlPr stuclar a religião. Isto é bom tadc acha-se Lcmpo mai s do que o preciso, "p.u-~ us patln• que. abcm latim, e para não só para ir f.t missa e onvir as instru e– "os ricos 1 1nn rc<'clieram ed ucação; mas o çõcs elo padrn, mas ainda para ler bons u punre P!J'·º. 1:iilo (, tão habi1, e n m o li.\ 1 ros e instruir-se á fundo na grand e « t'~t11,lo 101 l<'1to para c11r . n sc ir.n(·i::1 da salva~fío.

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