Cartographia escolar: para uso nas escolas primárias
PARECER 11 - - - - ------ - --=-------- - ,. « -\ ssim a obra elo :T. J osé lc fiastrn Fi g ue il' elo. qu e r ep r sc1ltêl .-1 .-,,tü,fn c:;ã o d 11111a n ec : .·idade 1111 e se fozüL 1 ,llpit.1nte: l'. por todas as rn sõc · a po11 ta la · e pclêts log-i ·ame 11tc dcc.:o rre 11t ::;. cli g 11 a el e appron1cii o do C' o11 scl ho :-\upc ri o r d Instru cc ií o. Publica do E ·taclo el o Pnrú o qual :e pódo cl'e::c es fon: o Ol'p;11Jlwr cm m ntoria ele e nsin o, C'omo m muito · outros ass umpto::; se or g ulh ,1 e ntre os rn embrns da Fetle– n1 i; ií.o Bn.t ·ileira . " Qua11to ú se1..;-11nda ordem de eo 11 sid e1·at; õcs. i sto é, qua11to ao m e r ecimento i11 - trinscco da obr a elo sr. José de C'a st.rn Fi g ue iredo, ainda n ã.o podem deixar de ser ple11ame 11t foyoraYei · quaosqu r eo 11 coitos ~qu e sob r e ella possa ·11 fonnula r -se e mi tti t·-:e. « Dividindo-a em tl ous volu111 'S cli ·ti11 ct.os, ou duas J artes. ,L prime ira Llcst iuo u o A. il 0S pri11 c.:ipia11tes, a os alumnos cl.-t s esco la: d e in:truct:;"i.o primaria: e ao a l ca]l(:e de intellige nc ia s q11 se ('0lll OL:a m a ªPl lin1r ' a tlcse11Yo1'·or. cstú pe r feitame nte adaptada. o ('0111pl ta. poi s 11u ' m.1is 11ií o s p óde e xigir ,10 alumn o que a n 1e e:·tucliir do itu c aquillo qu e, c.:0 111 facilidade e sem g-rancle esfor ·o elo profe ·sor. elle pode r ú apre nde r 11.-1. C~RTOGRAPHIA EscoLAR: « J•;xet' llc n tcs JJl'ulimi1wl'es fjl'(tplticos preparn1n a int ,lJi g c n c.:ia do a lumn o pa ra o est udo a que Ya c c.kdic.:a r -:e eo n1ple tas como s,10 as noc;;ões e d e ti11i c;ões, c la.r a:-; pr cisas. 110 desenh o 0 ·com t.rko, 11 cc · ·at·i o e i111presdndi,·cl. « A: noçries caJ'/OfJl'aplúca · são el o mesmo rn ocl o c l,1ra: e comple tas 11uanto po:– si\·eJ, se n ·i11d o a o mesmo te mpo el e g- tLiH ao p rofesso r pa r a aYanc:ar ll 0 ele~ nYolYi– mc n to do es tudo. ta l é a c la r eza. s im pli ·i ch1rl c, ho,1 e xpos i<;iio C' methorlo q ue d - mi11nm u o <'0 111pe ncli o. « .\l g u11 s co 11 :clho · sobre o dcse11ll o. gc rnllll 'Jlte •u ti·c n ó:-; dest'urado, que p r e– c-.edc m os modelos ou ca l'tas do · I 1~ ·tados hrasileirns e das e i11 c.:9 partos do m 1u1üo. indic.:n,111 por si o processo a seguir Ili:~ ordem elos t rabalhos, pcrmittinclo ao a lnrnno 11i'i o limi tc1 1·-se a ex er c íci os no q11 ,1tlro p1·eto. nrns r q l'Od11:1-ir H(lll ::t r cUndas. llUaesque r t:Hrti-1:-; gcogrnphi cas. « As not:ões de dese nh o lin ear 0 1t µ;co md 1·ico sií o illu ·t r a<ln · velo A. eo rn c x:e mplos g raphi<' os ha hilm ntc C.'XCl:utados. e 011de o al1u1tn o Ya e famili Hri ·ar -se com as no- 1:ões prc limi11ares cl ' g co 0 niphi,~ .-1strn 11 0 111ic.:a. :-;e 11t t'Onfiusã.1 nc' m p e na. « A pa,r te sc.'g111Hl.t da obrn. C'011Lplc111c 11 ta r da p1 ·imci.ra .. destin a.da aos L~·eous e C'ollc.' g ios clt' pt'<' pat·a to ri os. e qu e c·o11sti t 11 e propri1.1rn e n te o n ·in o 1cm ntar ele ('.1 r – t·ogrnplli a , co 11 tl' lll . t'0 lll 0 .-1 p ri111 t' irn, ;-1. · 11 0<: õcs pre limi1rn r es e i11 d is1 cnsa,·eis. r 0g uh1.1· o pt·o fici e n temc n tc cll'sc11q)hitl,1s. 1•111 111 t' th otli ca ·0111pilac:i'i o, r Yem p r renc·h c r seu– s ibilissimn lc1c1111H 11 0 mate rial d e.' t' 11 si11 0 g<'ng- r ap l1i~u. « ÜC'po is tL1q11 l' llas 11 oc;õ 's. (' 11 tr,1 o .\. 11 0 ('sh td o tias prn,i l'l:<.;Õt'::i. c'1 1u111 c r ,111clo-as 1·0111 111 C't l10clo. P ex.pli cando-as (·0 111 s imp li c· iclac.le l rnti('a. ass im eo rn o ckmonstr a 11do gniphi t·a mc 11 tl' o sc 11 deso 11 vo h ·i11te 11to, el e 11wdo dc1ro l' t'lcm r n bll'. r e u11indo para isso tocl o o mate rial. t'spn.1·so c 111 ob rn s gcogrn.phic· a,s , espc ·i,1c's. « P ,1rn o <' ns ino p r l'paratnrio. pode-sr cli;r,c•r eo 111 pkto o estud o ela:; proj ect;õcs g r o-
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