Cartographia escolar: para uso nas escolas primárias
10 P ARECER " E pela clitferenç:a de or ganisação dos p r ogr ammas de en.-ino. nas ·ida fo r c:osa– men tc da ditfo re nc:a de e tadio 011 phase in trllectua l: r prla ig nornn c-ia da, linµ:11 a franc za pelos alumno · de estudos prima ri os : e pela clcfi c:ir ncü1 em un :-; r prnUx i– <.hide em outr o:; do.- compenclios extra11geiros, ou pela na t11re7,a rlr estudo. p uramen te sden tifko ou teel rni ·o a inda mil cliflku1dades nos asso herba 1n , mui prine;ipa lrn r n ü· em rnate ri a ele Cár togr aphi a, em que si:'w ob rigados os profi ssio11 aes a r ebuscar s ub– sídios pa r a .- u · est udo e para suas li ções. em n1 ri ada s r multipla s obras. o q ue t'· pôr Yia de r egra mui to clifficil, senão im1 o ·.- iTel, pa,ra o Pst u<lante. « ão sei. de fac:to, qu no Brasil inteiro 1:it<.; hoje se haj a publicado obr a a lg u111n didactica. s uffi eicnt pa,r a se us fin s, sobre matc ri a ck C'a r tographia: estudo utifüdmo r ealment ]Jara a hoa e verd adeira ·omprehensão r ll tili sação da G ogr aphi a bnsc• incontestavel ela íll.ustr ação pr epar atori a, in clispe11 savrl a todos q n<' na v ida soc:ial ded icam-se i,s artes, ás sciencia s, fis pr ofissões lihrraes, emfim. « Em obr as extrangeiras não ospecia s sobr a m::i.teri a. . em qu estão, po uco s pode approvcitar em r elac:ão ao al umno cm 11 osso ensino publico, pelas r asõos j .'.i~apontadas; e q ua nto a, obras cspec-iaes, seri a c1uc1 si 1:ibs urdo indi ·a r ao o. t ucl a n te_. mesrno do c urso .·ecundario, 1-1s nntigas o1Jnts de Lamber t. do Euler , de irayr r. de Pui sant, de 'I'i ssot. do (:ollig 11 on 0 11 mP.· mo a:-; 111 ocler11a s elo F iori11i , ele Gcr 111 :i in . de Gr etsch el e até a. de Rrg-is D_om J1 ico ! « Para r ematar icl éas, pode-se mesmo ae ·resc:enta r 11uo, afóra a Allomanh a . cm a· ma is c ulta.- na •õo · e uropéas é ele pou co tempo tambem que se e;omcç.ott a mc– thoclisar, para ser 11pplfoaclo 11 a.- esc:ólas, o est udo da, Car togrnphia.. « Como todos 811 h r rn. na Frnnt:a <Juc, · c·.0111 0 ,Í ~l fo i dito, é a, na.çfi.o <Jll f' nrn i:-; s u– bsidio:-; nos pr rsta em 1 itte ra t ura cl ida e; ti ea. apo7,a r da. nova e j{1 p r o,·rit,)sissi1nn <..;0 n<..; urronc: ia itali1HLa, esta sob retudo r m est udos superiores, só dcpoi:-; do clcsast re elo l Rí O (! q ue se eomec;ou a ~ar; no quadro do ensino pL1blico, ú g-cogrnphia ge ral o me ·111 0 ;'i r,;pce;ia l, o logar que, pela. Rua nat11re7,a, sempre lh e e;ompc•Uo e lh o eompetc . " Bn t rP nós nun c:a . fcli7,mon te, esteve abandonado o es tudo da geogr aphin.; nin s, regula1·. 1 n•oveitusú e scienti jico, é cl'úgor a poclo"-se dizer, q ue ellc ·0 111 ·c; a. a co n1 - panltado elo est udo dei Carlogl'apltia, prelimina1·. si o con sicle ra,·mos e 111 se us tr ac·os e noc;ões mai s grr a.es o elemcn ta.r rs; complenu:nta?\ si na s par tie; ul aridadcs e 1~1i- 11ud n cias. ,· « P lo exposto, a , imples tonta t1 ,·a. ele tun a _obra · cliclactica. u ir tographie;a j á por si só 6 perfeitamente d ig na, do a ppla.m;o v 1:~poio, não só el o p 11h lie;o P11 1 ger a.l lc– gcnto o estuclio.-o, c:0 111 0 c•spcci1:1lmcntr dos n ·pr esenta n tcs do e11 sin o of'fieinl. « ~ c.-sc o prirn eirn ponto clr \Tista sob o q ual el eve ser en( •,araclo o tr aba lho el o sr . .To.-(· do C'm;tro Figuei r edo q ue, entre nos, jú 6 r o 0 ·ulan11ontc• c.onh re; ill o, eo 11 for n1 c• n i1111Jorta n •ia qito o nosso p ubli<.:o cos tuma clispe 11 sar no.- (llt C la lrn tam nas lcttras f• 11 n:-; Reiencias. p los sPus apr edaveis trabalhos ele desenho. in cl usi \ 'C o a r chitc– ctonico e o geogrnpJü ·o. . . ,
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