PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.
·:w11111111111111111111111111111111111111111nf1111111111111111í111111111111111111111111111111111a: 100 ~i METHODOLOGIA PRATICADA NO CURSO· PRIMARIO ~~ 5.1nH11H111111111111111111u11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111.! Pi·oximo,' ha -uma arvore; onde elles podem, quan– do estiverem muito fatigados, descançar á som– bra, para depois recomeçarem de novo. A' mar• gem de um rio vejo uma floresta e, em um cla– ro .desta, um moinho. Umas papoilas de um ver– melho sanguineo e uns cravos silvestres enfei– tam o quadro. (Do ,mesmo, vencedor do 4. 0 annoJ. Nos concursos mensaes : O CORREIO Vou descrever um quadro que representa o correio e .divide-se em quatro parles. A primeira mostra-nos um moço assentado escrevendo uma· carta a um amigo; em cima da mesa, onde elle escreve, vê-se um livro, um tin– teiro e .uma pasta; junto á parede está uma es– tante repleta de livros; mais adiante vejo uma estatueta; pregados á parede estão muitos qua– dros representando retratos e florestas; junto á mesa vejo uma cesta propria para papeis. Na segunda, o moço que escreveu a carta, vestido de sobrecasaca e calças pretas, está bo– tando a carta no correio. Na, terceira, vejo um carteiro entregando a carta á uma criada vestida de saia preta, aven– .tal branco, casaco amarello de pintas pretas e touca branca. Na quarta parte, o amigo já recebeu a carta que ó moço esc;reveu; elle está sentado numa poltrona com o braço pousado sobre uma escre– vaninha, em cima da qual, vejo dois livros, um · tinteiro, um matta·bprrão, uma caixinha e ou– tras, cartas .já lid_as; uma commoda e em cima uma jarra: pregada á parede ·vê-se um quadro ·representando uma linda paizagem. João Brilhante da Situa. (Vencedor do 2. 0 anno). UfyiA TEMPESTADE NO CAMPO O quadro que vou descrever representa o principio de uma tempestade. . Numa c,ollina vemos ,umà carroça puxada por um bur,ro guiado por uma camponeza. No. meio da viagem o carro, que vae cheio de saccos de trigo, enterrou a roda na lama, de forma que o .pobre animal não poude sahir do lugar, tornando~se isto mais dificil, porque a , estrada é um pouco inclinada. · A mulher vae· levai: o trigo para o moinho ;gue se acha no al~o da collina e, para lá chegar, , :., e ainda, pr.ecis9 and.ar : :úm pouco. \ I
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