PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.
:,:;;.':;';;,;.~· -· --~~.=. ...;:.. ·..::. ..:;.-............. ,. .. -- ,................ ~ -· ...... :;."'. ..-.....,........ .... cabeça que a dirige, o coração a Payne que a anima; _todos nós deve- mos affirmar: o "Progresso Paraense", aviario mimoso de patriotas, é, em seu genero, um portento_,_Jn;as.cul.o .de. vontrde :~ sabedoria,. ;--- ~-, Tudo o que as liçõ'es.,. n'ovas .do . ensi'no_âa . pedagogia ·scienti– fica, da formação hodierrt:cr'"dff""jtive-1hude, 'calcadà'· 0 '-ii<>s prinê'ipios 'ps'ff chophysiologicos, dão como base da verdadeira architectonica educa– tiva,, tem-no, a pouco e i;iouco, em sua f_aina ret;l.ectida do perfeito, as– sim~·~o ei;Je4! - pe1:Q._esrabele.c_im.errt_g-:-~Em.__s.u? J3~lructu ra nem a the- o~{ ?! ~i1~Afo,~- ª -:· _pra~i'5f,.n:e~ es~a, ··~p~~s_prf~:1"ªº~ dfleteri~s d? i'ndus- trial1smo· ,nconsc1epte, .mfiqn-a ou d1ss1pa as-..ene,rgrns , da pr1me1ra; ' --- . -- -- .. -- . . . . . . "' - .-·D equiltbrio., um .solido ·equilibrlo qtJ.é hl"õta lda expansão har- moniosa de todós os ·' factÔrês ~ducaHvõs acàâinhàdoJ, com esmero, ao crisni de utn'a Jârga . ·ex~erte~çia j)esi~~i. él ,b: ~egredo, a chave aurea por'_'9n'd'.e ' p~iijtj·ár I?º =·ex_ito.. rê!_!l pe_ ·i~stitu-têis: t.ypids, nos mo.ides do • f:Progres-so~;: delirréados á · imagenr- do hom:e[t! 'Carnal~e intellig~te, do s;er ·tangil ·.e _'viv?- ~e _n~s,sa ::!¾ie_cll _qúé _q·~er / ada_pfar:fe a todas as ne– cessidades:- sociaes'· do· .p1·esen.t:e, séín neühum. me·nospreço nem desen– graÓ_dedin.e_ritoj das- gr,~-11çlés: i:dealidades -terres/res·. ·_ '' ,'. v- Uma ·sommà incalc(1favél- de factorêsí :Oomd já o disse fervo– roso propu.ll )qr ~ã • .e~0~~m~l'icamt;•~:witr-1Jsr: ·por _ inuilo, na elabora– ção<âesta forma-perfeita cT°e'cultura: 'ô"êri'sinamentd, a educação do gos– to artístico. a preparação profissional, o cultivo da força physica, a in– fluenciá qereditaria;, o sá6er· accúmuladó- dós án(épàssaéiés,- o: eÇ°pecta– culo permanente das obras de sciencia, as maravilhas da natureza com· suas irresistíveis attracções sobre o espÍrÍto, e, por cima de tudo, com força immediata e açtual, como. a propria mão do artista que modela ::Í argila - é i,he irhprfi?~:_ ~r Si11Úosict-ade~ '· !yricj~ieta,~ _da '.; ctfrva'; _,reflexo~, dos mov(mentos .e V:i;i"õ:es- .P,1~!'.ltaes,: a ,a.c_Gã~ ~o -~ ·est1~e ·pa,' trans~is:São: liecéssarfa é gradua_l ·da idei•a . de ho_mem à ·homem, de _uma's _ raças a: ótitras ·'.raças,--··cte :um-as· ,-él}o-dâs á ·· oU.traS',: ·éP,6êas~ realh~a· a:;.taflefa'. fnais ~ visivel_no labor interr:pi.no da~.. transfôfmaÇõe~' s-ÔCJâes·. ~~~ · --: · : · . · , ·Ene, ~; m~;t~e;:&-p1;ore;_sq~, · i: ~s~i~, ~~s 'ê~i;tr6~' ~~ridip1m1ente . ~rogr~~~i.~tfiS, ()_objecto ~éada ,dia~hJâi~ )n}erE;SSanfe paff) :o, h?~em c:fe– Esta_çl°.~-PC:"~Íl,~ os· phenomeno's ·ae .emotividade collrctivà;'. nos,c1,1t~~sJn-: . terfere 1:! -~qa obs.ei: vação e , a sua sciencia, ten!lem, a conyer,ter-se em '. ' t . ·"- .- ; ,. ( ' ' • . . • . J \ •. - ~ ..., ., :. - • • • ' : .... .. s_1tu.a~ã9 ..P~~111anente d.as , agrup,ações !J,l).~anas,._ - _ º _, ,. •;, , , ·.,. Á elev,açãe iniellectu~i' das massas produzidas . pel~,:.~iffusã~: ct'às:-scienciàs op,i,r~ JÍoje, e :muito rria'is .'. ha' df fàzelcÓ ,amanhãi o mila~ . gre ciaq1+ella lio~ ' r~_Óva do ·,ª1P?i,::e ~~( càri<lade que: cer~a :lf';~i~'t~rla_pre~~ christà; e .qs ,novos guias -,de pO'!;O;, de ,hoje . necessitam ,de u~ domi-,., ~i:o mf(~ _àipplo e . m~-i~ _absolu~?- d?S .- iiasteri_o~ qi'.ié > irp.p-;1;1sa~ ' para l\: frente as g1~ nd~s _collectLvid,ades-:- a -vontac;!e _,gover:nadp _pQr U~? -~º-º7'> sdencia e um .proposilp'- S~<?~ ,será) de mais a m?is,. a f!)rÇél_ _4qcontra~-., ,tav.el qu~ entregue a ._ re?le?~ doi ,_m,1.~_1~d9 aos :homen!i fa_ ás:J18QQes qu~: vjn~uem er\gil-o em principio directi,_,v(?_ ~ em _agente de execl;_lç·ão. •. :. ~ ;.> • ;
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