PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.

• . -----~--,, - .. ;11111111111_u1 1 1,1111111111111111111111111u11111111p1111111111111111111111111111111~1111111111111.:- >~ 1MP RENS ~ ESCOL A-R ~~ 311 ' it11111111n~11•~11111~1111111~1111111~••1111111~1111111111111111111111111111111u1111u1111~~~11i, ~ procJamar ~,)ndependencia do ,Brasil, ·nem 1 ,po.r isso deixa•, riamos · de fazer, a adhesã.d _, ao grat)de acontecimento r~dem, ptor-. exputsando 9s el!;!mento$ absQlutistas,,pai:tidarios do an– tigO: •;regime,n,;co_mo .su(;'.c_e;deu :nas- prov;incias do Rio de Ja– neiro, Pernambuco e O\ltr;as. , _ , . ; , -_ ' :O: P.arà fôr,a propositalµi(i!nte •segreg~do .da cpmrnuni– cação com os nuc~eos · brasileiro~, s.ó rt)cebia •as noticias qu~ lhe -eram ,el.J'viadas ·de Lis_po1;1-, pe ,-accôrdo -com . a,s ,conveni- -~n.cia~ e ,ei$. Q ;motivo , pç,r ;q\le ~.o_-_, moviment() d,e Independe°' eia deixou de ser antecipado ~o dia da proclamação ófficial. b Muitos foram os seus ilh:istres filhos que viveram, como qs ,.de'\Mina15 .Gera~s, 5 cor~pira1190 pela. , liberc;lade e, ja)llais se ~pagaP~o de .nossa memon8r os seus ~ornes__ . ·. . . : . . - '. · ·LouvelI)os, pois; todos ·esses '. grandes · her'oés ·. e gliarde– rilos com. veri •eraç.âo · a .' data de 15. de Agósto,- conscientes ·de f!ue ó . Pará tambem. deu apostolos ã .nossa 'libe.rdad'e pofüi: ca, tambem'. cqncorreu com os seus ,martyrés para a .Inde- pendencià dp ,Brasil,,. , . .. ·.. · ... ·. :· ,__ : E agora, que _estamos. em véspera da comrriemoràção do ·Centena.rio . deste , graóde ..·evento paraense, irerpos :r: e.vi – ver aquella .epµia ,de lutâs heroicas e,. rriai~ uma v~z, , pres· ~ar ·com _todo énfhusiasm,o a: nossa .homenagem ci".ica aos yultos •que .levantaram , be_m .alto .esta teqa, pugnando por $Ua jndependencià e.. assim se tórnando dignos br;isileiros. ~gu~rçlem_?$, r poi~, ás (e~ttls que -se auspicia~~ b~ilhantes ·de tao. Justa comm~m_o_raç~o.. <• , __ ,_, .., n r • - - Arníand(f Bordatlo da ··Silva. ,/ ~ - •~ ~ e ·• • (do -,ê~rs}. .Gymnasi~I), ff .. Ruy Barbosa ! Oh ! genio imrnortal, mestre dos mes– ~r:e_s, :apost<;>l.o jnsigo.e .d9 ~,abe_r• .a Pa_~ri_a. essa mãe car~~hosa e ' bôa · prantea a taa· peri:ta irremed1a.vel ! · · . . ~i '. ,..·: :Çom9 .'fá "d}~se .a'lguer1:· ~in. yi,~a tua :'_ fi'A.s mil v<?zes da ~ªti:!- e ~a· l_ust_OQa _c!ama:m" SobelI),_com~ volutas; a _s ·pr~c~s commov1das. de ,que teu nome se ·evela, como --o ..fumo b1bh- co do nardo)), · · .~,f .ôst-e' a estr~lla scintillante, irradiadora da justiça e da verc,l~,de, f .o fulgor ._ do teu brilho jamais se apagará da me– mófia '·d,1'· brasileiros, pois teu nome está, em lettras perma- · nentes, ·-gravado em nossas consciencias e de11e brotam la– grimas perennes de saud~d~ l . _. Os heróes não niorrern' :, desapparece a materia, mas o •