PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.

,,1~~~~---~-~---~~- ·• :1111111111n1111w1111111111111111111111111111111111111111111111111111u11111111111111111111111: · ~~ IMPRENSA ESCOLAR i~~ n= =""'- !r1111111111,,u,11111,1111111,11111,111111u1111111111111111111111,111111,,,,....,,..,........,.: 309 de Abreu, sobre a nossa terra (Canção do Exilio); e, os nos– sos hyrnnos e nossa musica, e tudo mais que, contamos de sublime e. p~triotico ! . . Senhores, eu não poderia, ainda mesmo que ,o soubes– se, fazer urna critica completa deste livro; ~ urna: obra di– gnamente ambiciosa, encerra o Brasil inteiro. Entretanto, peço venia para- criticai-o, declarando apenas que, por isso mesmo, elle encerra assumptos que poderiam dai: oufr.os tan– tos livros e que - só ·um e~pirito de alumno bem adian~adq poderá lei-o e estudal-o sem ser levado . pela simples curio- sidade de apre,ciar ,as illustrações. . Todos ' nós deveremos possuil-o em nossa, bibliotheca como ~ archivo de nossas cousas e de nossas tradições honrosas. Quanto ao mais, nada posso dizer sobre o seu es– tylo e merecimento pedagogico, porque · julgo-me incompe- . tente e termino apenas affirmando que este livro é um ins– pirador de outros ·livros brasileiros e que seu auctor, já pela sua bella instrucção, já pelo seu trabalho., merece todos os nossos lou·vores. . Apenas como paraense lastimo que tratando da pro– paganda republicapa no Pará e dos .seus estadistas, não ti– vesse elle i,ncluido os retratos e os serviço~ .prestados por Justo Chermont e Lauro Sodré, quando tratou de Antonio Lemos, Paes de C.arvalho e Augusto Montenegro. , Se o fi- zesse seria _mais completo e .mais justo. . E' quanto vos posso informar, depois de alguma medi 0 tação, que os poucos momentos de descanso de meu estu- do permittir~m. ,. Por iss<;>, peço-yos muitas desculpas, sob protesto de maior prov~ito em melhor occasião, isto é 1 • quando a. sorte me seja mais propicia. Thereza Coutinho. (do Curso Gymnasial): ;\dhesão do pará á i_ndépendencia nàciOnal Commemorar as nossas grandes datas é um dever ci– v.ico que se cumpre nesta casa com uma espontaneidad~ tão simples como encantadora. , , • · · E' bellç, Jer como, em to.dos. os .dias çle festa nacionaf ou estadual, ·o nosso nucleo escolar se.manifesta em derll'on- - strações de jub,ilo -patriotico, ~umprindo á risca os singelos ptogrammas dos festivaes. . Quinze de Agosto, como todas as outras grandes da– tas da historia brasileira, é •festejada patrioticamente pela mo- • ••

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