PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.
:111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111: ,284 ~'\i IM' PRENSA . ESCOL AR ª1~ ,,, -r= :\, ~,~ 5111111111111111111111111111111111111111111111111111111iii11111111111111111111111111111111ú11111:• vas, não lhe é sufficiente' a vastidão _do territorio nem a ri– queza natural, · p'ara resarcit: a inferioridade · congenita que provém da sua .inaptidão par_a a vida vertiginosa· do · interna– cionalismo. Na conferencia de I:Jaya, o ·conselheiro Ruy Barbosa, aosso eminente embaixador, bateu-se por um çriterio mais elevado, base.ado na moral, no que diz respeito á da:ssifica- ção das potencias. · · . No seu modo de ver, não é o preparo para -a guerra, à organização militar e a disciplina do;; quarteis que ..:fazem as grandes potent:ias. · A s~r- assim, a b.arbara, Turquia estaria, nessa· classifi– caçã o, acima 'de nosso querido Brasil, por isso que é mili- tarmente melhor organizada ,do que este. ··--. O ideal seria qüe todas as na:çõt~s fôsse01, como ós ci– dadãos de uma patria liberal, iguaes· perante a lei. Mas essa idéa não-foi vencedora e ·são potencias super"iotmente org_a'– nizadas, sob o ponto de vista defensivo, que · teem pêso na· balança do internacionalis1no. Essas nações são as seguin~ tes: Inglaterra, Allemanha, França, Estàdos-Unidos, · Aüs– tria, Italia e Japão. No momento actual, estão em luta com excepção dos Estados-Unidos, e essa luta, conforme abalisa– das opiniões, provém do entrechoque do Imperialismo Brita– nico com o Germanico. As nações agem diffêrenteménte quanto aos meios de colonisação, no tempo :e JlO espaço. Antigamente, o desco– brimento de uma região dava ensanchas á difusão do ideal religioso e do ideal político. Hoje, cogita-se da prosperidade do commercio e da indústria. Os Estados são -competidores, e toda a competencia traz a luta e toda essa luta traz o· reinado do direito: ' · Juízo critico • Raymundo Nobre. (do Curso G yrirnas ial. ) (!.tido numa sessão do Gremio "l:J'oaquim. fiabueo " so))re o lhtro "ouro sobre Azul") Infelizmente, um -imperioso devei-, visto- ser sorfeíl,cla 1 · obriga-me a fazer o juízo critico do romance «Ouro rsob_re aiul»~ qe Sylvio Dinarte, pseudonimo de-· Alfredo D'Esc ra.,.· gnole Taunay, dep'ois Viseonde ' dê Taunay. - .
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