PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.

:111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111: 278 ~ê I MPRENSA ESCOLAR i'~ ...,.= =~ . !a1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111i1111111111111111111,1111111111111: nunca se dirá que os educandos do Collegio «Progresso •Pa– raense» deixaram, uma unica vez, de memorar, com i::levo, tamento e respeito, os verdadeiros dias .santificados. dum povo, que são as datas historicas da Patria, patrimonio sar grado que nos legaram nossos a vós e de quem o Gremio Cívico e Litterario «Joaquim Nabuco» receb_eu o seu crédo religioso. .. Assim é que, todos esses dias, . são ,lembrados com ça– rinho e aca.tados com fervor, demonstrando-se já com a fora matura do .garboso batalhão escolar que nesses dias vae mos– trar ao publico paraense o se.u valor ou inçorporando-se ás .grandes, paradas militares, já com palestras cívicas que _fac zem sobre a data que transcorre, já com festas litterarias, esportivas, etc. . :, E' que temos a frente como gui1:1,, o espírito alevanta- · do, intelligente e incansavel do grande educador e pedagogo que é o ,benemerito - patriota Dr. Arthur Porto, a quem o Brasil deve este bello monumento, formado pelo Collegio e que o Pará honra-se ·em possuir. Jacob Moyses Ezagui. (do Cu:·so Commercial ). üma these de portuguez (fiuma sessão do Gremio) .... .. ........ ..... .... ... - .... ... .... .. ..... .. ... : ..... ... .... ... .... ..... ..... .... .... · .... ..... . Deslumbrada pela correcção e desembaraço, distinctivo dos membros desta proveitosa, importante e bella .associa– ção de civismo e lettras, que tão acértadamente to~ori o nome do insigne belletrista e diplomata Joaquim Nabuco, sinto-me peqµena, mesquinha mesmo 1 para dissertar ·~obr~ qualquer assumpto, ante vossa presença. Reconheço o meu, pouco , qu nenhum cultivo intellectual, eis o motivo da minha perturbação. E este meu acanhamento, este meu amor au; gmenta na proporção do intrincado do assumpto a desenvol– ver. Os competentes, os mestres .sentem difficuldades em res– ponder á pergunta que ora me cabe por sorte. «Ha razão para classificar os verbos em substantivos e adjectivos ?» üs grammaticos de Port-Royal, auctores de tal classificação, _ba– seiam-se no principio erroneo · de ·que .o «v.erbo é a palavra que exprime a affirmação e o verbo ' ser o unico que sub- .siste por si só, sendo, portanto, substantivo». De accôrdo corri

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