PORTO, Arthur. Escola brasileira: (ideias e processos de ensino). Pará: Clássica, 1923. 312 p.
.. :a1n1111n11n111111111111111111111111111111111111111111111111n11111111111111111111111111111111: ➔~ PAL ESTRAS s-E MANAE' S ~* 14'l ia1HIOIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINIIIIIIIIINIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII= ganda que hoje se faz em toda a parte mostrando a neces– sidade irrecusavel das escolas profissionaes. Uma outra professora entendeu que deveria citar aos alumnos, em honra dos artistas, os exemplos celebres de Ben– jamin Franklin que foi typographo e tornou-se depois o sa– bio inventor do para:raios; Murat, simples estalajadeiro, que chegou a ser Marechal de França e rei de Napoles; Abrahão Lincoln, humilde rachador de lenha, que se elevou a presi– dente- da grande Republica Norte-Americana-; e, assim ·como, estes, muitos brasileiros se elevaram por suas qualidades, ta– lento e patriotismo, sobretudo no exercito e na marinha. Para mostrar a dedicação com que os profissionaes me– nos brilhantes se entregam aos seus officios, basta conhecer o sentimento de classe, o orgulho com que mantêm uma forte solidariedade até o ponto de, muitas vezes, moverem formi– daveis greves em defesa de seus direitos cqntra os indus· triaes ricos e os proprios governos armados. Finalmente, el– les se comprazem em ·viver numa esphera especial, habitan· do, nas grandes metropoles, em seus proprios bairros, com seus theatros, cinemas, cafés, egrejas etc. 7
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