Equatoriaes versos Alves de Souza
ALVES DE SOU ZA RUINAS Sa udoso mene trel, como os siamezc bard o~, u ·pcndi minha lyra ao. galbos d um salgueiro, olha ndo . ó de longe o hol'izonte pardos cl'essa patria de Amor, vedada ao caminh eiro. N oilcs cl' t.:s pus!:-a ir •va., a, c!--;pedru;a,· nus ca.I"<los meus pés; dias sem ·u i, nc ·se caminh o intcil'I), tud o me da ,·a a idé:t cnlào dos "onh us tanlos de quem procura um la r e llneo ntra. 11111 pa rdi cil'o . . anelo n menestrel, intcr,·uguei u~ asirr>s. apaguei dn raminhu ,t :umlm:t de meu~ ,·ast ros e adormeci, pol' fim. sob,·c os fin acs c,combl'OS.•• E nada respondeu á minha voz 1 "ómenlc o phanlasma da ~lorle appareceu-me á · frc ~te na t ragic,t mudez do · tragícos a sombros 1 5 '.I. . .. ..
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