Equatoriaes versos Alves de Souza
ALVES DE SOUZA DEPOIS DO COMBATE Torvo o infinito céo d e ne voa.s e de bruma , como um pallio ele cbumbo e cinzas , app:1rece . .. E o silencio é mecl o.nho, á proporção que ele ce a tre ,·a, i, propor~ào que a. noite se av ,duma. F i a4u i ljllC a t,·,tgcclia lium,tn:t a. u ltima p1't'C<', ao fragôr <lo canhão <1ue fog-o e ha l,t espuma, levantou para o céo numa. agonia, numa febre de heroisnio e dõr que a morl e enleneb,·ece., . A ncc l'Opole 1mmensa a longa-se nc~le ermo! E a noite fune1•aria lra g ica, sem termo . cobre-piedosa màe-lanlo, cscombl'os mudo~! .: .. .. · ... Aqui e ergue uma g loria e plenclida e attni dorme a honra. de uma. nação, sob a. r uina inf9l'm e •le estandarte. , trophéus êlrn o , ra.nhões. c~cu<los ! 7 45
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0