Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
1 •• ·· , ·;_· · .J ,, ., í ·. ys:6 ',._r... ~ ~-··. ·-~ ~ •jy..:.,..:; . . . . - q- ·- · , "-- r · 1 ": mila~réS perpel~os ; -.erdadeira mãqnlna hydroS- 0 ·,:· tatica , ·o peixe faz ver mil phe~omenos por meio ' d'uma simples bexiga , que elle va a ou enche d-e_ ar , toda a vez que quer; Por isso dizia Carlos f de Lin'n , que não seria facil de crer, que no mar •• houvesse1 habit~nte_s , se nâ_o fos~e_m?s. deseng_a.., · nados pela propria vista :- Quis , ntsi virltsset , pts- ces lwbitare sub zmd/t crederet ? (h) · ~ Oh ! Tu , Que o mundo fizeste ! Compondo ·uih. discurso tão sancto , dizia Galeno anti ()'amen- ' d d . 0 te , parece-me , que entoo um ver a e1ro h ymno , .á tua Gloria! Eu te honro mais manifestando a , ·. .belteza de tuas tJ bras , do que s:icrificando-te com– .'vletas hecatombes ele T ouros ( i), ou {azendo fume- .: gar em teus ~plos o mais precioso incenso. A' vistapois, Senhores , da admiravel fábri- ca dos Céos , e do systema ordenadíssimo da na– tureza , que aca])o de expor-vos , haverá , quem duvic , que existe um Deos P H.averá quem necrue a nece s:;idade de um Ser intelligent e e podero~o , que fizesse e ordenasse as pa~·tes d~sse gra_nde To- .-do ? Qual he a causa de tantas e tão es tupendas ·maravilhas , de tantos e tão portenlosos phenome– ... nos do Universo? qual he a causa da mu tua depen– ~.<lencia e harmonia entre os corpos celes tes e sublu– ·nares , e da cons tancia <le su as Leis? Diremos ,. · que o ~ca·so ? Longe de nós semelhante propo -: · · sicão. ' . : .._: O .ljÕvimento, diz 1'I r. de Chat eaubriand , ·. •considerado em sua natn rcn não t em regularidade a1guma determinada , e çQnhecida . Elle se exer... .õi 1 ..
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