Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
~ ) .,'·(-{~.. . ~~ ;·! \ \ ) • , . · Não ha Peos ? Em vossa desgraça levantai os · ~ •. o1hos para · o ceo , e em vossa f~licidade baixai-os para a t.erra. Por ventura a natureza está tão lon- · ge delle, que o não possa contemplar ? E' deste modo ,. Senhores , que principia t'.1m Philosopho ,-. 2!odcrno , o A-ulor do Genio do Chrislianismo. ~.Nós o seguiremos na sua marcha, pisaremos soLre ··· os seus passos , e fitando os olhos n'um breve __....u.-<>..dro do Universo , veremos qmmto é razoavel,. -~ oncluc:lente o systema dos Theistas. O Supre– .....,. mo Ser, diz o ALb.ade de Condillac, imprimio o– .. seu sello em todas as cousas sensiveis, ne11as .o ~dmiramos , · e os sentidos nos elevão alé o' sea J,conhecimçhlo: Cadi enarrant gloriam Dei. · .. Vó.t, ~JJiines Contempl ..ado-res dos Celes– tes Corpos , que por um esforço ineomprehensivcl do espirito humano s-u1Jistes com o mais alto pen-·· :;amento além das nuvens , ou fizestes descer até as vossi:ls mãos esses globos de luzes , que girão -. _. so'Lre as nossas cabeças ; Vós , como se n ' nma ~-dás· mãos tivesseis o compasso , e n 'out.ra o map- -~pa- dessa pasmosa obra do Creador, qne tão ani- 111osamente medistes os espaços ethereos ; Vós fi– nalmente , que ajudados d'um profufrdo delicadis– . ~imo calculo , ou no cume d 'eleva<lo monle , ou - retirados ª _:outro observatorio , applicando os ins-.. • •1\ trumentos, de tão perto vistes os Ast ros e os Pia- .. •\net~s , e eonhecestes seus periodos_, e as suas . · 1las ~ fallai agora po1· mim , ou pelo menos- ·11\(di2ei - me esse numr ro .d 'Estrcllas qüe conta~les, essas leis uniformes e invariave is que descobristes , · essas descobertas que•fizcs tes. " 1 • 1 iu·1 . S l · · , . . :t es .lUI es10 , en 1orcs, primeiro e1~tre 'f'(;; .quc 1 .p_ro (',' nos tica cj E clips~ Jo Sol ,·. ·ei '
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