Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
r.~~ •.··;~;::,,· ,i''f\>. .:õ -- : ., .. , .. -~~- ~--~~~--~ J/ ' f~ão da sua Patria. ·. lnorreo de retenções d'Lirina / -~-~ t que tinha· contrahido na nwsa d' um pcrsonagerú ·por' _. ::t ~ · uma tola timidez , e <.l elica deza mal entendida. · 1 . ]> 1 os Systemas ~l ~1 1 1danos são ires: Ot andtig 0 ·o ?u de ~ ·to om o, que cons1c crava a terra cen ro o mver- • so; o de Tico-Brahé, que cousid <' rava a terra centro da Lua .e do Sol; e c~te centro dos de p1ais Planetas;• e o de Copernico, em .que o Sol é o centro dos_fla– oetas primarios, e estes d_os seus Satellites. E es– te ultimo o -mais moderno, o ma js verosimiJ, e o mais app!,mdido. [4 3] Desses Píti1osophos ja follci [ Pag. L,6. ] ; · mas deveria ser mais extenso na vida de cada um dell~s ; o que 'me não pcrrnjltio u_m discurso '. que , havia recitar n'Aula em hora e meia pouco mais OL1-i . ·menos , fugindo da la~guidez. , e. a~endendo á al– gmnas bellezas da Eloqucncia, Vejão-se as notas 3.2, 33, e 36, [44] Jorge · Luiz Leclerc , Conde de Brrfjon , :Membro da Academia das Sciencias , e da Acade– mia ·Franceza nascco cm l\Iontbar de Borgonha em l 707." ·Genio ,1asto e profuudo ' celebre Natu ralis- ta , e grande·· .Esc1·iptor , lUr. de Enffon descreve os céos e a t ena , J)arece ter presidido ao ~enesis -do Uni verso , e pene trado as essencias das cousas \ l'elas ricas comhinacõcs <l'um estilo , frncto do ta– .l~11to e <lo trab~llw : igualou á nalc~rcz~~' tão mag- .. mficamente Yana<la :, de que elle fo1 mti1tas- vezes o feliz interprete, e sempre o Pintor Subl_i111e. Na-.·. da "ll1e fa ltar ia , se tivesse tanta sensil,ilidade · quanta eloqu ncia . Buffon surprencle ; ma s pou~ t:as vezes e ternccc . Lêde , diz Mr. de Chate.au- briand , o a clni i1,a ,·el arli g_a do, Cão : acharei . tod..os os à<.>, ; . o Cão caçador, o Cão '. pasior ,,:.:..\ • • • . .':-J . .. • ~ . ; • mt:àc ~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0