Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos

.- 1 .• ; -~~ • . .· ..;•. • ~ 1 ·. -~4.8~ ·, . . • ·::'':·:._. ;:,; : . ;: / .. ; • e :;>:'<lá suá c'reação ·s e que m~ste rnesn10_ motneti~o ·r • '.·.· .. 'tebe duug impulsos , um para .o .centro S , é' ont •() ·· pa11a à tangente T A. E clarro , que não obedec-eriã á, ptimefra , nem á s-egnnda força ; · mas p:ro-dozi ià 't.m'l e-reeiro ph.enomeno_, isto é, u~a. dia~.onal. Es ta é a Ellipse T V X , composta- de 1t1fin1tas rettá , \ liagonaes , . infinitament~ pequenas . Emfün N-e Ni:ón commentou o Apoca1ypse, que ainda hoje ~e.Je· na lnglater·ra .. . . f 3gl Gui~herme_ ·Jacques de s"Grav_esahcle: erà Hollandez; começon á apparecer desde a idade de 1 ' annos , e aos 20 pa sou á l1 glaterr~ , onde: vió', ~- 1co1nnnmicou á. Newton . Voltan'do á· 1il: e11an.da en– .· sinou Astronomia e l\lathematica, : e aib'ri.o 1nfi Cm·– -~. .so , de Phy. ica E.x.pei:imental , 'delfcmpenl ndo-d ~óoni grande ~8n1eada. Mas o qu_'e ·ha éT~ mais cc:!Je..., hre na vida deste homrm ·, é , (fll 'se :cl ·dwn a'-'10' cm 1721 á· Cassel. pelo tnndgrtive 'de J I s á fin1•· ·de dac ·o 'seu parecer ~~bre a t unosél' .n a qu · i tl <l'Or..:. · phireo, ·que pertcodia ter ad ia do · o molu continuo, rcquerco a nrndança ·dn macp1i na d'um para o,;tro luo-ar á ver , ~ havin Com1111111i cacâo do intniot· b • 'com algnm movcl rxl~rno ( tr phirco jámais con:.. 'veio em salisfa1.er ao l 1 r ·nr ipc e ao l' hi losorho ; e })referio a·ntcs fazer a sna rn nfJ nÍna em pe<laços , e ·assim privar:se d' úma fort1111a r onsjdera.ve] , e glo- . ria immortal l)e resto , s'G ravesande era u·m Lo- . )nem generoso , Lcmfazrjo , e verdadeiramente . • I>hilantropo ; nioneo de 54 annos , d'\11n <'X<'esso de trabaifho , e foi clwrado dos Sabios da Europa. [40] Samuel Cladce, Cura_de S . Jacqtíes de Londres , Amigo de Newtoi1 , e appellidado Ver– ' • ~da~eira .Maquina de ~mciocinar ; porque sen1pré r convenç1a , e _demoo _li,ava, · ,. • • • r?~:t:-.,• . · .•: ., ·- ~ . . .... - . • • ••