Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos

. ~--~.... · ...... -: .. 1 . ' ~ .,.._. ,. ' :"· .•· ' ' . . .,.... •: .:· f_ • • i 1 •• • • • •• • .• • '•"· • \- ·'· : .: · ·-30- · · · · . . · · ·;.t" • •• • • • • .. '. : l,.ihi.a o rlsô , á fi~ de eJ<Ccluir d~Ila toda a ideia 'de • ~ · profanacão. · ~ ·•· f13J° E sta ins.cripção , ~-e hem mepl 1 en~br o , e 1 ra: -~ Nullus Geometnce expers mtrato. atao era e 1a- -·• . mado pela sua E loq,uencia : AP.is A_tti~~; Abelha •Atheniense. Par ecia fallar , diz Qumtih ano , me– nos a iingujgem dos homens , que ~ª dos Deo~es ·= colheo d'J-lomero esta flor de expressao. Escreveo a . - vida e a Doutr~a de Socrat es , por que este Philo- sopho ·só ensinava de viva voz. . . . .· Mas a Doutrina_de Platão ainda tem quatro cou- sas notaveis. ··· 1.ª Estava est e Philosopho persuadido, de que ::: -as almas t endo habi laclo os Astros , por sua preva– . .. ·ricação for ão (ê).Carce radas nos Corpos , e chamava, · ·as idéas dessa preexistencia idéas innatas , cujo de- \ senvolvimento dependia da organização corporea ; e cont acto dos objec tós. Assim a Escola Platonica tinha em proverbio;::: Scientia nostra est re,ninisci. ~ 2. Admittia uma Causa universal, nesta os ar- che ty pos de t~s a~ causas ,' e ~ella era o mundo ·• ani rriá:clo. 4Mf"ã Tr rndade l·]a lomca : Causa, l déa, Alma elo Mundo , fatendo todas tres 11m só e mes– mo Deos. 3.3 Dizia ser o l\'.lundo_eterno , e renovado de · ·.. tempos á tempos. E ste era o seu anno grande • ..· . -'t .ª Imaginou uma tal ];\~publica ; e tão perfei- . · ta , que neste mundo é inexequivel ; ella seria só · .· • propria 2-os ·Anjos. . · [ 14'J Dos P hilosophos ant igos uns dizião terdes- . cobe r to a ver_dade em mui tas cousas , e por isso ··, ~erã_o _ch_~mados'" Dogm~tic?s? da palavra D_ogma , _ que s1gmfica vo.:dade cer tissnna ~ Outros erao cha– ,.:> ~1àdos SceRt ic~s ~ .ou 1:nda-gadores 7 por que embo- "'.~. -:; : . ~ ' ,. ~ . , . • i i

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