Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
• l j • ·····•~-; : ,. • .· .. . . ~ ·:. • me obriga .á seguir ·más .companhias•? ,A minlia l\ ontade as scgu.f: liv1~emente . ( .Eduard Job Eth, Part. 'I. C. 1. §. ,16.) . · · .. , (16) 1':Ied1an. Bczou1 para .ó uso d'Artilhcria T. 1. Nocões Prelimin. t. '.l. ( 17) Com di;er , que estas operações são vo- • lnntarias , não qu remos, que se entenda ; que • de tal sorte são <lepcndentcs da vontade , que (t · esta pcrtenção, como ao cntendimcnlo ; mas sim, que julgamos , raciocinamos, &c. , quando que– remos. (18) Sim; por qne · um moYimento não pódc reflectir sobre si mesmo , ou ser JJ.e si mesmo conscicncia ; o movimento rctrógntÍo, e o _mov i - mento directo são dou~ moYimcnto~ dºffcrentcs~ Ora sem consciencia nãó h a meinôna ( iUe taph. Part. :i.' Def. 8. 0 ) ~q?i accresccntaremos por ultimo mais este rac10cm10. Se a alma é corpo , e se a cogita ção é movil mento ; como diITerc)1tcs movimentos produzem ·o mesmo sentimento , o mesmo conceito , a mesma•. idéa "? Como cousas diversas produzem idcnticos · cffeitos? Como a palavra v. gr. Deos , produ– zindo na massa cerebral um movimento differente. das palavras Tlz eos , Adonai , God , Dieu , Di– as, Jddio, nas Linguas <le diYersas Nações , fórmão todas estas de Deos a mesma idéa , 1 ~ e. d 'um Ente Supremo , e independente ? • (19) Tuscul. I. 1. n. 102, e scg. (20} Tom•. 3. pag. G(~. ( 21) L. 1. Cap. ili. in1Somn, Scipion. • ( 22) De Ver. Rcl. Clu. 1. 1. O A~ade Bergicr no seu Tractado llistorico -ª Dogmalico . , .
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