Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
. . . . . , .-.~·•.•· : . . ' . . J( redondéza tl'mn cit·culo não se distingue real:• mente do mesmo circialo , · nem. a curvatura do meu dedo , do meu dedo curro ·:; ella consta de })artes· , como o mrsmo de Jo·. ( 10) Poderá haver , quem diga, quanto pé– • sa uma: percepção, ou ,uma cogitação ; qual é a - sua p·ercussão , í;\ sua ft cr ura , a sua exteJ}Ção , . a .sua porosiclacle ? ( t 1) Acabámos de c,onsidc rar a cogitação ~m geral,; agora passamo · a : rat?-l_a em particular , isto t; , em ~nanto pe rccpçao, JlllZO , &e. ( 1 2 ) ff ós podiamos ampl iar esta prova ; mas ·Jaraar um argumento no seu desfecho é dar-lhe maior força e'energia , ssim como na Eloquéúcia ... ,corta r uma ~elleza é müila$ vezes accre.scentar ot~.., ir~. · . • • (13) Metaph . P~rt . 1, • ·C. 7. :rrop. 80.' ( r 4) Qn peut r!Lre que cette preuve est une ~émunslration aussi assurée ·, que celles de Géome– 'f res ; el si tout le mqnde n'en sent pas. l' evidence, ~.,, est à cause que l' on n'a pu , on n'a point voulu • Srt'elever au-delcí eles notivns cl'une imagination · grossiere. Bayle OEt vr. pag. 110, . (1 5) Não digo em t odas; por qae muitas ac- • ,ções são necessarias : ~ circulação do sangue , a êligestão da comida no esl om~go , a percepção dos .objectos presen tes , e a maior parte das sensações .estão n este caso , assim como tambem o assenso á • :ve.rdad, conhecida , a inclinação ao bem , o abor- . feciníento ao n al , &e. &e. l\las não entra em dúvida , que entre os objectos particulares, que .à. nossa alma prop~ o entendimento , a vontade g oa.i da fac_úldade de escolher -, ou não , e qu~ li– ;yremenJe .~braça u ns , e d·efreza out~os., Qqem ' • •
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