Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
... •. :; . . ....... ·, .. . ·. . . . : .. • ,iwtar a alma : temei 'onlcs 1~orém ao que póde Jançar no .inferno tanto a alma co_1po o corpo. ( 23) E o mesmo Jcsns Ch1-i'sto , dispnlando com os 8udduccos, que ncgaYão a resurrciçâ0 ., con1undé– os dizendo : De reSll/'/'CCtione non legistis quod dic- • twn: est h Deo dicente Pobis: Ego mm Deús Abra- , lwnz , et Deus Isaac , et Dez;s Jc;,coú ~ JYon est Deus mortuorwn ., serl vi·1•entiwn : Solne -a •re– surrcição nfto tendes lido o que Dcos disse , folian– do conwosco : Eu sou () Dcos de Abrahão , e 0 Deos <le ]saac, e o T>eos de Jacob ? Ora Dcos não o é de mortos., mas de YÍYos. (24) O que 1u<lo 1nostra , quc.p espirito e o corpo são de naturezas .. ~ diffcrcntes ; que o corpo ]issohe-se e. perece _, em L1 7 • l . quanto a ª•1ª 4 senúo smip es ; Y1,·~ com Peos por uma elcrmdatle. . . · · ... .. 'Se por tanto , Sapientissimos_ E:rnminàdo_res, Acatlemicos ! Ilustrados ; se por tanto os attriLu- 1 •s , as propric~lacles, ns operaçõ~s f:1n~1a_m_ent~e~ ,o a\ nosso entendimento ; se a eog1taçao, Jmzo , •e ~-àciocinio ; se a nossa libe1,dade , se a vontade ,. se a memoria , se a r eflexão , ·e as· outra-s ·facul– .- da·c.1es , que se abrangem nestas , ~ a ·cstns t'l a~c~~1, eYidcntementc provão a cspiritm~lidàqe <l 'aln.~ 1111- •rnana ; se esta foi sempre a cre,~ç;i de ·tocJ.as -as· Na– ções , d@s Povos todos .,· á pcza1: dos' sop}1tsmas de .– ,~picnro , como ad,~crtc o .-\Lhacle·. ·Bergic1: 7 ~e p1'cscntemcntc o ·1'Ialeriali smo ó ahórla i.1'nlgu !li • .])liiloso~ros corruptos e corruf)l ores , Ls t1i1 itos · c!e 11nr tido; se a mesma Religião aqopfa , dêfen'd_e' , t:anohi$a , e t em por base esta yerdatle ; da ida– ·.,-eairos , de que a nos~.._ alma· é espiritual ; ·affirma- • · 1·cm~s, qnc a matcria pensa ; imaginaremos, · flUe é forporeo. tud-0 , . q,!aJ1to exisJ.e ?_ · -~ .,.. ~ ·• : . ; _k. . .. ÍI • ..
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