Discurso sobre a HISTÓRIA DA PHILOSOPHIA e DEMONSTRAÇÃO da EXISTÊNCIA de Deos
. •·• . .... , ,•,·• . .. . .. . . : . . .• ... ••' • . .: I O'.> .- J- , • comparar ohjectos diversos entre si : ella não sa :– beria affirmar , que tem umas sensações mais a– gradavcis do que··outras , que se deleita mais com a vista de um quadro, do q 1 çom o cheiro d ' um jasmim , e menos com es l ndidos banquetes, do que com h a rmoniosas mnsica . Julguem ago ~ ra , se isto se co nfónua com a sua consciencia . Não seria máo ! · -E o que di re mos da fo c.: nlclade de raciocinar , este dom mara \'i lhoso , , csla qua lidade singular, esta nota caractc r is ti ca , que essencialmente nos distingue elo r es to dos a nimaes ? Se o juizo é só– mente proprio de um enle simples , muito mais.. o deve ser o raciocinio. - · .E a verdade , o que entendemos nós por es-·• ta operação do nosso cntendimenl"' ~nal é a sua essencia ? Em que consiste clh\ ? Ka conbi na– ção de duas jdéas por meio d ' uma terceira , se n~ e do tpdas simultancas ao nosso espírito , assenl\o os Philosopl os. Supponhamos 1 pois , que desejo saber , q ual é menor das duas partes do mundo , Europa C · America ; e que por ser 4eographo imagino un1a e outra e tambem uma terceira , por exemplo , .Asia , á fim de descobrir a relação entre aqnel~. las duas , já que á primeira vista não descubro. Se a minha alma é um -sujeito extenso , nella se representaráõ est as trcs icléas do mesmo modo , que no glob-0 ~·eograp iico estão descriptas aquellas- • t d ' E a· , • l • pnr es· a lena.. < qncm ira , que uma os.stas ()' 1·epresenta ao mesmo l eJrn)o as outras duas ? 1f 1 (; individuo não póde :rep/etie)itar mais do que a si . in~smo , e• n~o -é poflsiv cl a imagem de mí;iit~ ê.n-. •·• , tes ~ (13) t\s,s1m a minha almt\ 11ão poder:á, jun1a · . r .. ". "' ,. . .... ;•-, \ •
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