BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

t]a expeiliçâo; soube ronduzir- se cllgnamrn te » • !\'esta prodamaçifo pofs \"ê•se os rebr.ldes do li iO Nl',::ro operal'em orna teni vel aggréssão com as Batrrias, Trincheiras. e Barco urmado, e a ludo isto supr ra ndo a digna d do •·ravo Tenente Coronel Commandante ria expPdi ção Nr~se coo uctu u . · • 1 1 1 avi~o todos aquell es metus de gue rra nas mãos dos ,·ebPl<les • e momen o ' · · d" que a Cal.Jeça da Comarca se achava sem d!'frn sa: na 01,·sma ágora ,z . . 1 Ç iio ellP taxa de inrl1~no o Tr nr nte fr ancisco Fe1uand t s de Mn cedo procama 1 b ·d·a com que ,·rrg1111 1osamen1e entregou aos revultusos o Ba rco pela cu d l 1 , • rmatlo em guerra do seu Cou,mantl o sem haver fogo de Santa Grnz " 0 1·l· . 1 . l m 5 e~t e mesmo 1C1a depois da sua apparicão na Ci- p arte a pJr e, '' • , ó ·seou itn '"l UIICOiP llte po r ella como ainda insultou O seu ciade ºª" s P~ ·pedição. e ala rd;-ou o qeu brasileirismo de aclos in- Commandanle eª <'X r · · T r F"I · m dpel imprl's,o no aH na ypogra 111 •1 antrop1 ca, rua d-o fa rnes em II P~, 0 23 • 1832 ::nodo o ra scunho dado por um dos E "r"to Santo ••· l spi 1 • do Governo e cio ra, chio 10 dos que seguem a pala vrinha Cunse~h~ 1 •ros oi·que p.. ra ell rs a liberdade não Ire mais rio que uma de- t .fJert·icu a P t • · ' freio que não dbtingu e o bem e o mal, e confunde 0 senvollura sem • esto e o torpe. 110° 0 meu aggrr.ssor assaltando ao Sr. t\cciolli: « Passa o bis- Prosegue . . _ . . . elatar quas1 pelos mes ,n.,s palanas do Aviso de 12 de Dc._- t ·onarlo1 a r d , . de '1B 32 qne iranscreveo na n~ta a pagi na 230, e cujo pPn- . zembtO . _ ao Go ve rno de ent.10 por Ires forag idos do P ará ,os . t foi nuposto - . samen o . . licos que houverao na Co pllal promov idos directamenie d . c ulOS JUrll . ' proce im. , ·d . crn consequencia do movimenta dedsLvo de "1 c\e Agosto 1 5 deporta os . . _ pr O lilicando os 111sc1entemente de reacçao do partido que foi d t831 qua . . . e . lo naquella deplora vel emPrg(' nCta, e dah1 mfere o Sr• .t\cciolli suplanta< . . . . - 1 . elita protervaa que se ong111ou a ap l'arn;ao e e grupos ,de bau- _ corn mau f . 1 T . ·uos scelerados e negro,; ugtl os_ ••• , •• n ypo e prutotypo de proter- d'. ; 0 sr. Machado de OlivPira: elle a, evso â , erdade nr.m desl'ja râ via e casa como o Carrlial de Richf'li eu o fü, ha na sua anlecanw ra: te-la em uadro an. logo ao famoso p,.ind da calumnia pintada pol' Apelll's., em um q 1 • • f l e mais acti vo em ca umnHlr, ml•nt1r, e mascarai' os actos 1\1"1oguen1 1 · ã · - · l •• as as cores conve01en1es s blHIS pa1xocs e aos seus m n esses : . com tod . e propl'ios os seguintes dous versos da Jernia.lem d& são delle dignos . 'í'asso F b . di calunie, adorne in modi Gran a ro ' . l d" . 1 000 ar.cuse, e pa1on o 1, Nov1, c 1e s - Jamais O meu aggresor pod<'r{1.prov~r q1~e os !r.onter..i m<'ntos d11sas~ d d ante ·a s tenebrosa pres1deoc1a º"º foi , 1 0 a resulta do plano, tra os ur . Ud , crnelmente concl'bido e actoosamen te rea lisado pela facção ·r.omprimida ~o dia 7 de Agl>sto, que clle perfilllou e constiluio em sociedad_i• fe~euil!, N 2

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