BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
Jr.ucçãl) j ã tinha. promettido ás mesmas authoridad<'s sPrem eleito11 para 'terem a~seut<, na Cam,·ra dos D1•1rntado~: e tamllem ol vidou -se de quanto ·aqu elle concgo lhe fora p~estad io úi ctando cxpe1lirntes, e dirigindo nnis-. s.. rios a toda;; as Camerns do intcr i,,r, que os persuadissem a remell er na furma Ôil min 1 1ta por ell e lavra da · Actas signilicalí.-as do muito que · ~rãQ agrddavcis aos povos ambas as anthoridades, e fa z.,ndo com estes papeis a ba ze par'\ a opposiçfo .i posse do se u receio cb1' gado succes– sur: fina lu1,'.11te esqu ecPu,lo-se de q ue dera prompta <'xecnc;io ao arl.Ji– ~trío drste Con ego proft: ridu em Co11s1·lho do Gov{' rno, ma11~lanclo rNirar d a B,1rra <lo l'.io Nl'gro o Teuente Coronel :--imõei, da Cunha, cuja pre– ·sença d escoutenr ava os sediciosos d aqu ell e ponto, e soltar todos os pre– .zos pela razão de querer faaça r um véo do esq 111•r.im1• nto so bre todos os p rõ,:edimen tos revo ltosos, como se ell e podesse perdoar réos úe pi– , lhagem, de ma tança, e ele u J>a perda con siu crarel de peças de arll:– lhe1'id, espinga rdas , e petrnchos bellicos lançados no leito do llio Ne~ ro p Plos focciosos no ataque, q ue lhes fez o d ito Ten,·nt e Coronel. Esta loi a couslitucioualidaue tlo meu agg ressor ! Es tes furão os se us prhl • cipios li vre,; 1 E~Las as su<1s liberdades pat rias ! Se a natu reza niio li– '\'era reco lh ido a es ll~ Conego no seio da eteroiclacle o ~r. l\l a~hado de Olivei ra h • j e rl'graria de outro modo as suas PXt}ressfies : ou não fo lia– r ia delle como fez com o Uommandanit! das Armas o Sr. Sea ra, mais conl.J ecido do que a sua bypocrila e manhosa pessoa apesar dos servi– ço~ com q ue blasona o se u orgulho e com que prell•nde figurar a par d os que se apresen láo rodeados do prestigio de bous se rvi ços porque para isso sempre li verão em si valida entiddde : ou emprega ria louvores illu– d eutes s<•g undo pralh.ou com o Sr. Grecn foll. Para ,nr.rmar o q ne o Sr. Acciolli relatou d a repulsa, que a ex– pedição ex p l'r ime nlo u ,los rebddcs do l\io Nrp;ro ex p<H' lll O meu aggrcs- •s or : ,, A fo rça d a expecllção somente sofreo ligeira obj ecção da parte dos i nsurgidos ao passar pelo forle d<1 B.i rra do llio Nri; ro em vez de trr s ido repellitla como in~xa ct amcule re fere o historh.tdor n. Nestas poucas ' linhas elle soube açcommorh1r a sua favo rita contrariedade com o de– sembarnço que llle he proprio: s.e houve o~j ,•cç:io, com~ diz, da par te d os ins urgidos, estes fu rão -opposilores e nao espl.'ctiid,,1es do neto ela entrada ela forca armad a e se a 011po,; iç,io foi infeliz ella por isso niio . . . d eixou de ter praticado a repulsão. Elle denom rnd . ago.ra uma li ~eira objrcção o que fui resisLenci ,1 acriv a, como na sua Já citada procl ama"' çfo de 4 de Setembro o d isse deste modo: < 1 Aquella força foi a~gre– dkla terrívrlmcnte na sua passagem pelas B-1 terias do for te <lo Bomfim e T rinr.heiras das LagPs e pelo Barco Sauta Cmz, que a cobardia do indigno Teuente l"r,rncisc , i~ern a, 1 les de l\Ja1:cdo entrPgou aos revoltosos : Ql.is o brnvo Tene!)te Coronel DuwiuQos _Siwõell da C\Ul)1a, Çoqiw~u<lanli:
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