BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.
-97- ai;grrssor enviou o Tenrnte Coronel Domingos Simõl's da Cunha com 50 liumcns de Jufantcria e com ordew dl' assomar a todas as Villas e Lu• gares do Baixo e Alio Amazonas que n_ecessirassern da sua presença para . 1. 05 povos chama-los ac, orece1to, mandar dt>,·assar e summariar p.ic1 1car · • _ 111 >rehen<liuos uo le\'3ntamPnto, d<•prcclaçoi>s e assassioalPs, fal·o,Pcl'r os co . 1 d 'I . , f d . . 1· 1 tl.loridat.les civis, e e, as ex1;,;1r orça e prrme1ra mia, de ,\'Jili- a~ aut.l Guardas l\aciu11ars e de paizauos, armas, muuições e mantimen- cias, e . . _ "tilgasse 1 ir,•crsos para o bom evento da exped11,ao. Tacs for,io tos, que J rdens os1t•nsi vas para este caso, ma~ a,; secretas ou reservadas re- as 6 ., a·o fechar 05 õlhos aos desacertos dos Brasileiros e prolPge-los couunenuav d .• • ' • d Pol ·s de ter chPga o a V11la de Santarcm o dilo Teurnre Pouco e d · . ·l.l snl>re a Barra o lllo !\i>gro logo que ouvio a nova corood marc ou . . . . . . · tituido em p1ovmc1a separada da do Pará a comarca do de haver-se 1D~ ..r 1 .,,. iovestidura d u prt>sid(•11cía foni dada ao ouvi- füo Neg ro; e " 1 · , 1 S f ' I OOOll'rll (ln Ytll,1 < e ~ erpO, O QUíl pai ll es e acto lh e olfo,·rn,·a dcJ r J)i' ,1 • rem a te d e ouro, o o lc vuru d• IJol"o d e Pulio: e ramhem um 1,asttio com . 1 ·cto proniovido n l\laJor enrarrrgfll o do commando das armas 0 de ter s1 , 1 Boavc!llllfil Féffl'ira Bentes, e ao posto de Alfere d a m esma Tcneo e_ '-'olltarlo Joaquim l 'fü.ll" O <la Sil i\ cm l' mnnn li <l t ropl! p,,ga O ,., , .~ o assas- . . do sol>redito Coronrl, e dos roubos e morte • swato 1· . d 1 • 0 5 r. Machado de O 1ve1ra na presi>nça e 111, o 1s1o, e posterior. da do uwncJt111.ide Trnente Coro1111 na Ba rra do Riu ('"' º te á entra º • ro en cl as proclamuções suas, uma datada de 26 dt• Julho de 1.832 fez correr u . . , 1 ,. de setembro do mesmo anno; na pr1ml' ira exprime: " Bra- e outra e e " . . 1 abitantes do Comarcu do HIO N1•1,ro, que allucmação he a vossa 7 sileiros, 1 • • ue espirlto de di~r,ord1a vos moveo a srpar·ar- vo~ da Provincii\, de que Q . na parte integraute? Quem vos compelllo a proromper num fazeis ur . acto illegal, inexeqmvel e allenlalorio da Gonstitui<;ão, que nos ri>gi>? ., E nu sr,1nnda : n l'ara cnsl'ti o r e ,olta do flio ~egro, qnP. tcnt,,Vi! 11rgrPgar– se desta p~ovlncm ••••, • » O Sr. Acclolli nal'rou esta mrsma separàção ·poliliCa da c omarca do Rio NPgro: _porem a1,tora o meu aggressor contradi1. . 6 du·,s l'Cíeridas proclarnaçoes txpressan<lo u aquella Comarca que as s11<1 ' • • • i d r "unverteo t'm Provrncra ". 0 bistor a o " . . Mostra-se hojP O sr. Machado de Ohve1ra advPrsario do Conego Bap- end o se de que dando-lhe assento no Conselho do Governo tista esquec - J ' ul"ado a escandaloza sentença absolutoria do crime de sem passar em t> d ._. gar·,ado os Soldados, qne se rpvoltárão no dia 2 de ter i.e uz1uo e au Junho de 1831, dada em Junta d~ JuSliça congregílda no dia immediato ao da suo t.-lnnfal chegada do Sertfio, confirmara as cartas de Camecran dirigidas ao mesmo conego para ,lhe assrgura r que contava no seu par– tido O novo Presidente e o ~ommandante das Armas, e pedil'-lhe qne ·voltasse quanto antes para a Cidade, pois que elle segundo a sua ins- «
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