BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Discurso dirigido ao Instituto Histórico e Geografico do Brasil. Maranhão: Typographia Maranhense, 1844. 150 p.

·-9~- Doste tano concertado naqneltes a,inntamentos de eonqpiraçiio, em l " · ~. de 7 de A"usto erão tratados como taes por outros q U" oq serhc10s 1 ,s º . . - . 1 ,. · · . •s rnrriveis, fo i que p1r11r 10 to las as cala<n1 a.. es, que extr,im,,·n:in~e lll)plresi lenci a do meu ag.,rt!SS'l l' , tinginrlo a terra Para- 1 to ,11ust1•ao a r an ,. ,e dos seus morarlorell. :\ 1 1it,1 escrevinhou elle com co·n o sano, d - en : . de conseguir que o brand,iu da ver arle nao o podesse o 10111 ' 1 º T rlt>ª 0 ., seus arlificios per1lern o prestil!lo quando elle ·r 1ar O ·' maDI es • 1 am:in'lo povo a um b rn lo dr. facciouarios e abj er.tos apresenta e 1 • se · 1 ll iraclores : quando nl conta qne deo ao Gove rno jnstruinen~o~ e os d pernicioso á Provi nda o Conego B<1ptist<1 tendo 1 erial rn,ormou mp firmado que este Pa rlre e ou tro" que lat's proscriptos em outra c_.,onta / d A"'osto er~o o~ mais consoicuos Cidadãos do Pará: p·Ha o sertao ª ,e · .º 11 ~,,al ,r elle alcu11ho11 d e conselho, e c1uo 0 d ns~emh ,,11 , "" • quan o na . r. rmnda contra o rmpPra<lor, rP.~olveo fi car fi e POS• ' i d rccalc11rac,10 ,1 • • 10 a . . 1 tenclo acabarlo ele expressa r que .1ama1s poderiil srr Jrl'St•IPll C a 1 1 se d u 1 . 1. por<tuc uingue ,n mpi,rava so " ·e a sua vontade· e .., a conunua· ,, ~ · coogiuo ' d des tn Jnch ava com as suas acçoes o que por mera fin almente qtJJll ,? uo• ho,ncnR 1ln su:i sequrlla p ura os nfaKtar da di• e escrev a ., fti!Tl 111 aç,,o ,,"goa 110 rcglmeo. Todo os Bt111ra-11po11tados impres- - da Qua P ~ 1 }ataçao 810 um I hypo\hy posis do estarto do Pará: ella nos d ~e tempo ' ºd d . . sos e~ . ·ia cão ml)st.rando a hom ez os a11eotados proprios de ti - cansa horript • ue dcr:io acção o appetite e desordenado gosto dos g res voraces • ª q . e assim verificou-se o que disse o autbor da His• r 111 ,.u,zes. • despnjo~ vr d "Filowfia que o governo que começa com íraude acaba toria cntica a · 1yrannia. · . . com 0 ,,.rP-~sor _julga ofTuscar com a mPsma fac1hdacle, com qne O men 3 " " • 1 d ' d · esvanr.ce com nm sopro, a max1ma nz a · ev1 t>ncia, a que o rumo se . impia presidencia do Pará, dizendo: u O historiaclo1·, SP- á ão a 5 11,1 Jev , r deve ter sempre ante si a imagem augusta da candida vt>rdadl': nhore s • 11 sacrificar par,, que o auxilie constantemente, e o subtraia a só . ª- e : nobeis, e injustos preconceitos. O seu primPiro cuidado , o pa1xoes_ g_ dever he eipillir de sua alm,1 todo o tem.>r, tod a a e :;eu prunei;: 0 estas as palavras sacramen\aes ~a Religiã_o da l~istoria , perança. M Gnizot qu<' r firmar OI\ coraçao, quer 11npress1onar na que o celebre ' . rd. • sobranceiro deve elle ser a todas as considera- do historia oi. · . _ mente . ue possa planar sobre asp1raçoes mesquinhas dos ções humanas pa~a ~erdadc procurfa inverter o3 fa ctos, e fo rmula-los que r.om offensa da ·os 00 á satisfação de malignas snggestões » . Aqui .. guisa dos seus ese} · " · oiui entonado do que t>icreve sem lhe importar temos o meu aggressor . . . d . e me ecerá e de que he mu,Ul o dizer sem persuadir : do cre ,to qu " r ' , - • 010 aqnelles pregadores, QllP. se content· l> com a paga do be msso co w . . .sermão sem se embaraçarem com o e11e1lo que elle fat~ nos ouvintes.

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